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domingo, 31 de julho de 2011

A Função do Erro - Segundo Jean Piaget

Estudos de Psicologia Genética, propostos por Jean Piaget. Aprendizagem e a função dos erros. Muito válido para os estudos sobre Aprendizagem Significativa. Recomendo.

sábado, 30 de julho de 2011

Aprendizagem Significativa e Fracasso Escolar

O fracasso escolar afeta o sujeito em sua totalidade. A criança que sofre pelo fracasso escolar, sofre, também, pela subestimação que sente ao não corresponder às expectativas de pais e professores. A identidade não é algo que se adquire de uma vez e para sempre, imutável, ela é sim produto de construções identificatórias para as quais cumpre um papel importante na forma como as pessoas nos definem.
Diversas vezes nos questionamos: ”Somos inteligentes?”. No caso de uma resposta negativa, ela costuma ser considerada como um oráculo, que não é possível questionar. E, no caso de uma resposta assertiva, supõe abuso de poder por parte do indivíduo que a profere.
Ao pesquisar a maneira como a criança pensa, Piaget chamou à atenção para o papel da interação para explicar como o conhecimento se origina e se desenvolve. Piaget acabou por aproximar-se de pesquisadores como Lev Semenovich Vygotsky e foi profundamente estudado por Alexander Romanovich Luria. Piaget reuniu vários estudos com o objetivo de compreender como se desenvolve a inteligência humana.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Carga Elétrica

A carga elétrica é uma das propriedades fundamentais da matéria associada a algumas partículas elementares (partículas que constituem os átomos como: prótons, elétrons, pósitrons, nêutrons, neutrinos, etc.). Cada partícula elementar recebe um valor numérico que representa sua quantidade de carga elétrica. A carga elétrica é medida indiretamente pelos cientistas. Algumas partículas não possuem carga e são chamadas de neutras. O nêutron é um exemplo desse tipo de partícula. O elétron e o próton receberam um valor de carga elétrica denominado carga elementar, representado pela letra e. Na época de suas descobertas não se pensava em algo mais primitivo que essas partículas, por isso o nome elementar. Hoje se conhece partículas com cargas menores do que a carga elementar e, por convenção, esse termo se mantém em uso.

