1)
Fazer
um diagnóstico financeiro:
Todos
os gastos devem ser anotados minuciosamente para que a família possa
saber quanto entra de renda e para onde está indo dinheiro. Reinaldo
Domingos sugere que durante um mês toda e qualquer despesa deva ser
anotada minuciosamente para fazer esse diagnóstico real, a
pessoa/família pode escolher a maneira que for melhor, seja uma
planilha, um caderno ou até mesmo aplicativos no computador ou
celular.
2)
Reduzir
os gastos desnecessários:
Logo
após a análise do orçamento doméstico quase sempre a família
percebe que é possível reduzir de 20% a 30% dos gastos. Trocar de
plano de celular ou de pacote de TV a cabo são alguns dos
exemplos. Num primeiro momento, o cafezinho de todo dia ou a
pizza da semana podem parecer inofensivos, mas são nos pequenos
gastos que cometemos que estão os excessos: o banho demorado, a luz
do abajur, a taxa de conveniência na hora de adquirir ingresso pelo
telefone.
3)
Fazer
um projeto de vida de curto, médio e longo prazos:
Trocar
de carro, fazer uma viagem, comprar a casa própria, planejar a
aposentadoria. Faça as contas de quanto vai custar cada um desses
projetos e quanto tempo irão demorar a realizar cada um deles. Assim
que realizar um destes sonhos, deve-se substituí-lo por outro
objetivo. E, muito importante, não use todo o dinheiro poupado para
satisfazer desejos imediatos, que impedem a realização dos
objetivos maiores.
4)
Poupar
para realizar os sonhos:
A
decisão de onde aplicar o dinheiro vai depender do prazo de cada
objetivo. Uma Caderneta de Poupança pode ser uma ótima opção,
pois há bancos que oferecem juros (acréscimo/adição) de valores
sobre o valor que você havia depositado. Mas, se a retirada de
dinheiro ocorrer antes da data que o banco determinou você perde
essa adição, retirando apenas o valor que tinha depositado.
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