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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
sábado, 15 de fevereiro de 2014
IMPORTÂNCIA DO ORÇAMENTO DOMÉSTICO
O principal objetivo do orçamento é planejar suas finanças
para que você possa estar no controle de seu dinheiro e ter as ferramentas para
economizar o suficiente para cobrir as despesas conhecidas e também, as
desconhecidas.
Para iniciar um orçamento doméstico, você deve ver todas
as suas contas e despesas e organizá-las em categorias. Apenas fazendo isso,
você vai conseguir uma compreensão mais profunda de seus ativos e dos hábitos
de seus gastos. É aí que você deve se sentar e decidir suas metas financeiras:
Onde você gostaria de estar financeiramente em 1, 3 ou 5 anos? Que tipo de
objetivos o faz estar economizando?
Um orçamento é uma ferramenta que lhe permite organizar e
analisar o seu dinheiro e o ajuda a tomar as melhores decisões financeiras e de
gastos. A principal razão para isso é o desejo de maximizar sua riqueza,
fazendo um uso inteligente e eficiente de seu dinheiro. Você precisa ter uma
estratégia sobre como cuidar de suas despesas fixas e variáveis, e ser capaz de
guardar dinheiro para as despesas que você sabe que estarão vindo mais tarde.
Isso requer planejamento.
Só com um bom planejamento financeiro é possível garantir que
você vai ser capaz de fazer as escolhas e que vai chegar mais perto de alcançar
a segurança financeira.
Um orçamento é a chave para o planejamento financeiro te levar à riqueza. Você não pode fazer qualquer planejamento se você não sabe exatamente quanto dinheiro tem em cada mês, o quanto já se comprometeu com as despesas fixas, e o quanto está disponível para compras diversas. Um orçamento fornece uma imagem clara da sua situação financeira, uma ferramenta necessária para um planejamento eficiente de suas economias e despesas.
Um orçamento é a chave para o planejamento financeiro te levar à riqueza. Você não pode fazer qualquer planejamento se você não sabe exatamente quanto dinheiro tem em cada mês, o quanto já se comprometeu com as despesas fixas, e o quanto está disponível para compras diversas. Um orçamento fornece uma imagem clara da sua situação financeira, uma ferramenta necessária para um planejamento eficiente de suas economias e despesas.
Benefícios
Do Orçamento
As vantagens de se fazer um orçamento superam o tempo e
esforço nele concentrados. Um orçamento ajuda a eliminar gastos desnecessários,
deixando a sua economia organizada e realmente fazer o dinheiro trabalhar para
você.
Um orçamento lhe dá conhecimento. Você inicia o seu orçamento
pessoal, dando uma olhada em suas fontes de renda, contas, despesas e dívidas.
Só passando por todas as suas informações financeiras e as anotando de uma
forma organizada você ganha um profundo entendimento de como o seu dinheiro
entra e sai todos os meses.
Um orçamento coloca você no controle. Um orçamento lhe permite assumir o controle de suas finanças e de seu dinheiro. Note que o foco do orçamento é ajudar a controlar suas finanças, e não de todos a sua volta: Você não deve deixar o seu orçamento controlá-lo. Na verdade, qualquer orçamento deve continuar a ser flexível capaz de se adaptar em caso de emergências familiares, necessidades médicas, ou outras despesas inesperadas.
Um orçamento coloca você no controle. Um orçamento lhe permite assumir o controle de suas finanças e de seu dinheiro. Note que o foco do orçamento é ajudar a controlar suas finanças, e não de todos a sua volta: Você não deve deixar o seu orçamento controlá-lo. Na verdade, qualquer orçamento deve continuar a ser flexível capaz de se adaptar em caso de emergências familiares, necessidades médicas, ou outras despesas inesperadas.
PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORÇAMENTO
No mercado competitivo de hoje, produzir e vender bem não é
mais suficiente, há necessidade de controlar com segurança as finanças do
empreendimento. Isso demanda uma metodologia capaz de gerar informações de
qualidade e em tempo hábil para as tomadas de decisão. De conteúdo altamente
prático, o planejamento financeiro fornece aos interessados um conjunto
homogêneo de conhecimentos que se mostra tão importante quanto decisivo para o
melhoramento do desempenho financeiro das empresas.
