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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

ESTILOS DE JARDINS (principais)

Formal: herança do jardim italiano e francês, é um estilo mais organizado, comportado, apresentando maior equilíbrio;

Selvagem: desarrumado propositalmente, este tipo que é influência dos jardins ingleses, privilegia a natureza e a descontração, formando grandes moitas salpicadas de flores;

Rochoso: específico de climas quentes e agrestes, este jardim usa e abusa das múltiplas composições com pedras;

Japonês: este jardim ganha um significado muito especial, ditado pela filosofia do povo japonês. Cada espécie é muito valorizada, e os recantos criados levam algumas pessoas à meditação;

Tropical: toda exuberância da flora das regiões tropicais está presente nesse estilo, que utiliza com predominância espécies nativas;

Ecológico: bastante atual, este tipo segue a tendência surgida na Alemanha. É um jardim que busca a interação da planta ao mundo do homem (ser humano);

Árabe: voltado para dentro, este jardim apresenta grandes fontes e grandes pátios internos. Este tipo de jardim também é muito encontrado na Espanha, que sofreu grande influência árabe;

Clean: visualmente mais limpo, o estilo usa poucas espécies, mas de boa qualidade. Acompanha tendência atual de construções com linhas retas.

Andréa Pinheiro.

domingo, 27 de janeiro de 2013

Paisagem e Paisagismo

Vale a pena uma conceituação sobre Paisagem e Paisagismo, tendo em vista suas peculiaridades.

* Paisagem: Combinação dinâmica entre elementos naturais e antrópicos, relacionados e interdependentes em um determinado intervalo de tempo, espaço e momento social, formando um conjunto indissociável em equilíbrio ou não, produzindo sensações estéticas como um ecossistema vivo.

* Paisagismo: É o estudo dos elementos que compõem um jardim: suas cores, formas, texturas, luminosidade, elementos naturais, antrópicos. Trata-se não apenas de criação de jardins, através do plantio desordenado de plantas ornamentais. É técnica artesanal aliada à sensibilidade, procurando reconstituir a paisagem natural dentro de um cenário devastado pelas construções. Requer noções de botânica, ecologia, variações climáticas regionais, estilos arquitetônicos, incluindo o conhecimento de compatibilidades plásticas para o equilíbrio de formas e cores.


sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Evolução da Indústria do Petróleo

O petróleo é uma fonte de energia primária, em geral de baixa substituibilidade no curto prazo, apresentando seus derivados demandas de curto e médio prazo pouco elásticas a variações nos preços (ou seja, variações percentuais nos preços implicam em variações comparativamente muito menores nas quantidades demandadas).
Devido a esta baixa substituibilidade, a demanda por derivados de petróleo (e por conseguinte do próprio petróleo) tem que ser realizada no curto prazo para que não haja a redução do nível de atividade econômica deste espaço, quase que independentemente do nível corrente de preços do petróleo. Essas características e a amplitude do consumo de seus derivados (combustível automotivo, geração elétrica, calefação, etc.) fazem do petróleo uma fonte energética fundamental para a economia de todos os países.
A disponibilidade de petróleo e seus derivados e seus níveis de preços têm grande importância para a determinação do nível de crescimento econômico e do nível de preços das economias nacionais, pois energia e transporte são insumos necessários para produção de quaisquer bens ou serviços. A indústria de petróleo está assim na formação e sustentação dos alicerces da economia industrial moderna, e seu modus operandi, e, por conseguinte do modus vivendi do homem moderno. Como escreveu Yergin (1994), a sociedade industrial contemporânea é uma “sociedade do hidrocarboneto”.
A indústria de petróleo e gás representa agregadamente atualmente cerca de 55,61% da oferta mundial de energia primária, e 59% das necessidades energéticas mundiais em termos da matriz de consumo energético final (IEA, 2006). O preço do barril tem efeitos muito relevantes na determinação do nível de atividade, de investimentos e de exportações dos países grandes produtores (alguns deles especializados basicamente neste produto, a exemplo de Arábia Saudita e Venezuela, entre outros). A evolução de setores industriais inteiros, como as indústrias química, automobilística e de construção naval, é ligada umbilicalmente à indústria de petróleo. Os componentes de intensidade de capital e de padrão tecnológico na indústria de petróleo são extremamente relevantes, de modo que a indústria foi responsável pelo desenvolvimento de toda uma indústria diferenciada em seu bojo: a indústria para-petrolífera.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DOS DECOMPOSITORES:


