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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
sábado, 15 de fevereiro de 2014
IMPORTÂNCIA DO ORÇAMENTO DOMÉSTICO
O principal objetivo do orçamento é planejar suas finanças
para que você possa estar no controle de seu dinheiro e ter as ferramentas para
economizar o suficiente para cobrir as despesas conhecidas e também, as
desconhecidas.
Para iniciar um orçamento doméstico, você deve ver todas
as suas contas e despesas e organizá-las em categorias. Apenas fazendo isso,
você vai conseguir uma compreensão mais profunda de seus ativos e dos hábitos
de seus gastos. É aí que você deve se sentar e decidir suas metas financeiras:
Onde você gostaria de estar financeiramente em 1, 3 ou 5 anos? Que tipo de
objetivos o faz estar economizando?
Um orçamento é uma ferramenta que lhe permite organizar e
analisar o seu dinheiro e o ajuda a tomar as melhores decisões financeiras e de
gastos. A principal razão para isso é o desejo de maximizar sua riqueza,
fazendo um uso inteligente e eficiente de seu dinheiro. Você precisa ter uma
estratégia sobre como cuidar de suas despesas fixas e variáveis, e ser capaz de
guardar dinheiro para as despesas que você sabe que estarão vindo mais tarde.
Isso requer planejamento.
Só com um bom planejamento financeiro é possível garantir que
você vai ser capaz de fazer as escolhas e que vai chegar mais perto de alcançar
a segurança financeira.
Um orçamento é a chave para o planejamento financeiro te levar à riqueza. Você não pode fazer qualquer planejamento se você não sabe exatamente quanto dinheiro tem em cada mês, o quanto já se comprometeu com as despesas fixas, e o quanto está disponível para compras diversas. Um orçamento fornece uma imagem clara da sua situação financeira, uma ferramenta necessária para um planejamento eficiente de suas economias e despesas.
Um orçamento é a chave para o planejamento financeiro te levar à riqueza. Você não pode fazer qualquer planejamento se você não sabe exatamente quanto dinheiro tem em cada mês, o quanto já se comprometeu com as despesas fixas, e o quanto está disponível para compras diversas. Um orçamento fornece uma imagem clara da sua situação financeira, uma ferramenta necessária para um planejamento eficiente de suas economias e despesas.
Benefícios
Do Orçamento
As vantagens de se fazer um orçamento superam o tempo e
esforço nele concentrados. Um orçamento ajuda a eliminar gastos desnecessários,
deixando a sua economia organizada e realmente fazer o dinheiro trabalhar para
você.
Um orçamento lhe dá conhecimento. Você inicia o seu orçamento
pessoal, dando uma olhada em suas fontes de renda, contas, despesas e dívidas.
Só passando por todas as suas informações financeiras e as anotando de uma
forma organizada você ganha um profundo entendimento de como o seu dinheiro
entra e sai todos os meses.
Um orçamento coloca você no controle. Um orçamento lhe permite assumir o controle de suas finanças e de seu dinheiro. Note que o foco do orçamento é ajudar a controlar suas finanças, e não de todos a sua volta: Você não deve deixar o seu orçamento controlá-lo. Na verdade, qualquer orçamento deve continuar a ser flexível capaz de se adaptar em caso de emergências familiares, necessidades médicas, ou outras despesas inesperadas.
Um orçamento coloca você no controle. Um orçamento lhe permite assumir o controle de suas finanças e de seu dinheiro. Note que o foco do orçamento é ajudar a controlar suas finanças, e não de todos a sua volta: Você não deve deixar o seu orçamento controlá-lo. Na verdade, qualquer orçamento deve continuar a ser flexível capaz de se adaptar em caso de emergências familiares, necessidades médicas, ou outras despesas inesperadas.
PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORÇAMENTO
No mercado competitivo de hoje, produzir e vender bem não é
mais suficiente, há necessidade de controlar com segurança as finanças do
empreendimento. Isso demanda uma metodologia capaz de gerar informações de
qualidade e em tempo hábil para as tomadas de decisão. De conteúdo altamente
prático, o planejamento financeiro fornece aos interessados um conjunto
homogêneo de conhecimentos que se mostra tão importante quanto decisivo para o
melhoramento do desempenho financeiro das empresas.
O planejamento financeiro, através de um
conjunto de ações, controles e procedimentos, possibilita, entre outras coisas,
montar um orçamento, acompanhar as contas, saber se há sobra ou falta de
recursos, tomar providências para nivelar o orçamento, no caso de falta, fazer
investimentos, no caso de sobra de recursos.
