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quinta-feira, 25 de abril de 2013

Biografia Resumida de Charles Darwin



Charles Darwin (1809-1882) foi um naturalista inglês e criador da teoria da evolução natural. Segundo o cientista, o processo acontecia através da seleção natural.
Charles Robert Darwin nasceu em uma famíla culta. Seu pai era médico respeitado e seu avô poeta, médico e filósofo. Estudou medicina em 1825 em Edinburgo, mas não seguiu a carreira. Tinha pretensões de se torna um religioso, mas depois de conhecer o botânico John Stevens Henslow, mudou o rumo de seus interesses pessoais.
Participou como naturalista numa expedição ao redor do globo terrestre no navio Beagle, que saiu de Davenport com chegada à América do sul. Pesquisou durante 4 anos os fósseis, amostras geológicas e observou espécies diversas de animais e vegetais nas ilhas Galápagos, localizada na América do Sul. Percebeu que havia diferenças em um mesmo animal que viviam em diferentes lugares. Isso era evidente também em animais de épocas distantes, o que foi notado através dos fósseis.
O evolucionismo não era assunto novo, pois alguns teóricos já o discutiam, como por exemplo, o zoólogo Alfred Russell Wallace. Inspirado nele, Darwin escreveu o livro "A Origem das Espécies", publicado em 1859, onde esboçava a teoria evolucionista. Segundo essa teoria, as espécies evoluiriam através de sucessivas gerações, prevalecendo a mais forte. A teoria de Darwin foi comprovada por muitos cientistas, porém, alguns pontos não se sustentaram com o tempo, como a tese da sobrevivência da espécie mais forte. Hoje, sabe-se que nem sempre isso acontece.
Embora a teoria de Darwin seja bem aceita no meio científico, provocou reações nos meios religiosos, adeptos da teoria criacionista e inspirada nos escritos bíblicos, onde o homem
teria sido criado por Deus.
Darwin morreu de ataque cardíaco e foi enterrado na Abadia de Westminster, na Inglaterra.

Arte Rupestre e Evolução Humana

Os hominídeos não se limitavam a procurar a subsistência. Tinham preocupações mais elevadas, que conduziram ao desenvolvimento da arte. Para expressar os seus sentimentos que os grandes caçadores criaram as primeiras obras de arte.

As mais notáveis dessas obras são as pinturas e as gravuras rupestres que aparecem nas paredes de muitas cavernas, especialmente em França e em Espanha, ou em rochas ao ar livre, como em Portugal. Trata-se de representações de animais – bisontes, cavalos, mamutes, veados, etc. – misturados, com algumas raras figuras humanas, mãos e outros sinais de difícil interpretação. Os animais mais representados, o touro e o cavalo, deveriam simbolizar as forças sobrenaturais – a fecundidade e o poder - que os homens veneravam e em volta das quais imaginavam, talvez, belos mitos ou histórias sagradas.

Estas maravilhosas imagens, pintadas com uma gama variada de cores, castanhos, ocres, vermelhos, representam a vida animal com extraordinário naturalismo, isto é, de forma muito aproximada ao que podemos observar na Natureza. O mesmo naturalismo se encontra nas figuras de animais esculpidas em pequenas peças de chifre ou de marfim. Mas não menos notáveis pela sua força expressiva são as pequenas figurinhas, a que chamamos “Vénus” e que tinham certamente um carácter mágico-religioso, constituindo símbolos de fecundidade.

Em conclusão, a arte dos grandes caçadores prova que o Homem atingira, entre 25 e 12 mil anos atrás, um elevado nível cultural.



domingo, 21 de abril de 2013

Normas para Elaboração de Relatório



Normas Gerais de Elaboração do Relatório:
       
O  relatório deverá ser apresentado em folhas do tipo almaço (quando manuscrito) ou papel formato A4 (quando digitado e impresso). Para os textos digitados, seguir as recomendações:

INSTRUÇÕES GERAIS
Tamanho de letra: 12 (exceto Referências: Tamanho 10 – Arial ou Times)
Espaço entrelinhas: 1,5cm
Distâncias das Margens:
        Acima e Abaixo: 3 cm;
        Laterais direita e esquerda: 2,5 cm
Tipo de letra: Arial ou Times
Títulos:
  • CAIXA ALTA (TUDO MAIÚSCULO)
  • Negrito, tamanho 14
  • Numerados, em ordem crescente, a partir da introdução.
Ex:
1 INTRODUÇÃO
Início de parágrafo: é marcado por espaço de 2 cm.
Numeração de páginas
‑ A capa não é numerada e nem contada.
‑ A folha de rosto é a página 1, mas não aparece número.
‑ O sumário é a página 2, mas não aparece número.
‑ A introdução, consequentemente, é a página 3. Aparece o número e, a partir dela, todas as páginas serão numeradas até o final, no canto superior direito da folha (observe o modelo que acompanha estas instruções).
‑ Entre o título e o texto é deixado um espaço de 1,5(um ENTER).

