A descoberta do sexo acontece com a descoberta do corpo.
Moças e rapazes costumam acompanhar atentamente as mudanças que ocorrem nos
seus órgãos sexuais externos. Essas mudanças são provocadas pela ação de
hormônios. As características sexuais primárias, visíveis nos órgãos genitais,
são determinadas geneticamente e estão presentes desde o nascimento, tanto no
homem como na mulher.
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O corpo masculino
Os testículos (dentro do saco escrotal) crescem
primeiro e, pouco tempo depois, o pênis. Na puberdade, os pelos surgem em
diversos locais: no rosto, nas axilas, no peito e nas áreas próximas aos
testículos. A voz também sofre mudanças.
Esse conjunto de características que se definem na
puberdade, em consequência da ação hormonal, recebe o nome de características
sexuais secundárias. Estas, porém, não obedecem a padrões rígidos. Adolescentes
de mesma idade podem apresentar diferenças significativas em relação à estatura
do corpo, quantidade de pelos, tamanho
do pênis, timbre de voz. O grupo étnico a que pertence o indivíduo, a herança
genética, hábitos alimentares, problemas de saúde, dentre outros fatores, são
responsáveis por essas diferenças.
Assim, colegas de mesma idade que a sua podem ser mais
altos ou mais baixos que você ou terem a voz mais ou menos grave que a sua, por
exemplo. Isto não deve preocupá-lo. As pessoas são diferentes e apresentam
ritmos desiguais de desenvolvimento do corpo. É importante gostar de você,
aprendendo a cuidar e valorizar o seu próprio corpo. Os rapazes possuem uma
pequena quantidade de hormônios sexuais femininos, as garotas, uma pequena
quantidade de hormônios sexuais masculinos. Na puberdade, às vezes, um pequeno
desequilíbrio na quantidade desses hormônios pode provocar um ligeiro
crescimento das mamas nos rapazes ou pelos em excesso nas garotas. Em geral,
isso desaparece com o tempo, mas, se persistir, o mais aconselhável é procurar
orientação médica.
Na região genital, encontramos o pênis e o saco escrotal.
Pênis e a Ejaculação – O pênis é um órgão
de forma cilíndrica e constituído principalmente por tecido erétil, ou seja,
que tem capacidade de se erguer. Com a excitação sexual, esse tecido e banhado
e preenchido por maior quantidade de sangue, o que torna o pênis ereto e
rígido. Na ponta do pênis, há a glande (a “cabeça”), que pode estar coberta
pelo prepúcio.
Na glande, há o orifício da uretra, canal que no corpo
masculino se comunica tanto com o sistema urinário quanto com o sistema
reprodutor. O tamanho do pênis varia entre os homens e não tem relação
biológica com fertilidade e nem com potência sexual. Quando o homem é
estimulado, como ocorre numa relação sexual, culmina com o esperma sendo
lançado para fora do corpo masculino sob a forma de jatos. Esse fenômeno
chama-se ejaculação.
O esperma é ejaculado através da uretra, por onde a urina
também é eliminada. Durante uma ejaculação normal são expelidos de 2 a 4
mililitros de esperma; cada mililitro contém aproximadamente 100
milhões de espermatozoides.
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Saco escrotal
Os
espermatozoides, gameta sexual masculino, são produzidos nos testículos. Os
testículos ficam no saco escrotal, que tem aparência flácida e um pouco
enrugada. É importante eles se localizarem fora do abdome, pois os
espermatozoides são produzidos em uma temperatura mais baixa do que a do
restante do corpo. Nos dias frios ou durante um banho frio, o saco escrotal se
encolhe, favorecendo o aquecimento dos testículos. O uso de cueca apertada pode
causar infertilidade temporária, decorrente do aquecimento excessivo que
provoca nos testículos.
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Testículos
Os
testículos são glândulas sexuais masculinas. São formadas por tubos finos e
enovelados, chamados túbulos seminíferos. Diferentemente do que ocorre com as
garotas, que já nascem com “estoque” de gametas (óvulos) “prontos” no corpo, é
na puberdade, sob ação dos hormônios, que se inicia no corpo masculino a
produção de gametas (os espermatozoides) nos testículos.
A
produção de espermatozoides começa na puberdade, por volta dos 12 ou 13 anos de
idade e vai até o fim da vida. Cada espermatozoide é formado basicamente de
três partes: cabeça, colo e cauda com flagelo. Os
testículos produzem também o hormônio sexual masculino, chamado testosterona.