Em resumo, um planejamento financeiro bem feito
é indispensável à vida das pessoas e das empresas porque possibilita saber, com
antecedência, que caminhos estão sendo trilhados, visando maximizar os
resultados econômico-financeiros. Isso trás tranquilidade e menos estresse à
vida das pessoas.
O planejamento
financeiro tem no orçamento doméstico seu instrumento estratégico, um guia para
ação. Ele é a ferramenta econômico-financeira necessária para indivíduos e
famílias (de todos os níveis de renda) gerirem receitas e gastos, controlar
dívidas, elaborar planos para a conquista de sonhos familiarmente desejados.
Este orçamento é a chave para orientar o consumo dentro das
possibilidades de cada família, conhecer a natureza e prever a evolução dos
gastos domésticos e, consequentemente, gastar menos do que se ganha. A
adequada, correta gestão do orçamento familiar ajuda assegurar o pagamento das
contas no vencimento, dispor de fundos para cobrir gastos emergenciais e,
ainda, alcançar as metas financeiras desejadas e programadas.
É fundamental a participação de toda a família na elaboração e
gestão do orçamento, pois, dá a extensão do envolvimento e do comprometimento
de cada um. Nesse aspecto, considerações sobre permanência no emprego,
condições de saúde dos membros da família, objetivos no horizonte do tempo
(férias, viagens, investimentos etc.) devem estar presentes no momento da sua
(periódica) formulação e revisão para assegurar e garantir seus fundamentos.
A elaboração do orçamento doméstico é, normalmente, feita em três
etapas. A primeira parte da peça refere-se ao calculo das receitas que a
família (ou o individuo) recebe e que corresponde às “entradas”, montante da
renda familiar que define seu poder de consumo. É importante observar que
“entram” na planilha somente aqueles valores que podem ser, efetivamente,
considerados recebíveis. Não vale colocar ali a comissão que “será” recebida
caso algum negócio em andamento seja realizado ou o ganho por um trabalho, cuja
proposta ainda está em discussão. Da mesma maneira, não faz sentido constar do
item “receitas” os limites dos cartões de crédito ou dos cheques especiais.
A listagem dos gastos vem em seguida e constitui a segunda etapa do
trabalho de planejamento financeiro e elaboração do orçamentação familiar. Por
razões unicamente metodológicas, convém agrupar ou classificar os gastos em
fixos (aluguel, condomínio, empregada, impostos, clube, seguro saúde) e
variáveis (transporte/combustível, alimentação, água, luz, telefone). Deve-se
levar em conta a existência de gastos semi variáveis e as chamadas ”despesas
invisíveis”, pequenos gastos que, somados, podem fazer diferença.
A terceira e estratégica etapa da elaboração do orçamento familiar é
a da verificação da diferença existente entre as “entradas” e as “saídas”, cujo
propósito é avaliar a real situação e estabelecer as maneiras de enfrentá-la,
seja ela favorável ou adversa.
Elaborado o planejamento, começa a gestão orçamentária, que consiste
no acompanhamento temporal e no controle da execução daquilo que ficou acordado
e programado. De nada adianta um bom planejamento financeiro se ele não é
obedecido no dia-a-dia. Aqui assume extraordinária importância o chamado
consumo consciente, hábito que reflete os valores da cidadania.
Por
fim, é importante ressaltar que o planejamento financeiro está no começo de
tudo. Do casal que recém começa a vida a dois, da criança que passa a receber
sua mesada e precisa saber como controlá-la, de quem está esperando o primeiro
filho e precisa preparar-se orçamentária e financeiramente pelo menos com um
ano de antecedência, do aposentado que precisa (aprender) a viver com
rendimentos limitados. E assim por diante.
A Cultura do Dinheiro
Bendita a época em que o dinheiro deixará de ser um artifício de
deturpações, ganâncias e vaidades, resgatará a finalidade de sua criação, e
voltará a ser unicamente facilitador de trocas de valores, cujo procedimento
era feito pelo escambo (troca de bens ou serviços). Haverá um tempo em que
migrantes não sairão em busca de trabalho, pois seus lugares de origem saciarão
a demanda, o dinheiro não será o objetivo principal do labor, porquanto
estaremos mais dispostos a oferecer à sociedade aquilo que mais saibamos fazer
sem o risco de não ter com que pagar as contas de cada mês.
Deixaremos, ainda, de testemunhar o desperdício em bens
materiais supérfluos, o consumismo exacerbado, e o bloqueio que muitos sentem
por não poder comprar o básico de que precisam para subsistir dignamente. Punge
que muitos vivam abaixo da “linha de pobreza”. O dinheiro corrompe o homem ou
este faz mal uso daquele?
