Uma diversidade que exige um paradigma entre o antropocentrismo e um ecologismo não social, que valorize todas formas de vida incrustadas na complexidade do contexto atual e emergente. A referida empiria conta, pelo menos, com dois níveis de complexidade: a complexidade da vida em geral, pela diversidade das espécies e a complexidade de cada espécie pela diversidade endoespécimes. Na espécie humana, a diversidade produziu historicamente assimetrias, que negam os direitos fundamentais de liberdade e igualdade, com fundamento no não reconhecimento da diversidade de identidades dos sujeitos de direito. Assimetrias estas que se incorporaram a identidades que se definem pelas imagens lembradas do passado e a do presente, num encadeamento de fatos e imagens traduzidos pela memória que os seleciona, interpreta e reinterpreta-os e, com isso, o narrador também interpreta a si próprio pelas lentes do tempo presente, numa espécie de poética da vida social, que resulta em quadros interpretativos da sociedade da qual emergem. A possibilidade de existência e de instituição dessas identidades se dá pelas vias da integração social: direito, economia, religião, dentre outras. O presente artigo é parte de um trabalho de investigação sobre a produção de desintegração social na aplicação de direitos ambientais que adotou a concepção de meio ambiente divorciada de cultura e, com isso, negou direitos a populações locais, resultando numa relação crísica, que já perdura por trinta anos.
A teoria atualmente aceita sobre a evolução do homem se baseia em três princípios fundamentais. Estes princípios dependem da capacidade inata que todas as criaturas têm de passar sua informação genética aos seus descendentes através do processo reprodutivo. Uma explicação alternativa para a homologia é um designer comum. De acordo com esse raciocínio, as semelhanças nas características anatômicas entre as espécies apontam para um modelo usado por um Designer/Criador.
O primeiro princípio é microevolução, a ocorrência e acúmulo de mutações na sequência genética de um organismo. As mutações são predominantemente aleatórias e podem ocorrer naturalmente através de erros no processo de reprodução ou através de impactos ambientais, tais como produtos químicos ou radiação.
O segundo princípio da evolução é a seleção natural. A seleção natural é um mecanismo natural pelo qual os mais aptos membros de uma espécie sobrevivem para passar adiante a sua informação genética, enquanto os mais fracos são eliminados (morrem) por serem incapazes de competir no mundo selvagem. A seleção natural é frequentemente chamada de "sobrevivência dos mais aptos" ou "eliminação dos mais fracos."
O terceiro princípio é a especiação, o qual ocorre quando os membros de uma espécie se alteram ao ponto de não mais poderem se reproduzir com outros membros da mesma espécie. A população torna-se uma comunidade reprodutivamente isolada que é incapaz de se reproduzir com a comunidade anterior. Através da especiação, os genes da nova população se isolam do grupo anterior.
O primeiro princípio é microevolução, a ocorrência e acúmulo de mutações na sequência genética de um organismo. As mutações são predominantemente aleatórias e podem ocorrer naturalmente através de erros no processo de reprodução ou através de impactos ambientais, tais como produtos químicos ou radiação.
O segundo princípio da evolução é a seleção natural. A seleção natural é um mecanismo natural pelo qual os mais aptos membros de uma espécie sobrevivem para passar adiante a sua informação genética, enquanto os mais fracos são eliminados (morrem) por serem incapazes de competir no mundo selvagem. A seleção natural é frequentemente chamada de "sobrevivência dos mais aptos" ou "eliminação dos mais fracos."
O terceiro princípio é a especiação, o qual ocorre quando os membros de uma espécie se alteram ao ponto de não mais poderem se reproduzir com outros membros da mesma espécie. A população torna-se uma comunidade reprodutivamente isolada que é incapaz de se reproduzir com a comunidade anterior. Através da especiação, os genes da nova população se isolam do grupo anterior.
Evolução do Homem - Evidências Científicas
A teoria da evolução do homem é apoiada por um conjunto de observações independentes nos domínios da antropologia, paleontologia e biologia molecular. Coletivamente, elas retratam a vida ramificando-se de um ancestral comum por meio de mudanças genéticas graduais ao longo de milhões de anos, comumente conhecida como a "árvore da vida". Embora aceita nas ciências predominantes como totalmente fatuais e comprovadas experimentalmente, um exame mais detalhado das evidências revelam algumas imprecisões e explicações alternativas sensatas. Isso faz com que um número crescente de cientistas se dissintam da teoria darwiniana da evolução por sua incapacidade de explicar satisfatoriamente a origem do homem.
Uma das principais evidências a favor da evolução do homem é a homologia, isto é, a semelhança de características anatômicas ou genéticas entre as espécies. Por exemplo, a semelhança na estrutura do esqueleto dos macacos e dos seres humanos tem sido correlacionada com as sequências homólogas genéticas dentro de cada espécie como uma forte evidência de ancestralidade comum. Este argumento contém a grande suposição de que semelhança seja o mesmo que parentesco. Em outras palavras, quanto mais duas espécies forem parecidas entre si, o mais estreitamente relacionadas elas são uma com a outra. Sabe-se que isso é uma suposição pobre. Duas espécies podem ter uma anatomia homóloga, embora não sejam relacionadas de forma alguma. Isso é chamado de "convergência" em termos evolutivos. Sabe-se agora que as características homólogas podem ser geradas a partir de segmentos de genes totalmente diferentes em diferentes espécies não relacionadas. A realidade de convergência implica que as características anatômicas surjam por causa da necessidade de uma funcionalidade específica, o que é um sério golpe ao conceito de homologia e ancestralidade.
Além disso, a evolução do homem a partir de ancestrais semelhantes a macacos é frequentemente debatida com base na anatomia comparativa dentro do registro fóssil. No entanto, o registro fóssil indica uma maior estabilidade nas formas de espécies do que mudanças drásticas ou até mesmo lentas, indicando estágios intermediários entre as espécies modernas. Os "elos perdidos" continuam em falta e, infelizmente, o campo da paleoantropologia tem sido inundado com alegações fraudulentas do elo perdido entre humanos e primatas ter sido encontrado, ao ponto de fragmentos de esqueletos humanos serem combinados com fragmentos de outras espécies, tais como porcos e macacos, e passados por legítimos. Embora a variabilidade genética seja observada em todos os povos, o processo de seleção natural que leva à especiação é contestado. Pesquisas que desafiam o paradigma aceito continuam surgindo e levantando questões importantes sobre a certeza da evolução como a origem do homem.
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