EVOLUÇÃO E PALEONTOLOGIA

Desde o surgimento da vida, modificações têm originado espécies diferentes, e enquanto muitas continuam existindo até os dias de hoje, outras foram extintas. Para a elaboração do presente trabalho, foram pesquisadas as Teorias a respeito do surgimento da vida na Terra, e a Escala Evolutiva dos Seres Vivos, com ênfase à evolução dos Primatas enquanto Vertebrados, Incluindo a visão da Paleontologia sobre o tema estudado.
A Paleontologia é a ciência que estuda evidências da vida pré-histórica preservadas nas rochas, elucidando não apenas o significado evolutivo e temporal, mas também a aplicação na busca de bens minerais e energéticos. Nas últimas décadas, a Paleontologia tem passado por uma verdadeira revolução científica, devido, em parte, à grande popularidade de filmes e documentários sobre os mais intrigantes dos seres pré-históricos, os dinossauros, pterossauros e outros répteis associados, todos extintos, mas também em função de novas maneiras de se investigar os fósseis no campo e de estudar o passado da vida em laboratório. A Paleontologia desempenha um papel importante nos dias de hoje, não podendo mais ser encarada como uma ciência hermética, restrita aos cientistas e universidades, já que todos interessam pela história da Terra e de seus habitantes durante o passado geológico, para conhecerem melhor suas origens.
Há dois grupos principais de organismos que poderiam, segundo teorias a serem estudadas no presente trabalho, ter sido os primeiros habitantes do Planeta Terra: seres autótrofos quimiossintetizadores, que apresentavam a possibilidade de sobreviver em lugares considerados inóspitos e aptos a sobreviver sob altíssimas temperaturas; e, os seres autótrofos fotossintetizadores, os quais apresentavam moléculas de clorofila e, a partir dela utilizar a luz solar para produção de seu alimento (BORTOLOZZO, 2002).
A Paleontologia desempenha um papel importante nos dias de hoje. Não pode mais ser encarada como uma ciência hermética, restrita aos cientistas e universidades, já que todos se interessam pela história da Terra e de seus habitantes durante o passado geológico, para conhecerem melhor suas origens (CASSAB, 2004).
A Paleontologia é estudada através de duas vertentes principais: a) Descritiva, objetivando a identificação, reconstituição e relações filogenéticas dos fósseis, com o objetivo de estabelecer as correlações cronoestratigráficas e interpretações paleoambientais, e b) Paleobiologia, dando ênfase à identificação das leis que atuaram em ocorrências como a origem da vida, formação e estruturação da biosfera, fenômenos de extinção e o estudo da influência dos paleoambientes na evolução dos organismos (HOFFMAN, 1990).
Entre os primatas, a família mais próxima do ser humano é a dos Pongídeos, representada pelo chimpanzé, pelo gorila e pelo orangotango. Análises do material genético destes animais indicam que os chimpanzés são nossos parentes mais próximos. Isso não quer dizer que o ser humano tenha surgido dos chimpanzés ou de outros macacos atuais. Supõe-se que, há cerca de 5 milhões de anos, nossa família, a dos Hominídeos, se separou da família dos Pongídeos. Portanto, o ser humano e o chimpanzé devem descender de um mesmo ancestral, um primata que desapareceu. A partir de então, a espécie humana evoluiu separadamente da família dos macacos, e ambas se adaptaram a modos de vida diferentes (GEWANDSZNAJDER, 2010).
O ser humano compartilha com os outros primatas uma série de características que representam adaptações à vida nas árvores, o ambiente onde a maioria deles vive. Algumas dessas características são: articulações flexíveis nos ombros e nas mãos; dedos longos e flexíveis, com unhas ao invés de garras; polegar em oposição aos outros dedos, que permitem que as mãos se agarrem aos galhos e segurem objetos variados; visão com boa noção de profundidade; cérebro bem desenvolvido (GEWANDSZNAJDER, 2010).
Ao lado das semelhanças há muitas diferenças entre os seres humanos e os demais primatas. Uma delas é nossa capacidade de caminhar habitualmente sobre dois pés, enquanto os gorilas, os chimpanzés e os outros símios só conseguem andar dessa forma de vez em quando e por pouco tempo. Esse fato caracteriza nossa postura ereta. A espécie humana possui bem menos pêlos no corpo que os outros primatas. Outra diferença é o desenvolvimento do cérebro: na espécie humana, o volume cerebral varia, em geral, de 1 a 1,6 litros; no chimpanzé, o volume cerebral atinge, no máximo, ½ litro e, no gorila, ¾ de litro.
Uma das explicações para a postura ereta é a hipótese de que o grupo de primatas que originou a espécie humana teria abandonado as florestas e ido viver nos campos e savanas da África. A postura ereta pode ter facilitado a corrida nas savanas, além de ter deixado as mãos livres para manipular e carregar objetos e comida. Em 1924, na África do Sul, o pesquisador australiano Raymond Dart descobriu um crânio com tamanho intermediário entre o dos humanos e o dos chimpanzés. O fóssil foi chamado de australopiteco (gênero Australopithecus). A partir de então, muitos fósseis foram descobertos como sendo do gênero australopiteco. Os mais antigos têm mais de 4 milhões de anos de idade. Estudando os ossos da bacia e da perna desses fósseis, percebe-se que são mais semelhantes aos ossos dos humanos do que dos ossos dos macacos atuais. Os ossos indicam também que todos tinham postura ereta, nos trazendo a possibilidade de que há 4 milhões de anos já existiam primatas que andavam sobre duas pernas (LOPES, 2005).