O planejamento financeiro, através de um
conjunto de ações, controles e procedimentos, possibilita, entre outras coisas,
montar um orçamento, acompanhar as contas, saber se há sobra ou falta de
recursos, tomar providências para nivelar o orçamento, no caso de falta, fazer
investimentos, no caso de sobra de recursos.
Em resumo, um planejamento financeiro bem feito
é indispensável à vida das pessoas e das empresas porque possibilita saber, com
antecedência, que caminhos estão sendo trilhados, visando maximizar os
resultados econômico-financeiros. Isso trás tranquilidade e menos estresse à
vida das pessoas.
O planejamento
financeiro tem no orçamento doméstico seu instrumento estratégico, um guia para
ação. Ele é a ferramenta econômico-financeira necessária para indivíduos e
famílias (de todos os níveis de renda) gerirem receitas e gastos, controlar
dívidas, elaborar planos para a conquista de sonhos familiarmente desejados.
Este orçamento é a chave para orientar o consumo dentro das
possibilidades de cada família, conhecer a natureza e prever a evolução dos
gastos domésticos e, consequentemente, gastar menos do que se ganha. A
adequada, correta gestão do orçamento familiar ajuda assegurar o pagamento das
contas no vencimento, dispor de fundos para cobrir gastos emergenciais e,
ainda, alcançar as metas financeiras desejadas e programadas.
É fundamental a participação de toda a família na elaboração e
gestão do orçamento, pois, dá a extensão do envolvimento e do comprometimento
de cada um. Nesse aspecto, considerações sobre permanência no emprego,
condições de saúde dos membros da família, objetivos no horizonte do tempo
(férias, viagens, investimentos etc.) devem estar presentes no momento da sua
(periódica) formulação e revisão para assegurar e garantir seus fundamentos.
A elaboração do orçamento doméstico é, normalmente, feita em três
etapas. A primeira parte da peça refere-se ao calculo das receitas que a
família (ou o individuo) recebe e que corresponde às “entradas”, montante da
renda familiar que define seu poder de consumo. É importante observar que
“entram” na planilha somente aqueles valores que podem ser, efetivamente,
considerados recebíveis. Não vale colocar ali a comissão que “será” recebida
caso algum negócio em andamento seja realizado ou o ganho por um trabalho, cuja
proposta ainda está em discussão. Da mesma maneira, não faz sentido constar do
item “receitas” os limites dos cartões de crédito ou dos cheques especiais.
A listagem dos gastos vem em seguida e constitui a segunda etapa do
trabalho de planejamento financeiro e elaboração do orçamentação familiar. Por
razões unicamente metodológicas, convém agrupar ou classificar os gastos em
fixos (aluguel, condomínio, empregada, impostos, clube, seguro saúde) e
variáveis (transporte/combustível, alimentação, água, luz, telefone). Deve-se
levar em conta a existência de gastos semi variáveis e as chamadas ”despesas
invisíveis”, pequenos gastos que, somados, podem fazer diferença.
A terceira e estratégica etapa da elaboração do orçamento familiar é
a da verificação da diferença existente entre as “entradas” e as “saídas”, cujo
propósito é avaliar a real situação e estabelecer as maneiras de enfrentá-la,
seja ela favorável ou adversa.
Elaborado o planejamento, começa a gestão orçamentária, que consiste
no acompanhamento temporal e no controle da execução daquilo que ficou acordado
e programado. De nada adianta um bom planejamento financeiro se ele não é
obedecido no dia-a-dia. Aqui assume extraordinária importância o chamado
consumo consciente, hábito que reflete os valores da cidadania.
Por
fim, é importante ressaltar que o planejamento financeiro está no começo de
tudo. Do casal que recém começa a vida a dois, da criança que passa a receber
sua mesada e precisa saber como controlá-la, de quem está esperando o primeiro
filho e precisa preparar-se orçamentária e financeiramente pelo menos com um
ano de antecedência, do aposentado que precisa (aprender) a viver com
rendimentos limitados. E assim por diante.