O hormônio testosterona estimula o aparecimento das características sexuais
secundárias masculinas: pelos no rosto e no restante do corpo, modificações na
voz etc.
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Epidídimos
Os
espermatozoides que acabam de ser formados ficam armazenados no epidídimo,
outro enovelado de túbulos localizados sobre os testículos. Os epidídimos são
dois órgãos formados por tubos enovelados, cada um localizado junto a um
testículo. Reveja o esquema do sistema genital masculino e observe a
localização dos epidídimos. Os espermatozoides podem ficar armazenados nesses
tubos por aproximadamente uma a três semanas, até que a maturação seja
completada. Isso aumenta a sua mobilidade.
Os
espermatozoides passam do epidídimo para um tubo com parede muscular chamado ducto
deferente. De cada epidídimo parte um ducto deferente.
Posteriormente e sob a bexiga urinária, cada ducto deferente se une ao canal da
glândula seminal do mesmo lado e forma um tubo único, chamado ducto ejaculatório.
Os ductos ejaculatórios lançam os espermatozoides num outro canal – a uretra. A
uretra é um tubo que se inicia na bexiga urinária, percorre o interior do pênis
e se abre no meio externo.
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Glândulas Seminais e Próstata
As glândulas
seminais são duas
glândulas em forma de bolsa. Elas produzem um líquido denso que nutre os espermatozoides e aumenta
a sua mobilidade. A próstata é uma glândula produtora de um líquido
de aspecto leitoso. Esse líquido é leitoso e neutraliza a acidez de restos de urina na uretra e, numa
relação sexual, a acidez natural da vagina, protegendo assim os
espermatozoides. Em sua “viagem” até a uretra, os espermatozoides recebem os
líquidos produzidos pelas glândulas seminais e pela próstata. Ao passar pela
uretra, os espermatozoides recebem também um líquido lubrificante produzido
pelas glândulas bulbouretrais. Ao conjunto formado pelos espermatozoides e
os líquidos produzidos pelas glândulas seminais, pela próstata e pelas
glândulas bulbouretrais dá-se o nome de esperma ou sêmen.
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O corpo feminino
Algumas
das mudanças dessa passagem são o aumento dos seios e o aparecimento de pelos
pubianos e pelos nas axilas. Essas são algumas das características sexuais
secundárias femininas.
Para
a mulher, conhecer o próprio corpo é fundamental para ajudar a mantê-lo
saudável. O
ginecologista (médico
especializado em órgãos reprodutores femininos) pode esclarecer dúvidas caso
seja notado alguma alteração que cause estranheza.
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Monte de Vênus ou púbis
É
a área triangular acima da vulva e na qual aparecem pelos, a partir da
puberdade.
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Vulva
Nessa
região, estão os pequenos e grandes lábios, que são dobras de pele muito
sensíveis. Entre os pequenos lábios, há o clitóris, pequenina
estrutura do tamanho aproximado de uma ervilha e, que em geral, provoca grandes
sensações de prazer, quando estimulado.
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Abertura da vagina
A
abertura da vagina leva aos órgãos sexuais internos. Essa abertura é
parcialmente bloqueada, na maioria das garotas virgens, por uma fina membrana
chamada hímen, que, geralmente, é rompido na primeira relação sexual com a
penetração do pênis. O hímen tem uma abertura por onde ocorre a saída do sangue
menstrual.
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Uretra
O
orifício da uretra é por onde sai a urina; não conduz a nenhum órgão sexual
interno.
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Ânus
O
ânus é o orifício por onde saem as fezes; é a saída da tubo digestório. Também
não tem ligação com órgãos sexuais internos.
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Períneo
Entre
o ânus e a vulva, na entrada da vagina, existe uma região chamada períneo. No
homem, o períneo localiza-se entre o saco escrotal e o ânus.
Na
hora do parto, muitas vezes é necessário fazer um pequeno corte no períneo,
para que a cabeça do bebê não lacere (corte) os músculos dessa região. Isso é
importante para proteger a mãe, pois lesões extensas no períneo farão com que
ela, no futuro, possa sofrer de “queda de bexiga” e perda da capacidade de
controlar a retenção da urina. Após o nascimento do bebê, o médico faz a sutura
(dá pontos com linha e agulha cirúrgica) do períneo. O procedimento é feito com
anestesia local.
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Vagina
É o canal
que liga a vulva até o útero.