Este modelo estará disponível no site do Colégio Energia, no Unimestre, na parte de material de apoio, devendo ser copiado para um arquivo dentro do seu computador, facilitando o seu trabalho.


SEGUE, A PARTIR DA CAPA DO RELATÓRIO:




NOME DA ESCOLA/INSTITUIÇÃO








TÍTULO DO RELATÓRIO


NOME DO ALUNO



Relatório referente à Aula Prática realizada no___/___/______, Disciplina de Ciências, ministrada pela professora Andréa de Oliveira Pinheiro.








CIDADE (ESTADO), ___ DE ________ DE ____.


  1. OBJETIVOS

Aqui você, a partir do Título da Aula Prática, descreve os motivos da realização da Aula. Escreva no mínimo 5 linhas.

  1. INTRODUÇÃO

                Neste capítulo mencionam-se informações sobre o assunto de que tratou a Aula Prática (Exemplo: Doenças do Sistema Digestório), descrevendo o que são informações a nível mundial e de nosso país, relacionando as áreas de possível interesse por parte da Ciência. Aqui, nada será concluído, somente descrevendo a definição do tema.


  1. METODOLOGIA

                Aqui, você vai descrever, passo a passo, o Material Utilizado para a execução da Aula Prática, e todos os passos que foram realizados.

  
  1. RESULTADOS E DISCUSSÃO

                Aqui, você vai descrever todos os acontecimentos ocorridos durante a Aula Prática, depois do início da Metodologia. Por exemplo: mudanças de coloração, mudanças de estados físicos das substâncias, liberação de gases, decomposição de material. Você pode enumerar esses acontecimentos na sequência em que ocorreram.

  1. CONCLUSÕES
                Aqui, você vai descrever todas as conclusões a que chegou após a execução e observação dos Resultados da Aula Prática. Pode enumerá-los, se desejar.

  1. ANEXOS

                Aqui, você vai incluir tabelas, gráficos, figuras, fotos e/ou esquemas que possam auxiliar no entendimento dos Resultados e Conclusões da Aula Prática. Os Gráficos e Tabelas podem ser de sua autoria.

  1. REFERÊNCIAS

SOBRENOME DO AUTOR, Letra inicial do nome. Nome da obra. 1.ed. Cidade: Editora, ano. Páginas que consultou.

Todas as obras utilizadas para a elaboração do trabalho devem ser citadas ao longo do texto, no local ao qual fazem referência, sendo numeradas em ordem crescente e listadas no item Referências.
Exemplo:
            “ ...As resinas termofixas são compostos cujas cadeias poliméricas são unidas quimicamente via reações denominadas de reticulação ou de cura (1). Dentre as várias resinas termofixas, as resinas de poliéster insaturado e as éster vinílicas são as mais utilizadas (2). A resina éster vinílica é considerada superior, em relação as suas propriedades de tenacidade, em comparação a resina de poliéster insaturado (3)....”
         Estas referências podem ser livros-texto, periódicos (revistas e jornais científicos) e documentos obtidos na Internet (a pesquisa bibliográfica para a confecção dos relatórios não deverá estar limitada exclusivamente a internet).  Existem algumas normas para as citações bibliográficas, sendo sugerida a norma adotada pelo periódico nacional QUÍMICA NOVA e publicado pela Sociedade Brasileira de Química. A seguir, exemplo de como citar as referências bibliográficas.

7.1. Livros-texto: Nome dos Autores, Título do Livro (em itálico), Edição, Editora, Cidade, Ano.
Exemplo:
            (1) Atkins, P.; Jones, L.; Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente, 2a  ed., Bookman Editora S.A : Porto Alegre, 2001.

7.2.    Artigo Científico (Revistas): Nome dos Autores, Título do Artigo (este item não é solicitado pela Química Nova, porém, em relatórios é importante), Nome da Revista (em itálico e abreviado como definido no Chemical Abstracts Service Source Index), ano de publicação, volume, página inicial.
Exemplo:
        (2) Silva, F.M.; Lacerda, P.S.B.; Jones Júnior, J.; Desenvolvimento sustentável e química verde. Quim. Nova 2005, 28, 103.

7.3) Páginas da Internet: endereço e data de acesso.
Exemplo:
  (3) http://www.sbq.org.br/jbcs, acessada em Janeiro 2005.