A Cultura do Dinheiro
Bendita a época em que o dinheiro deixará de ser um artifício de
deturpações, ganâncias e vaidades, resgatará a finalidade de sua criação, e
voltará a ser unicamente facilitador de trocas de valores, cujo procedimento
era feito pelo escambo (troca de bens ou serviços). Haverá um tempo em que
migrantes não sairão em busca de trabalho, pois seus lugares de origem saciarão
a demanda, o dinheiro não será o objetivo principal do labor, porquanto
estaremos mais dispostos a oferecer à sociedade aquilo que mais saibamos fazer
sem o risco de não ter com que pagar as contas de cada mês.
Deixaremos, ainda, de testemunhar o desperdício em bens
materiais supérfluos, o consumismo exacerbado, e o bloqueio que muitos sentem
por não poder comprar o básico de que precisam para subsistir dignamente. Punge
que muitos vivam abaixo da “linha de pobreza”. O dinheiro corrompe o homem ou
este faz mal uso daquele?
Há situações em que o cidadão tem que trabalhar quase
forçosamente a troco das notas que lhe trarão sustento, mas há que cuidar-se
para que a obsessão pelo dinheiro não escravize o trabalhador a ponto de que se
tenha três ou mais empregos, viva-se para a acumulação, e negligenciem-se
outros aspectos da vida, tão caros para a qualidade.
Pelo dinheiro, migrantes sujeitam-se a trabalhos árduos a fim de
que paguem, ao menos, as despesas de sobrevivência. Quando é possível, remetem
parte de seus proveitos às famílias que deixaram alhures. A partilha da riqueza
brasileira constitui um dos grandes desafios em políticas públicas um ano após
outro. Guido Mantega, ministro da Fazenda, anunciou que o Brasil terminaria
2011 como a sexta maior economia mundial com um Produto Interno Bruto (PIB) de
US$ 2,4 trilhões e que só não superaria o de Estados Unidos, China, Japão,
Alemanha e França.
Os jovens, assim, não podem crescer associando o acúmulo de
dinheiro com o sucesso profissional, como se o primeiro fosse condição
necessária do segundo. É preciso oferecer à juventude opções menos
materialistas que lhe permitam “vencer na vida” sob risco de que, do contrário,
dê-se um jeito de enriquecer se não for pelas vias formais e legais. A família
desenha o ponto de partida do trajeto educativo. A cultura do dinheiro tem-se
arrastado ao longo dos séculos com o ideal de acumulação, expansão e reprodução
capitalistas através do mercantilismo dos metais preciosos, a revolução
industrial, os movimentos financeiros globais. O componente material (a cédula
e a moeda) são indissociáveis do imaterial (como obter dinheiro? O que fazer com
ele? É suficiente o que ganho? De quanto preciso? Quanto há que trabalhar? Quanto
é necessário para ter uma vida digna?).
A sociedade, por fim, precisa reformular seus valores a fim de
que as pessoas se orientem mais pela confraternização, a saúde física e mental,
a contemplação das belezas naturais, o cultivo da educação, e o prazer pelo
conhecimento e a troca de experiências. O dinheiro voltará, assim, a ser mero
objeto de trocas em vez de malfeitor do imaginário.
Origem e Evolução do Dinheiro
Escambo
A moeda, como hoje a
conhecemos, é o resultado de uma longa evolução. No início não havia moeda,
praticava-se o escambo, simples troca de mercadoria por mercadoria, sem
equivalência de valor.
|
Assim,
quem pescasse mais peixe do que o necessário para si e seu grupo trocava este
excesso com o de outra pessoa que, por exemplo, tivesse plantado e colhido
mais milho do que fosse precisar. Esta forma de comércio foi dominante no
início da civilização, podendo ser encontrada, ainda hoje, entre povos de
economia primitiva, em regiões onde, pelo difícil acesso, há escassez de meio
circulante, e até em situações especiais, em que as pessoas envolvidas
permutam objetos sem a preocupação de sua equivalência de valor.
|
Moeda-Mercadoria
|
O gado, principalmente o
bovino, foi dos mais utilizados; apresentava vantagens de locomoção própria,
reprodução e prestação de serviços, embora ocorresse risco de doenças e
de morte.
|
O
sal foi outra moeda–mercadoria; de difícil obtenção, principalmente no
interior dos continentes, era muito utilizado na conservação de alimentos.