REFERÊNCIAS:

BORTOLOZZO, S., MALUHY, S. Link da Ciência, 1 ed., Moderna, São Paulo. 2002.
CASSAB, R.C.T.. 2004. Objetivos e Princípios. In: Carvalho, I.S.. (ed). Paleontologia. Vol 1. Rio de Janeiro: Interciênciacap 1, p. 3-11.
FAIRCHILD, T.R.. 2008. De Volta ao passado: Paleontologia e paleontólogos. Disponível em: <http://www.igc.usp.br/geologia/de_volta_ao_passado.php>. Acessado em: 25 Jul. 2011.  
 GEWANDSZNAJDER, F. Ciências – A vida na Terra, 3 ed., Ática, São Paulo. 2010.
HOFFMAN, A.. 1990. The past decade and the future. In: BRIGGS, D.E.G.; CROWTHER, P.R. (eds.). Palaeobiology: A Synthesis. Cambridge: Blackwell Scientific Publications. Cap. 6.5.4, p. 550-555.
LOPES, S., ROSSO, S., Biologia – Volume Único, 1 ed., Saraiva, São Paulo. 2007.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Um pensamento.....

"Um jardim a ser semeado.... assim é o coração humano. A partir do momento em que são espalhadas sementes ao redor, no solo fértil, brotam novas flores, companheiras. Essas novas flores são nossas pessoas mais queridas, nossa família, nossos amigos mais chegados. E nesse jardim, que passa a ser nosso coração, uma flor diferente pode aparecer representando nosso "amor". Essa semente, para muitos de nós, vai demorar a ser semeada e brotar no jardim. Outros de nós, teremos diversos momentos em que sementes serão semeadas, porém, ao brotar....não trazem consigo o "amor", ou podem durar momentos mínimos, mas o suficiente para machucar, com seus espinhos dolorosos. Nossa vida, amigos, é um eterno semear e colher. Reguemos nossas sementes, esperemos sua brota e....seja o AMOR muito bem recebido quando brotar no jardim/coração!"
Andréa. 

Sugestão - Métodos Contraceptivos

Sugestão de reportagem: a apresentação do Programa Bem Estar, exibido no dia 26 de julho de 2011 (hoje). São esclarecimentos importantes acerca do uso de pílulas contraceptivas, seus efeitos no organismo feminino, sua ação contraceptiva.
Visite o site: http://g1.globo.com/bemestar/ 
Andréa.

domingo, 24 de julho de 2011

Mecanismos de Desenvolvimento Limpo

Resumo da Monografia apresentada no ano de 2008, para obtenção do título de Especialista em Gestão Ambiental.

"A partir da Primeira Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, realizada em Berlim em 1995, foi elaborado um protocolo, apresentando suas diretrizes no Mandato de Berlim. A partir de então, foi iniciado um processo, por meio da adoção de um instrumento legal (Protocolo), com finalidade de fortalecer compromissos entre as partes incluídas no Anexo I (países mais industrializados, grandes emissores de CO2) da Convenção. Dessa forma, os países constantes deste Anexo deveriam elaborar políticas e medidas, definindo objetivos de limitação quantificada de redução na emissão de gases de efeito estufa para suas emissões antrópicas por fontes e remoções por sumidouros de gases de efeito estufa não controlados pelo Protocolo de Montreal, dentro de prazos pré-estabelecidos, como 2005, 2010 e 2012,. As partes não incluídas no Anexo I não teriam qualquer novo compromisso, mas seriam reafirmados os compromissos existentes, com objetivo de atingir o desenvolvimento sustentável. O Brasil apresentou uma proposta para a concepção desse novo instrumento e teve participação de destaque nas negociações. As propostas apresentadas pelo Brasil resultaram no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, um dos instrumentos previstos no Protocolo de Quioto, assinado em 1997, na Terceira Conferência das Partes da Convenção. O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo permite a certificação de projetos de redução de emissões nos países em desenvolvimento e a posterior venda das reduções certificadas de emissão, para serem utilizadas pelos países desenvolvidos, como um modo de alcançar suas metas."
                                       
                                                            Andréa de Oliveira Pinheiro

Fisiologia Vegetal

Um pouco da descrição da Fisiologia dos Vegetais:

1) Osmose é a passagem de água através de uma membrana semi-permeável de uma solução menos concentrada (hipotônica) para outra solução mais concentrada (hipertônica).
– tipo especial de difusão na qual água passa por membrana semi-permeável;


 2) Osmose em Célula Vegetal:
 
 

Obs.: Se colocar água do mar, ocorrerá murchamento devido a perda de água. O solo estará em meio hipertônico. Quando começa a ocorrer isso, os estômatos se fecham.