sexta-feira, 19 de abril de 2013

Ancestralidade Humana - Pertencimento


Uma diversidade que exige um paradigma entre o antropocentrismo e um ecologismo não social, que valorize todas formas de vida incrustadas na complexidade do contexto atual e emergente. A referida empiria conta, pelo menos, com dois níveis de complexidade: a complexidade da vida em geral, pela diversidade das espécies e a complexidade de cada espécie pela diversidade endoespécimes. Na espécie humana, a diversidade produziu historicamente assimetrias, que negam os direitos fundamentais de liberdade e igualdade, com fundamento no não reconhecimento da diversidade de identidades dos sujeitos de direito. Assimetrias estas que se incorporaram a identidades que se definem pelas imagens lembradas do passado e a do presente, num encadeamento de fatos e imagens traduzidos pela memória que os seleciona, interpreta e reinterpreta-os e, com isso, o narrador também interpreta a si próprio pelas lentes do tempo presente, numa espécie de poética da vida social, que resulta em quadros interpretativos da sociedade da qual emergem. A possibilidade de existência e de instituição dessas identidades se dá pelas vias da integração social: direito, economia, religião, dentre outras. O presente artigo é parte de um trabalho de investigação sobre a produção de desintegração social na aplicação de direitos ambientais que adotou a concepção de meio ambiente divorciada de cultura e, com isso, negou direitos a populações locais, resultando numa relação crísica, que já perdura por trinta anos.

A teoria atualmente aceita sobre a evolução do homem se baseia em três princípios fundamentais. Estes princípios dependem da capacidade inata que todas as criaturas têm de passar sua informação genética aos seus descendentes através do processo reprodutivo. Uma explicação alternativa para a homologia é um designer comum. De acordo com esse raciocínio, as semelhanças nas características anatômicas entre as espécies apontam para um modelo usado por um Designer/Criador.

O primeiro princípio é microevolução, a ocorrência e acúmulo de mutações na sequência genética de um organismo. As mutações são predominantemente aleatórias e podem ocorrer naturalmente através de erros no processo de reprodução ou através de impactos ambientais, tais como produtos químicos ou radiação.

O segundo princípio da evolução é a seleção natural. A seleção natural é um mecanismo natural pelo qual os mais aptos membros de uma espécie sobrevivem para passar adiante a sua informação genética, enquanto os mais fracos são eliminados (morrem) por serem incapazes de competir no mundo selvagem. A seleção natural é frequentemente chamada de "sobrevivência dos mais aptos" ou "eliminação dos mais fracos."

O terceiro princípio é a especiação, o qual ocorre quando os membros de uma espécie se alteram ao ponto de não mais poderem se reproduzir com outros membros da mesma espécie. A população torna-se uma comunidade reprodutivamente isolada que é incapaz de se reproduzir com a comunidade anterior. Através da especiação, os genes da nova população se isolam do grupo anterior.

Evolução do Homem - Evidências Científicas

A teoria da evolução do homem é apoiada por um conjunto de observações independentes nos domínios da antropologia, paleontologia e biologia molecular. Coletivamente, elas retratam a vida ramificando-se de um ancestral comum por meio de mudanças genéticas graduais ao longo de milhões de anos, comumente conhecida como a "árvore da vida". Embora aceita nas ciências predominantes como totalmente fatuais e comprovadas experimentalmente, um exame mais detalhado das evidências revelam algumas imprecisões e explicações alternativas sensatas. Isso faz com que um número crescente de cientistas se dissintam da teoria darwiniana da evolução por sua incapacidade de explicar satisfatoriamente a origem do homem.

Uma das principais evidências a favor da evolução do homem é a homologia, isto é, a semelhança de características anatômicas ou genéticas entre as espécies. Por exemplo, a semelhança na estrutura do esqueleto dos macacos e dos seres humanos tem sido correlacionada com as sequências homólogas genéticas dentro de cada espécie como uma forte evidência de ancestralidade comum. Este argumento contém a grande suposição de que semelhança seja o mesmo que parentesco. Em outras palavras, quanto mais duas espécies forem parecidas entre si, o mais estreitamente relacionadas elas são uma com a outra. Sabe-se que isso é uma suposição pobre. Duas espécies podem ter uma anatomia homóloga, embora não sejam relacionadas de forma alguma. Isso é chamado de "convergência" em termos evolutivos. Sabe-se agora que as características homólogas podem ser geradas a partir de segmentos de genes totalmente diferentes em diferentes espécies não relacionadas. A realidade de convergência implica que as características anatômicas surjam por causa da necessidade de uma funcionalidade específica, o que é um sério golpe ao conceito de homologia e ancestralidade.

Além disso, a evolução do homem a partir de ancestrais semelhantes a macacos é frequentemente debatida com base na anatomia comparativa dentro do registro fóssil. No entanto, o registro fóssil indica uma maior estabilidade nas formas de espécies do que mudanças drásticas ou até mesmo lentas, indicando estágios intermediários entre as espécies modernas. Os "elos perdidos" continuam em falta e, infelizmente, o campo da paleoantropologia tem sido inundado com alegações fraudulentas do elo perdido entre humanos e primatas ter sido encontrado, ao ponto de fragmentos de esqueletos humanos serem combinados com fragmentos de outras espécies, tais como porcos e macacos, e passados por legítimos. Embora a variabilidade genética seja observada em todos os povos, o processo de seleção natural que leva à especiação é contestado. Pesquisas que desafiam o paradigma aceito continuam surgindo e levantando questões importantes sobre a certeza da evolução como a origem do homem.