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sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

FONTES DE ENERGIA LIMPA E SUSTENTABILIDADE:


Quando se fala em “energia limpa”, não estamos falando de um tipo de geração de energia que não cause nenhum impacto ambiental, pois, até o momento, esse sonho ainda não se tornou realidade. Na verdade, a energia limpa refere-se àquela fonte de energia que não lança poluentes na atmosfera e que apresenta um impacto sobre a natureza somente no local da instalação da usina. Entre as formas de energia que atendem a esses requisitos estão: energia eólica, energia solar, energia maremotriz, energia geotérmica, energia hidráulica e energia nuclear. Todas essas formas de energia causam impactos ambientais, mesmo que sejam mínimos, porém, não interferem na poluição em nível global. Vamos falar agora resumidamente de cada um desses tipos de energia limpa:

Energia eólica: Instalam-se eólias, isto é, hélices presas em um pilar, que captam a energia mecânica produzida pelos ventos para transformá-la em energia elétrica. A instalação desse tipo de usina pode causar alteração na paisagem, poluição sonora, interferência em transmissões de rádio e televisão, além da ameaça aos pássaros.
* Energia solar: Os painéis solares com células voltaicas, cujo principal componente é o silício, captam a energia do sol que pode ser usada em residências para aquecer a água e ambientes, além de, de forma indireta, produzirem energia elétrica.
Entre os impactos ambientais, temos os que ocorrem somente na extração e no processamento do silício. Infelizmente o custo da instalação desse tipo de geração de energia ainda continua elevado, não sendo acessível para a maioria da população. Mas o custo da construção dos painéis solares vem diminuindo e, com o tempo, o gasto inicial é compensado pela economia na conta de energia elétrica convencional. A energia eólica e solar são exemplos de formas de energia limpa
Energia maremotriz: A energia cinética proveniente das ondas dos mares é aproveitada para gerar energia elétrica ao passar pelas turbinas.
Energia geotérmica: “Geo” significa terra e “térmica” corresponde a calor, portanto, a energia geotérmica é a energia calorífica da terra. Ela é oriunda do magma que fica a menos de 64 km da superfície terrestre. Esse calor faz a água de camadas subterrâneas evaporar e esse vapor é conduzido por meio de tubos até lâminas de uma turbina que são giradas por ele. Um gerador transforma essa energia mecânica em elétrica.

Os tipos de energia citados até agora são os que causam menos impactos ao meio ambiente, porém não possuem um rendimento muito apreciável. As analisadas a seguir têm maior rendimento, maior versatilidade e, infelizmente, maior impacto ambiental:

*Energia hidráulica: São construídas grandes usinas hidrelétricas que aproveitam o movimento das águas de rios que possuem desníveis naturais ou artificiais. A construção dessas usinas pode causar alagamentos, mudanças na paisagem original, deslocamento populacional, destruição de ecossistemas, entre outros. A construção de usinas para a geração de energia hidráulica gera grande impacto ambiental.
* Energia nuclearAs reações de fissão nuclear resultam na emissão de uma quantidade colossal de energia, que é usada nessas usinas para aquecer a água. O vapor gerado faz as turbinas girarem, produzindo energia elétrica. Para entender melhor como ocorre esse processo, leia o texto Reator NuclearA construção e manutenção de uma usina nuclear possui custo muito elevado, riscos de acidentes, problemas com o lixo nuclear gerado e ainda tem o problema da água aquecida que retorna aos lagos, rios e mares, podendo causar a morte de peixes e outros seres vivos.

Biocombustíveis: São produzidos a partir da biomassa, ou seja, de matéria orgânica animal e vegetal. Dois que chamam a atenção atualmente são o etanol, produzido no Brasil a partir da cana-de-açúcar e, em outros países, como os Estados Unidos, a partir do milho; e o biodiesel, obtido a partir de óleos vegetais, residuais (como de frituras) e gorduras animais.


Uso do Crédito

Definição de crédito:
O crédito é uma fonte adicional de recursos que não são seus, mas obtidos de terceiros (bancos, financeiras, cooperativas de crédito e outros), que possibilita a antecipação do consumo para aquisição de bens ou contratação de serviços. Existem várias modalidades de crédito. Por exemplo: limite do cheque especial, cartão de crédito, empréstimos, financiamentos imobiliários ou de veículos, compra a prazo em lojas comerciais. É muito importante para sua vida financeira saber escolher a modalidade de crédito mais adequada para cada situação. Com a devida compreensão dos custos envolvidos nas operações de crédito, é mais fácil o uso do crédito de forma consciente.