3) Transpiração:
 
 a) Conceito – perda de água, na forma de vapor
b) Órgãos – todos os órgãos aéreos, sobretudo folha.
c) Estruturas - estômatos => 90% da água perdida, transpiração ativa (gasto de energia), é controlável. Cutícula => totalmente ao contrário dos estômatos.
Tt = Tc + Te Tt – transp. Total Tc – transp. Cuticular Te – transp. estomática
d) Experimentos que demonstram transpiração
    d.1) Condesação de vapor d’água em saco plástico (ou em campânula de vidro)
    d.2) Método gravimétrico de pesagens rápidas – retirar uma folha, pesá-la de minuto a minuto     com balança de precisão.
    d.3) Potômetro
e) Mecanismos de Transpiração
    e.1) Evaporização de água (líquido - vapor)
    e.2) Difusão do vapor para a câmara sub-estomática
    e.3) Difusão do vapor, pelos estômatos abertos, da câmara sub-estomática para o ar (seguindo um gradiente de pressão de vapor).
f) Mecanismo de abertura e fechamento dos estômatos – depende da variação de turgescência das células estomáticas ou guardas. Entra água – aumenta turgência dos estômatos, abrindo-os mais ainda.
g) Fatores que afetam a transpiração
    g.1) Fatores Externos:
- Disponibilidade de água no solo
- Luz (presença)
- Umidade do ar (umidade relativa do ar mais que na câmara sub-estomática)
- Temperatura (moderadas)
- Ventilação (moderadas)
    g.2) Fatores Internos:
- Espessura da cutícula
- Superfície (área) foliar
- pêlos => folhas glabas (sem pêlos) -> alta transpiração
=> folhas pilosas -> baixa transpiração
- Estômatos situados em depressões ou criptas

4) Gutação ou Sudação

a) Conceito – perda de água, na forma líquida
b) Órgãos – só folhas de certas espécies vegetais
c) Estruturas – Hidatórios ou estômatos aquíferos – estão no ápice da folha ou ápice e bordas da
folha \ sempre em contato com vasos lenhosos.
d) Condições para gutação:
- Ausência de transpiração (sem luz, alta umidade relativa do ar)
- Solo bem suprimido de água, oxigênio e sais.

5) Transporte de seiva nos vegetais

a) Nos vegetais avasculares – transporte de seivas é por difusão, célula-à-célula; é transporte lento, o que limita o crescimento dos vegetais.
b) Nos vegetais vasculares ou traqueófitos:
    b.1) No xilema (=lenho) - teoria de Dixon ou teoria da Sucção das Folhas ou teoria da Coesão – Tensão:
- Transpiração
- Alta concentração – alta PO => alta DPD
- Coluna líquida contínua e em estado de tensão – pressão negativa
- Vasos com reforços de lignina para evitar colabamento.
    b.2) No floema (=líber) - teoria de Munch ou teoria de Fluxo sob Pressão. Ocorre um arrastamento mecânico ou fluxo de água e glicose de uma área de maior Po para outra de menor Po, com pressão positiva.

sábado, 23 de julho de 2011

Sugestão de Blog

O blog do Profº Moran é excelente no que diz respeito a temas como: Aprendizagem Significativa, Internet e Educação, Humanismo, Novas Tecnologias Relacionadas à Educação. Recomendo !
Segue o link: http://moran10.blogspot.com/ 

Globo Repórter - Desperdício de Alimentos

Excelente o programa exibido ontem (22/07/2011), no Globo Repórter - Rede Globo. O desperdício de alimentos e partes deles em todo o Brasil chega a ser gritante. Milhões de brasileiros não têm o que comer e,  desde a colheita até a chegada dos alimentos em nossas casas, o percurso que leva ao desperdício e acondicionamento incorreto é grande. Leia a reportagem no link:
http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2011/07/globoreporter
Recomendo.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Sugestão de Blog

Hoje, tenho uma excelente sugestão de blog: minha amiga Eloísa, educadora e pessoa de coração limpo, coloca em seu blog ES-CRI-TOS, composições, poesias, relatos, mensagens que abrem os corações mais fechados. Visitem !!! Segue o link:
http://www.gestardoisnavega.blogspot.com/ 

terça-feira, 19 de julho de 2011

Descarte !!