Há situações em que o cidadão tem que trabalhar quase
forçosamente a troco das notas que lhe trarão sustento, mas há que cuidar-se
para que a obsessão pelo dinheiro não escravize o trabalhador a ponto de que se
tenha três ou mais empregos, viva-se para a acumulação, e negligenciem-se
outros aspectos da vida, tão caros para a qualidade.
Pelo dinheiro, migrantes sujeitam-se a trabalhos árduos a fim de
que paguem, ao menos, as despesas de sobrevivência. Quando é possível, remetem
parte de seus proveitos às famílias que deixaram alhures. A partilha da riqueza
brasileira constitui um dos grandes desafios em políticas públicas um ano após
outro. Guido Mantega, ministro da Fazenda, anunciou que o Brasil terminaria
2011 como a sexta maior economia mundial com um Produto Interno Bruto (PIB) de
US$ 2,4 trilhões e que só não superaria o de Estados Unidos, China, Japão,
Alemanha e França.
Os jovens, assim, não podem crescer associando o acúmulo de
dinheiro com o sucesso profissional, como se o primeiro fosse condição
necessária do segundo. É preciso oferecer à juventude opções menos
materialistas que lhe permitam “vencer na vida” sob risco de que, do contrário,
dê-se um jeito de enriquecer se não for pelas vias formais e legais. A família
desenha o ponto de partida do trajeto educativo. A cultura do dinheiro tem-se
arrastado ao longo dos séculos com o ideal de acumulação, expansão e reprodução
capitalistas através do mercantilismo dos metais preciosos, a revolução
industrial, os movimentos financeiros globais. O componente material (a cédula
e a moeda) são indissociáveis do imaterial (como obter dinheiro? O que fazer com
ele? É suficiente o que ganho? De quanto preciso? Quanto há que trabalhar? Quanto
é necessário para ter uma vida digna?).
A sociedade, por fim, precisa reformular seus valores a fim de
que as pessoas se orientem mais pela confraternização, a saúde física e mental,
a contemplação das belezas naturais, o cultivo da educação, e o prazer pelo
conhecimento e a troca de experiências. O dinheiro voltará, assim, a ser mero
objeto de trocas em vez de malfeitor do imaginário.
Origem e Evolução do Dinheiro
Escambo
A moeda, como hoje a
conhecemos, é o resultado de uma longa evolução. No início não havia moeda,
praticava-se o escambo, simples troca de mercadoria por mercadoria, sem
equivalência de valor.
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Assim,
quem pescasse mais peixe do que o necessário para si e seu grupo trocava este
excesso com o de outra pessoa que, por exemplo, tivesse plantado e colhido
mais milho do que fosse precisar. Esta forma de comércio foi dominante no
início da civilização, podendo ser encontrada, ainda hoje, entre povos de
economia primitiva, em regiões onde, pelo difícil acesso, há escassez de meio
circulante, e até em situações especiais, em que as pessoas envolvidas
permutam objetos sem a preocupação de sua equivalência de valor.
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Moeda-Mercadoria
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O gado, principalmente o
bovino, foi dos mais utilizados; apresentava vantagens de locomoção própria,
reprodução e prestação de serviços, embora ocorresse risco de doenças e
de morte.
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O
sal foi outra moeda–mercadoria; de difícil obtenção, principalmente no
interior dos continentes, era muito utilizado na conservação de alimentos.
Ambas deixaram marca de sua função como instrumento de troca em nosso
vocabulário, pois, até hoje, empregamos palavras como pecúnia (dinheiro)
e pecúlio (dinheiro acumulado) derivados da palavra
latina pecus (gado). A palavra capital (patrimônio)
vem do latim capita (cabeça). Da mesma forma, a
palavra salário (remuneração, normalmente em dinheiro,
devida pelo empregador em face do serviço do empregado) tem como origem a
utilização do sal, em Roma, para o pagamento de serviços prestados.
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No Brasil, entre outras,
circularam o cauri – trazido pelo escravo africano –, o
pau-brasil, o açúcar, o cacau, o tabaco e o pano, trocado no Maranhão, no
século XVII, devido à quase inexistência de numerário, sendo comercializado
sob a forma de novelos, meadas e tecidos.
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Com o passar do tempo, as
mercadorias se tornaram inconvenientes às transações comerciais, devido à
oscilação de seu valor, pelo fato de não serem fracionáveis e por serem facilmente
perecíveis, não permitindo o acúmulo de riquezas.
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