Valor do dinheiro no tempo:
Ao falar sobre crédito é preciso, inicialmente, fazermos algumas reflexões sobre os juros. Para facilitar a nossa reflexão, vamos tratar os juros como sendo o valor do aluguel do dinheiro no tempo. Na visão de quem paga, os juros correspondem ao pagamento do “aluguel” pela utilização de recursos de terceiros, no caso, o dinheiro. Ao comprarmos um produto qualquer, uma televisão, por exemplo, a prazo, recebemos um benefício antecipado (ter o produto) para pagarmos depois. Essa opção quase sempre implica o pagamento de juros, pois estamos usufruindo de algo, pago com dinheiro que não temos. Pensando na visão de quem recebe, os juros correspondem ao recebimento do aluguel por ceder, de forma temporária, de recursos financeiros próprios a terceiros.

Atenção aos juros:
Poder dos juros no tempo: Para estudar o poder dos juros no tempo, é preciso, primeiramente, conhecer a diferença entre juros simples e juros compostos.

Juros simples são aqueles pagos somente sobre o valor principal.
Exemplo: Ao tomarmos emprestados R$1.000,00, por 6 meses, com taxa simples de 5% a.m. (ao mês), ao final do período, a nossa dívida será de R$1.300,00, ou seja, R$1.000,00 do capital + R$50,00 (5% de R$1.000,00) por mês x 6 meses = R$1.000,00+ R$300,00.

Juros compostos são aqueles que, após cada período de capitalização – normalmente um mês –, são incorporados ao capital principal e passam, por sua vez, a também render juros. Tratam-se dos chamados “juros sobre juros” ou “juros capitalizados”.
No mesmo exemplo anterior, caso fossem utilizados os juros compostos, a dívida ao final do período seria de R$1.340,10, ou seja:
1º mês: R$1.000,00 (capital principal) + R$50,00 (5% de R$1.000,00) = R$1.050,00;
2º mês: R$1.050,00 (capital principal + juros) + R$52,50 (5% de R$1.050,00) = R$1.102,50;
3º mês: R$1.102,50 + R$55,13 (5% de R$1.102,50) = R$1.157,63;
4º mês: R$1.157,63 + R$57,88 (5% de R$1.157,63) = R$1.215,51;
5º mês: R$1.215,51 + R$60,77 (5% de R$1.215,51) = R$1.276,28;
6º mês: R$1.276,28 + R$63,82 (5% de R$1.276,28) = R$1.340,10.

Uso do crédito:
É importante que se perceba que o crédito pode ser vantajoso ou problemático, tanto para o tomador como para o fornecedor do crédito, quando não são tomados os devidos cuidadosA instituição que concede crédito recebe juros como remuneração pelo capital emprestado, porém deve atentar para a capacidade de pagamento do tomador, do contrário corre um risco muito alto de não receber o valor emprestado de volta e assim ter graves problemas financeiros. Confira as vantagens e as desvantagens para o tomador do crédito.

Vantagens:
Antecipar consumo – Muitas vezes, precisamos comprar um produto ou contratar um serviço, porém não dispomos de recursos sufi cientes. O crédito nos possibilita resolver essa situação.
Atender a emergências – Imprevistos acontecem com frequência: acidente com o veículo, serviço emergencial na residência, alguém da família com problema de saúde quando não estamos financeiramente preparados. O uso do crédito pode ser a saída nesse momento.
Aproveitar oportunidades – Boas oportunidades para fechar um negócio ou fazer uma compra às vezes acontecem e nem sempre, naquele momento, temos condições financeiras para aproveitá-las. Faça as contas, levando em conta o custo do crédito. Se ainda assim for vantajoso, e você não estiver endividado, por que não aproveitar a oportunidade? Ao utilizar o crédito, sempre verifique o seu custo. Compare os preços e custos do crédito. Pechinche! Faça o que for mais vantajoso para você.

Desvantagens:
Custo da antecipação do consumo com o uso do crédito implica pagamento de juros – A primeira desvantagem em relação ao uso do crédito é o pagamento de juros. Ao anteciparmos a compra de um produto ou a contratação de um serviço sem a devida disponibilidade financeira, usaremos um dinheiro que não é nosso, portanto pagaremos juros por essa operação. Esse é o custo da antecipação.
Risco de endividamento excessivo – O uso inadequado do crédito pode levar ao endividamento excessivo e comprometer toda a sua vida financeira, podendo acarretar descontrole emocional, problemas de saúde e, até mesmo, desestruturação familiar. Assim, é importante refletir antes de tomar crédito e não o utilizar de forma indiscriminada.
Limite de consumo futuro – Outra desvantagem de tomar crédito consiste em limitar o consumo futuro. Essa desvantagem é quase automática, uma vez que o crédito tomado hoje tem de ser pago no futuro, reduzindo, portanto, as disponibilidades financeiras futuras para o consumo. Essa desvantagem traduz aquele ponto, já discutido, sobre as trocas intertemporais.