Pessoas não são descartáveis. Por quantas vezes você se viu colocado como em uma vitrine ou prateleira, à disposição e para observação de quem tiver interesse ? Pessoas têm conteúdo, embora muitas vezes seja necessário olhar uma segunda ou terceira vez. Seja espelho: reflita o respeito e o carinho que recebe de pessoas que lhe vêm com o coração aberto e a alma limpa. 

"....Colabore com seu biógrafo. Faça, erre, tente, falhe, lute. Mas, por favor, não jogue fora, se acomodando, a extraordinária oportunidade de ter vivido. Que todo homem é um milagre e traz em si uma revolução. Você foi criado para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, e caminhar sempre, com um saco de interrogações na mão e uma caixa de possibilidades na outra." (cit. Nizan Guanaes)"
 

Sugestão de Blog

Sugiro aos admiradores e estudiosos sobre DEUS e Religião, o blog da Professora Márcia. Conteúdo rico e precioso, valorizando a vida, a crença em DEUS sob a visão Evangélica. Visitem !!!

www.despertardaigreja.blogspot.com

quinta-feira, 30 de junho de 2011

PRESSÃO ARTERIAL x FÍSICA e MATEMÁTICA


A Matemática e a Física são responsáveis pela explicação de inúmeros fatos ocorridos na natureza. Um processo vital para o ser humano é a circulação de sangue pelo corpo. Ao bater, o coração impulsiona o sangue oxigenado pelas artérias para todas as partes do corpo, retornando ao próprio coração carregado de gás carbônico (orientado pelas veias), que, por sua vez, é bombeado ao pulmão visando às trocas gasosas.

Ao circular, o sangue encontra o atrito das paredes arteriais, por isso o coração bate sistematicamente em intervalos regulares. Temos dois tipos de pressão, uma decorrente da força imposta pelo coração e outra imposta pelo calibre arterial. A força realizada pelo coração para impulsionar o sangue é denominada de sistólica (pressão máxima) e a resistência oferecida pelas paredes arteriais ao sangue impulsionado é chamada de diastólica (pressão mínima).

Quando medimos nossa pressão arterial com o aparelho conhecido como esfigmomanômetro, e detectamos, por exemplo, o valor de 11 por 7, estamos sendo informados que nossa pressão máxima é de 110 mmHg (milímetros de mercúrio) e a pressão mínima é de 70 mmHg. O coração impulsiona o sangue a uma força de 110 e a resistência da parede arterial é de 70. Esse valor utilizado como exemplo é considerado como uma pressão sanguínea normal.

A unidade de medida da pressão arterial, dada por mmHg foi criada em 1643 por Evangelista Torricelli, físico e matemático italiano. A medida de 1 mmHg corresponde a 133,32 Pa (Pascal), 1,33 mb (Milibar) e 0,00131578947368 atm (Atmosfera) que são unidades de medidas de pressão de acordo com o SI (Sistema Internacional de Medidas).

A alta da pressão arterial ocorre mediante a diminuição do diâmetro das artérias, pois, nesse caso, o coração deve aumentar a força do batimento para que o sangue atinja todas as partes do corpo. Esse estreitamento das artérias pode ser de origem natural ou devido à alimentação rica em gorduras e sal, que se alojam na parede das artérias próximas ao coração. As bebidas alcoólicas e o cigarro também influenciam no aumento da pressão.