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Útero
É um
órgão oco, constituído por tecido muscular, com grande elasticidade, que tem
forma e tamanho semelhantes aos de uma pera. Em caso de gravidez, o útero está
preparado para alojar o embrião até o nascimento.
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Ovários
Os
ovários são as glândulas sexuais femininas, nas quais, desde o nascimento da
menina – ficam armazenados aproximadamente 400 mil gametas femininos. Essas
células sexuais são chamadas óvulos. Elas contêm a metade do material genético
necessário ao desenvolvimento de um bebê. Os óvulos que existem nos ovários das
meninas são imaturos. Os hormônios sexuais são responsáveis pelo amadurecimento
e pela liberação desses óvulos.
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Tubas uterinas
São dois
tubos delgados que ligam os ovários ao útero. Revestindo esses tubos
internamente, existem células com cílios que favorecem o deslocamento do óvulo
até a cavidade uterina.
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Seios
O desenvolvimento dos seios
ocorre na puberdade e nem sempre acontece de forma idêntica, às vezes, um seio
é ligeiramente maior do que o outro. O tamanho do seio varia de uma mulher para
outra. Do mesmo modo que acontece com o nariz, com as mãos ou com os pés, que
não são de tamanho igual em todas as pessoas, nem mesmo no caso de irmãos. O
seio é formado por um tecido gorduroso e por pequenas
glândulas chamadas glândulas mamárias. Essas glândulas são ligadas
ao mamilo (bico) por canais, através dos quais o leite passa durante a
amamentação. O mamilo, em geral, é muito sensível ao toque. O desenvolvimento dos seios e de outras formas do corpo das
meninas, como a cintura mais fina, os quadris arredondados, depende de quando e
quanto hormônio sexual é produzido pelo corpo dela, ou seja, pelos ovários.
Algumas meninas
começam a produzir mais hormônios sexuais mais cedo do que outras. Por isso,
além de ficarem menstruadas primeiro, algumas garotas desenvolvem o “corpo de
mulher” mais precocemente que outras. Outro fator importante a considerar é a
hereditariedade, os traços físicos herdados dos pais, avós etc. Numa família na
qual as mulheres possuem seios pouco desenvolvidos, é bem provável que as
meninas venham a ter, também, seios pequenos.
Ninguém melhor do que
o médico para dizer se o desenvolvimento dos seios e dos demais sinais de
maturação do corpo está de acordo com o previsto para a idade da garota.
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O ato sexual e o início de uma nova vida
Na relação sexual, a atração provocada pelos estímulos e pelas
reações hormonais faz com que os toques e as sensações táteis sejam muito
prazerosas. Os jogos amorosos, as carícias, a ternura, os contatos de lábios e
de outras partes do corpo, a excitação, tudo isso compõe o ritual de preparação
ao ato sexual, que é o ápice do encontro entre os parceiros sexuais.
Com a excitação, o pênis do homem aumenta de volume e fica duro,
ereto, e a vagina da mulher solta uma secreção que a lubrifica. Tudo isso
facilita a penetração do pênis na vagina quando acontece o coito ou o ato
sexual, que geralmente, provoca uma sensação bastante prazerosa em ambos os
parceiros. No ato sexual vaginal completo, o homem ejacula, isto é, um líquido
sai do pênis e é depositado na vagina (quando não há uso de preservativo). Esse
líquido, o sêmen ou esperma, contém espermatozoides originários dos testículos.
Dos milhões de espermatozoides que foram depositados na vagina, apenas centenas
deles alcançam o óvulo, e somente um espermatozoide consegue se introduzir
nele. Essa é a oportunidade de surgir uma nova vida, de ocorrer a concepção.
·
A ovulação
A ovulação é a liberação de um óvulo maduro feito por um dos ovários por
volta do 14º dia do ciclo menstrual, contado a partir do primeiro dia de
menstruação. No ovário (o local de onde sai o óvulo) surge o corpo lúteo ou amarelo – uma estrutura amarelada que passa a produzir o estrogênio
e progesterona. Esses hormônios atuam juntos, preparando o útero para uma
possível gravidez, além disso, o estrogênio estimula o aparecimento das
características sexuais femininas secundárias. O óvulo liberado é “captado” por
uma das tubas uterinas, que ligam os ovários ao útero. Revestindo essas tubas
internamente, existem células com cílios que favorecem o deslocamento do óvulo
até a cavidade do útero.