Dívidas:
Dívidas são um assunto delicado. Muitos problemas podem surgir se não soubermos lidar bem com elas. Normalmente consideramos que estamos endividados apenas quando não estamos dando conta de pagar os nossos compromissos. Isso não é verdade. Quando não conseguimos pagar as dívidas assumidas, já estamos em um patamar de endividamento muito preocupante, que é o endividamento excessivo. Na verdade, toda vez que consumimos algo e não pagamos naquele exato momento, estamos assumindo uma dívida. É essencial reconhecermos que é comum deixarmos, durante o mês, muitas coisas para pagamento futuro. Daí a importância de controlar de perto os gastos, principalmente os a prazo, atentos para que o acúmulo de contas não leve ao descontrole do orçamento.

Origens das dívidas
Despesas sazonais – As despesas sazonais, aquelas que ocorrem em determinada época do ano, como pagamento de IPTU, IPVA, Imposto de Renda ou material escolar, nem sempre são observadas ao se fazer um planejamento. É comum, no início do ano, as famílias terem dificuldades em função dessas despesas. Existem ainda as datas comemorativas, como Natal, Dia das Mães, Dia das Crianças, aniversários etc. A falta de planejamento e controle pode implicar desembolsos inesperados”, o que, às vezes, podem levar à necessidade de contratar uma operação de crédito (tomar um empréstimo ou financiamento). Se você deseja minimizar a possibilidade de se endividar, a dica é: planeje-se.
Marketing sedutor – As técnicas de vendas e a tecnologia colocada à disposição dos profissionais
de marketing, ao mesmo tempo em que impulsionam as vendas, também impulsionam compras não planejadas ou realizadas por impulso, podendo provocar desequilíbrios orçamentários e financeiros, ou até mesmo superendividamento. Convém, então, estar atento aos atrativos do marketing sedutor e ao compromisso com o cumprimento do planejamento financeiro pessoal ou familiar.
Orçamento deficitário – É comum encontramos pessoas desejando e usufruindo um padrão de vida acima do padrão de renda que possuem. As facilidades determinadas pelo crédito fácil propiciam um excesso de compras a prazo que, muitas vezes, comprometem a situação financeira das famílias. Cuidar do orçamento familiar de forma a estar sempre superavitário deve ser uma constante busca de todos nós. Portanto, é fundamental colocarmos em prática o que aprendemos sobre a elaboração do orçamento.
Redução de renda sem redução de despesas – Essa é outra questão importante a ser avaliada, podendo ser a porta da entrada para o endividamento excessivo. A perda de emprego ou de parte da renda familiar sem a devida redução nas despesas pode, facilmente, levar uma família ao endividamento excessivo. Portanto, ao deparar-se com uma redução de renda, é fundamental fazer uma cuidadosa revisão do orçamento pessoal e familiar, adequando as despesas à nova realidade.
Despesas emergenciais – Imprevistos acontecem. Um defeito ou uma batida no  veículo,ou problemas de saúde na família são exemplos corriqueiros. Entretanto, nem sempre estamos preparados financeiramente para superar esses obstáculos. Logo, fazer uma poupança para cobrir eventualidades é um importante cuidado para você não cair no endividamento. Outra forma de tratar as despesas emergenciais é por meio da prevenção, fazendo um seguro.
Separação de bens, mas não dos gastos (divórcio) – Muitos casais, ao terminarem o  relacionamento, separam-se e dividem os bens que possuíam. Alguns gastos que eram únicos ao casal, como contas de água, luz, condomínio etc., agora têm de ser pagos de forma individual. Ou seja, enquanto antes existia uma conta de condomínio, agora existem duas. Por outro lado, a receita também mudou. Agora cada um tem a sua renda. Eventualmente pode haver, inclusive, o pagamento de pensão alimentícia. Obviamente, ambos têm de se ajustar a essa nova realidade financeira para evitar o endividamento.
a. Pouco conhecimento financeiro – O fato de as pessoas desconhecerem produtos financeiros é também determinante para que fiquem endividadas. Não conhecer o impacto que o pagamento de juros pode causar no orçamento pessoal e familiar e a não leitura dos contratos firmados são situações que contribuem efetivamente para o processo de endividamento.
b. Consequências do endividamento excessivo
O endividamento excessivo pode trazer sérias consequências financeiras e, até mesmo, morais. Como consequências financeiras do endividamento excessivo, podemos citar: perda de patrimônio,
comprometimento da renda com pagamento de juros e multas punitivas, redução do consumo futuro.

Eventualmente, se a dívida virar inadimplência, o indivíduo pode passar a ter o seu nome inscrito em um ou mais cadastros de restrição ao crédito, como Serasa ou Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC).No caso de quem emitiu cheques sem a suficiente provisão de fundos, o nome vai para o Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CECF). Uma pessoa que esteja com elevado grau de endividamento acaba, em geral, comprometendo sua qualidade de vida e de sua família, muitas vezes desestruturando o núcleo familiar. Tomar os cuidados para não cair no endividamento pode evitar esses dissabores financeiros e morais. Porém, se o superendividamento já é uma realidade, a opção é buscar alternativas para sair dele.