quinta-feira, 23 de junho de 2011

CENTRO EDUCACIONAL ASTER - TURMA: 9º ANO
DISCIPLINA: FÍSICA / CIÊNCIAS - PROFESSORA: ANDRÉA
AULA PRÁTICA Nº 02 – LEI DA AÇÃO E REAÇÃO
3ª LEI DE NEWTON
1)    Procedimentos:
·        Coloque a base de polímero (tela emborrachada) sobre uma superfície plana;
·        Faça com que o carrinho de brinquedo deslize sobre a tela: o que se observa ?
·        Faça uma fileira com vários lápis e/ou canetas; a seguir coloque o carrinho e tente fazer com que ele deslize sobre os objetos (canetas e lápis): o que se observa ?
·        Repita o procedimento inicial, colocando a base de polímero sobre a fileira de lápis: o que se observa ?
·        Utilizando o gira-gira de corda, coloque a hélice de menor tamanho, gire o observe o movimento e de que forma ele acontece: descreva o movimento; de que tipo é ?
·        Troque a hélice pela de maior tamanho e observe o movimento, que deverá ser idêntico ao anterior. Mas, observe e relate se houve diferença quanto ao movimento (rotação, velocidade do giro), de acordo com o tamanho da hélice;
·        Arremesse os três dardos sob três distâncias diferentes. Anote as observações para cada arremesso;
2)   Descrever o material utilizado; procedimentos durante a aula; observações e conclusões;
3)   Elaborar relatório contendo os itens acima; incluindo conclusões relacionadas à Teoria estudada.
4)   O relatório deverá conter: Capa, Introdução, Desenvolvimento (procedimentos), Observações e Conclusões.

Estatística - Descrição sobre Gráficos

C. E. ASTER – MATEMÁTICA
ESTATÍSTICA – PROFª ANDRÉA
Os gráficos constituem uma forma clara e objetiva na apresentação de dados estatísticos, a intenção é de proporcionar aos leitores em geral a compreensão e veracidade dos fatos. De acordo com a característica da informação precisamos escolher o gráfico correto, os mais usuais são: gráfico de segmentos, gráfico de barras e gráfico de setores.

Gráfico de Segmento ou gráfico de linhas

Objetivos: simplicidade, clareza e veracidade.

Uma locadora de filmes em DVD registrou o número de locações no 1º semestre do ano de 2008. Com dados expressos em um gráfico de segmentos.

Gráfico de Barras horizontal e vertical

Objetivo: representar os dados através de retângulos, com o intuito de analisar as projeções no período determinado.

Um bom exemplo é o consumo de energia elétrica no decorrer do ano de uma família.
 
Gráfico de setores

Objetivos: expressar as informações em uma circunferência fracionada. É um gráfico muito usado na demonstração de dados percentuais.

Exemplo apropriado: a preferência dos clientes de uma locadora quanto ao gênero dos filmes locados durante a semana.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

O que significa dizer que algo está comprovado cientificamente ?

Dizer que algo está comprovado cientificamente, ao meu ver, significa que foi feita uma observação, a partir dela uma hipótese para tentar explicar os por quês de determinados acontecimentos. A partir das hipóteses, são aplicadas metodologias de acordo com o(s) objetivo(s) inicial (is), gerais e específicos. A partir da metodologia aplicada, são obtidos resultados coerentes. Sem observação, metodologia e pesquisa científica, não se consegue ter confiabilidade no que denominamos “novas teorias”, “novos produtos” (medicamentos, alimentos), “novas tecnologias”.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Ausência....

Olá...desculpem pela ausência, mas foi necessária. Assim, retorno um pouco mais amadurecida, com mais suporte e de coração aberto !!
Andréa.

terça-feira, 8 de março de 2011

Quando começamos a respirar ?

Antes de nascermos, respiramos por meio do cordão umbilical, que fica ligado ao corpo da mãe pela placenta. A placenta funciona como um filtro através do qual podemos receber oxigênio e alimentos, além de eliminar resíduos.
Quando a circulação do oxigênio é interrompida, no momento do parto, e o líquido dos pulmões é eliminado, imediatamente o músculo diafragma se contrai pela primeira vez, e o ar penetra em nossos pulmões, distendendo e contraindo o músculo, o que provoca a respiração. Andréa.