·
A
Fecundação
A mulher pode ficar
grávida se, quando o óvulo estiver nesses tubos, ela mantiver relação sexual
com o parceiro e um espermatozoide (célula reprodutora masculina) entrar no
óvulo. O encontro de gametas (óvulo e espermatozoide), na tuba uterina,
chama-se fecundação. Apenas um dos milhões de espermatozoides contidos
no esperma penetra no óvulo, na fecundação. Depois da fecundação,
ocorre então a formação da célula-ovo ou zigoto. Essa primeira célula de um
novo ser sofre divisões durante o seu trajeto pelo tubo até o útero. O sexo
biológico do novo ser humano – ou seja, o sexo do bebê – é definido na
fecundação pelos cromossomos X ou Y. Os seres humanos, salvo raras exceções possuem 46
cromossomos, sendo que dois deles são os cromossomos sexuais (que definem o
sexo). As mulheres possuem dois cromossomos X (portanto ela á XX) e os
homens, um X e um Y (portanto XY).
Na divisão celular (meiose) para a formação dos gametas (óvulo e
espermatozoide) a mulher só gera gametas (óvulos) X enquanto que o
homem pode gerar gametas (espermatozóides) X e Y.
ü Se o espermatozoide
que contém o cromossomo X fecundar o óvulo (X), o embrião será do sexo feminino
(XX).
ü Se o espermatozoide
que contém o cromossomo Y fecundar o óvulo (X), o embrião será do sexo
masculino (XY).
·
A menstruação
A
menstruação ocorre quando não há fecundação e o óvulo é eliminado pelo
canal vaginal com o sangue e o material resultante da descamação da mucosa
uterina. O ciclo menstrual é o período entre o início de uma
menstruação e outra. Esse período dura, em média 28 dias, mas pode ser
mais curto ou mais longo.
A primeira
menstruação se chama menarca e, na maioria das vezes ocorre entre 11 e 13 anos, embora
não exista uma idade determinada para isso. A menstruação representa o início
da vida fértil, isto é, o período em que a mulher pode se não houver problemas,
engravidar.
Por volta dos 50 anos o “estoque” de óvulos se esgota, pois alguns foram
liberados nas ovulações e outros se degeneraram. Cessam as menstruações e, com
isso a fertilidade da mulher. Nessa fase, denominada menopausa, grande parte das mulheres sentem desconforto por conta
da redução de hormônios. Esse desconforto é marcado principalmente por aumento
da sensação de calor corporal e pode ser diminuído com tratamento médico. A
menstruação pode vir acompanhada de cólicas. Se as dores forem leves,
atividades físicas orientadas, técnicas de relaxamento bolsa de água quente
sobre o ventre e chás podem ser de grande ajuda. Caso as cólicas sejam intensas
e dolorosas, é recomendado procurar um ginecologista, que pode ajudar a
solucionar esse problema.
Durante a menstruação o cuidado com a higiene deve ser redobrado. O
sangue eliminado não é sujo, mas, em contato com o ar, pode provocar mau cheiro
e se transformar em um meio propício para o desenvolvimento de micróbios. A
rotina não deve ser alterada. Tomar banho, lavar os cabelos, fazer ginástica,
dançar, tomar sorvete não faz mal algum. Os absorventes descartáveis
são os mais indicados, e a troca deles deve ser regular, de acordo com a
intensidade do fluxo sanguíneo. As mulheres podem alguns dias antes da menstruação,
perceber que os seios estão inchados e doloridos, sentir-se irritada, com
vontade de chorar. Quando isso ocorre, elas podem estar com tensão
pré-menstrual (TPM), nome dado a um confundo de várias sensações
desagradáveis que acomete algumas mulheres e parece, segundo alguns estudos,
estar relacionado aos hormônios. Nesse caso, deve-se procurar um médico, que
vai aconselhar o que fazer para diminuir ou eliminar os sintomas da TPM.
Atualmente
existem tampões absorventes internos que levam em conta a
anatomia da mulher. Em caso de dúvidas é melhor conversar com o ginecologista.
Os tampões permitem, por exemplo, que a pessoa pratique natação ou vá à praia
durante o período da menstruação. Os absorventes externos são encontrados em mais
de um padrão de largura e comprimento, adequados às diferentes intensidades do
fluxo menstrual. É bom lembrar que os primeiros
ciclos menstruais não costumam ser regulares. Além disso, preocupações,
ansiedade e má alimentação, algumas vezes atrasam ou até suspendem as
menstruações. A ausência de menstruação também é um dos primeiros sinais de
gravidez.
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