Aplicação do Orçamento


1) Fazer um diagnóstico financeiro: Todos os gastos devem ser anotados minuciosamente para que a família possa saber quanto entra de renda e para onde está indo dinheiro. Reinaldo Domingos sugere que durante um mês toda e qualquer despesa deva ser anotada minuciosamente para fazer esse diagnóstico real, a pessoa/família pode escolher a maneira que for melhor, seja uma planilha, um caderno ou até mesmo aplicativos no computador ou celular. 

2) Reduzir os gastos desnecessários: Logo após a análise do orçamento doméstico quase sempre a família percebe que é possível reduzir de 20% a 30% dos gastos. Trocar de plano de celular ou de pacote de TV a cabo são alguns dos exemplos. Num primeiro momento, o cafezinho de todo dia ou a pizza da semana podem parecer inofensivos, mas são nos pequenos gastos que cometemos que estão os excessos: o banho demorado, a luz do abajur, a taxa de conveniência na hora de adquirir ingresso pelo telefone.

3) Fazer um projeto de vida de curto, médio e longo prazos: Trocar de carro, fazer uma viagem, comprar a casa própria, planejar a aposentadoria. Faça as contas de quanto vai custar cada um desses projetos e quanto tempo irão demorar a realizar cada um deles. Assim que realizar um destes sonhos, deve-se substituí-lo por outro objetivo. E, muito importante, não use todo o dinheiro poupado para satisfazer desejos imediatos, que impedem a realização dos objetivos maiores.

4) Poupar para realizar os sonhos: A decisão de onde aplicar o dinheiro vai depender do prazo de cada objetivo. Uma Caderneta de Poupança pode ser uma ótima opção, pois há bancos que oferecem juros (acréscimo/adição) de valores sobre o valor que você havia depositado. Mas, se a retirada de dinheiro ocorrer antes da data que o banco determinou você perde essa adição, retirando apenas o valor que tinha depositado. 

Planejamento e Orçamento

Para preparar-se para um futuro financeiro seguro, é preciso orientar o uso do dinheiro com suas despesas e, dessa forma, se prevenir para gastos inesperados ou emergências financeiras. Para isso, é preciso planejar e, a partir desse processo de planejamento, você poderá economizar.
Planejar as finanças de uma pessoa ou família é uma tarefa simples, mas que exige um pouco de tempo e organização. Um aliado no planejamento é o orçamento, uma ferramenta que mostra de forma antecipada as receitas e despesas que ocorrerão em um determinado período. Portanto, faça um orçamento familiar e dentro de suas possibilidades.
A participação de todos é fundamental para auxiliar na redução dos gastos. Por exemplo: apagar as luzes que estão desnecessariamente acesas, reduzindo assim a sua conta de energia elétrica; ficar menos tempo ao telefone com amigos; não ficar tanto tempo embaixo do chuveiro. Se todos forem envolvidos, tomarão ciência da real situação financeira da família e contribuirão. Juntos, toda família pode chegar à conclusão de que a próxima viagem programada para aquele feriado prolongado deve ser suspensa ou adiada para outra oportunidade, até que a situação financeira esteja mais equilibrada.
Definir metas e saber aonde se quer chegar é fundamental, principalmente quando se fala em dinheiro. A definição de metas é um processo no qual as necessidades serão transformadas em objetivos a serem alcançados, e podem ser metas de curto, médio ou longo prazo. Para conseguir alcançá-las, é necessário organização e disciplina.
É preciso lembrar que o alcance de qualquer objetivo ou sonho exige um pouco de sacrifício. Se o seu sonho exige recursos (viagem, carro ou imóvel), é preciso abrir mão de algumas coisas para que seja possível realizá-lo. Logo, para economizar e alcançar esse sonho, é preciso que toda a família auxilie no uso e na economia dos recursos disponíveis e participe da reorganização das finanças. Para isso, é importante explicar que o objetivo final é fazer com que sobre dinheiro para investir no futuro de todos. Às vezes é difícil conseguir a colaboração de todos, no entanto, é fundamental, pois isso vai ajudar a manter as contas em dia, além de torná-los mais conscientes na hora de utilizar o dinheiro.

É preciso ser rígido no controle dos gastos adicionais, que são aqueles extras como lazer e vestuário, por exemplo. É possível economizar bastante fazendo um corte nesses itens, porque eles fazem pouca diferença na rotina. Quando o orçamento estiver controlado, é possível voltar a colocá-los aos poucos entre os seus gastos.