Os decompositores são fundamentais para os ecossistemas porque é por meio da ação desses seres que os sais e o carbono, presentes nos corpos dos seres vivos, voltam ao ambiente, sob a forma de gás carbônico e sais minerais, podendo ser utilizados novamente pelos seres vivos.
Quando você observa alguma fruta ou algum alimento apodrecido, está ocorrendo ali a decomposição, que é a ação de bactérias e fungos, que é a transformação, aos poucos, dos restos de animais e vegetais em substâncias simples, como o gás carbônico e os sais minerais

IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DOS DECOMPOSITORES:

Enquanto decompõem frutos, restos animais, entre outros elementos, os decompositores aproveitam parte deles como alimento, sendo sua fonte de sobrevivência. A parte que não é aproveitada pelos microrganismos, vai para o solo e serve de adubo para vegetais, fertilizando  o solo.
Os decompositores garantem aos vegetais um estoque de nutrientes, dando suporte às cadeias alimentares, das quais depende o ser humano.

NOVOS TERMOS:

v  Bolores: são formas de vida que se desenvolvem sobre restos de seres vivos, apresentando-se como manchas que, quando vistas bem de perto, têm aparência aveludada, como pelinhos, ou aparência de pó. Também conhecido como mofo.
v  Fungos: grupo de seres vivos que inclui os bolores e os cogumelos. Não são considerados nem animais ou vegetais.
v  Bactérias: grupo de seres vivos microscópicos com muitas espécies diferentes, encontradas em ambientes variados. Algumas provocam doenças, outras não, sendo que várias delas alimentam-se de seres vivos. Como os fungos, não são consideradas animais ou vegetais.
v  Ser vivo decompositor: ser que se alimenta de restos de organismos vivos (cadáveres, partes mortas, fezes). Os decompositores liberam nutrientes no solo, os quais são muito importantes para o crescimento dos vegetais.

CARACTERÍSTICAS DOS SERES VIVOS PRODUTORES E CONSUMIDORES:

Os vegetais e algas, que produzem clorofila, transformam a energia luminosa em energia química.
Os seres clorofilados são classificados como produtores, porque produzem as substâncias necessárias à manutenção de suas funções vitais, garantindo seu crescimento e reprodução.
Os demais seres vivos, que não são capazes de produzir as substâncias necessárias à manutenção de suas vidas, obtêm indiretamente essas substâncias, alimentando-se de outros seres vivos e retirando deles o que necessitam para se alimentar. Isso é o que fazemos quando ingerimos frutas, legumes, carne, ovos, entre outros alimentos. Esses seres são denominados consumidores.

Café História - História feita com cliques

Visite essa maravilhosa fonte de informações, lançamento de livros, fóruns e muito o que consultar para manter-se informado e atualizado. Visitei, gostei e indico.

http://cafehistoria.ning.com/ 

Abraços,
Profª Andréa.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

ELETRODINÂMICA


CORRENTE ELÉTRICA
Intensidade da Corrente Elétrica: é determinada pelo quociente entre a quantidade de carga que passa pelo condutor em um determinado intervalo de tempo. (i = ΔQ / Δt)
TIPOS DE CORRENTE ELÉTRICA
v  Corrente Contínua: aquela cujo sentido permanece constante;
v  Corrente Alternada: a intensidade e o sentido variam “periodicamente”.
Efeitos da corrente elétrica
v  Efeito Térmico: os condutores sofrem aquecimento durante a passagem de corrente elétrica. É a transformação da energia elétrica em térmica. (aquecedores, chuveiro elétrico, ferro de passar);
v  Efeito Luminoso: a passagem de corrente elétrica através de um gás rarefeito (pouco denso, transparente), pode fazer com que ele emita luz. (lâmpadas fluorescentes, painéis luminosos com gás neônio);
v  Efeito Magnético: forma-se um campo magnético em torno de um condutor atravessado por corrente elétrica. (bússola);
v  Efeito Químico: uma solução eletrolítica (a qual pode sofrer separação dos sais) sofre decomposição quando é atravessada por corrente elétrica. (processos industriais, como niquelação, cromação, prateação);
v  Efeito Fisiológico: passagem da corrente elétrica em seres vivos, provocando contrações musculares, pois age diretamente no sistema nervoso. Conhecido como choque elétrico que, dependendo da intensidade (de 10 mA a 30 A), da corrente elétrica e da maneira como a pessoa sofre, o choque pode ser fatal.
CIRCUITO ELÉTRICO
v  Um circuito elétrico é a ligação de elementos elétricos, tais como resistores, indutores, capacitores, diodos, linhas de transmissão, fontes de tensão, fontes de corrente e interruptores, de modo que formem pelo menos um caminho fechado para a corrente elétrica.
v  Um circuito elétrico é formado pelos seguintes elementos:
    Gerador: dispositivo capaz de transformar outras formas de energia em energia elétrica;
Ë  Geradores Químicos: pilhas e baterias produzem energia elétrica, por meio de reações químicas;
Ë  Geradores Mecânicos: transformam energia mecânica em energia elétrica, como os dínamos de automóveis;
    Receptor: dispositivo que transforma a energia elétrica em outra forma de energia, como motores elétricos, lâmpadas.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Dinâmica

É a parte da Mecânica que estuda os movimentos dos corpos e as respectivas causas destes movimentos.
1ª Lei de Newton: “Lei da Inércia” ®” Se a resultante das forças que agem sobre um corpo for nula, este corpo tende a manter seu estado de repouso ou de movimento retilíneo uniforme.” Quanto maior a massa (peso) de um corpo, maior será sua  inércia.
2ª Lei de Newton: “Princípio Fundamental da Dinâmica® “A aceleração adquirida por um corpo é diretamente proporcional à resultante das forças que agem sobre ele, e é inversamente proporcional à sua massa. A aceleração tem sempre a mesma direção e o mesmo sentido da força resultante.”
Se m é a massa do corpo e F é a resultante das forças que agem sobre ele, então:
a = F/m      e      F = m . a
3ª Lei de Newton: “Lei da Ação e Reação® “A toda ação corresponde uma reação, que possui o mesmo módulo, a mesma direção e sentido contrário.”
Quando um corpo A exerce uma força FA num corpo B, este também exerce uma força FB em A, tal que essas forças:
·         Têm a mesma intensidade;
·         Têm a mesma direção;
·         Têm sentidos opostos;
·         Têm a mesma natureza, sendo ambas as forças de campo ou de contato;
·         Nunca se anulam, pois agem em corpos diferentes;
·         São simultâneas, ou seja, começam a agir no mesmo instante.
Peso de um corpo: A força de atração que a Terra exerce sobre um corpo é denominada de força peso (P). Quando um corpo está em movimento, sob ação exclusiva de seu peso (P), ele adquire uma aceleração denominada de aceleração da gravidade (g). Sendo m a massa do corpo, de acordo com o Princípio Fundamental da Dinâmica, temos:
P = m . g
A massa é uma propriedade de cada corpo, portanto, não depende do local onde o corpo se encontra. Porém, o peso é uma força de atração gravitacional, logo, depende da aceleração gravitacional local. Um corpo tem peso maior aqui na Terra que na Lua, mas, possui a mesma massa.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

2013 - Ano Novo de novo

Iniciamos mais um ano, ciclo de 365 dias, novas situações e sensações.
Que possamos, cada um de nós, refletir nesse início de ano, sobre o que desejamos e necessitamos para viver bem esse 2013 que nos chega como um presente.