Ambas deixaram marca de sua função como instrumento de troca em nosso
vocabulário, pois, até hoje, empregamos palavras como pecúnia (dinheiro)
e pecúlio (dinheiro acumulado) derivados da palavra
latina pecus (gado). A palavra capital (patrimônio)
vem do latim capita (cabeça). Da mesma forma, a
palavra salário (remuneração, normalmente em dinheiro,
devida pelo empregador em face do serviço do empregado) tem como origem a
utilização do sal, em Roma, para o pagamento de serviços prestados.
|
No Brasil, entre outras,
circularam o cauri – trazido pelo escravo africano –, o
pau-brasil, o açúcar, o cacau, o tabaco e o pano, trocado no Maranhão, no
século XVII, devido à quase inexistência de numerário, sendo comercializado
sob a forma de novelos, meadas e tecidos.
|
Com o passar do tempo, as
mercadorias se tornaram inconvenientes às transações comerciais, devido à
oscilação de seu valor, pelo fato de não serem fracionáveis e por serem facilmente
perecíveis, não permitindo o acúmulo de riquezas.
|
sábado, 25 de janeiro de 2014
Informações sobre alimentação
Alguns produtos naturais vêm ganhando destaque pelos benefícios que trazem ao funcionamento de nosso metabolismo. Alguns deles:
* Linhaça: rica em ômega 3, lignana, fibras solúveis e insolúveis, substâncias antioxidantes (que retardam o envelhecimento em parte);
* Quinua: fonte de proteínas, vitaminas B2 e E. Rica nos minerais zinco, fero, cálcio, potássio e manganês, e nos ácidos graxos ômega 3 e 6;
* Amaranto: fonte de proteínas de alto valor biológico. Contém vitamina C e pró-vitamina A, além dos minerais potássio, zinco, fósforo, ferro, magnésio e cálcio. Excelente fonte de fibras;
* Aveia: boa fonte de carboidratos complexos. Rica em fibras solúveis, proteínas, vitamina E, ácido fólico e minerais como cálcio, ferro, magnésio e zinco;
* Centeio: rico em fibras, aminoácidos essenciais, minerais como potássio, fósforo, ferro, cálcio e magnésio.
* Linhaça: rica em ômega 3, lignana, fibras solúveis e insolúveis, substâncias antioxidantes (que retardam o envelhecimento em parte);
* Quinua: fonte de proteínas, vitaminas B2 e E. Rica nos minerais zinco, fero, cálcio, potássio e manganês, e nos ácidos graxos ômega 3 e 6;
* Amaranto: fonte de proteínas de alto valor biológico. Contém vitamina C e pró-vitamina A, além dos minerais potássio, zinco, fósforo, ferro, magnésio e cálcio. Excelente fonte de fibras;
* Aveia: boa fonte de carboidratos complexos. Rica em fibras solúveis, proteínas, vitamina E, ácido fólico e minerais como cálcio, ferro, magnésio e zinco;
* Centeio: rico em fibras, aminoácidos essenciais, minerais como potássio, fósforo, ferro, cálcio e magnésio.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
A Paz Interior e a Paz Mundial
A paz mundial é um dos temas mais comentados na maioria dos jornais televisivos e impressos. Várias Reuniões Mundiais são realizadas em todos os continentes. Mas, e a paz interior? Aquele estado de tranquilidade e do bem realizado, de consciência tranquila, de ter feito o melhor. Será possível que, em meio a tantas discussões econômicas, de saúde, de realidades sociais, seja alcançada essa paz interior?
Algumas figuras importantes de nossa História Mundial fizeram de suas vidas ensinamentos sobre como sobreviver num mundo de paz e harmonia. Nelson Mandela, Dalai Lama e Madre Tereza de Calcutá são três belos exemplos de vivência pacífica, em meio a guerras e fenômenos terrestres.
A paz interior é alcançada a partir do momento em que, mesmo convivendo entre pessoas consideradas difíceis, e situações de pressão e desconforto, pessoas mantêm em seu interior e no controle de suas emoções, a certeza de que tudo será resolvido, e da forma mais cordial possível.
Talvez, a paz interior seja uma das melhores maneiras para se alcançar a paz mundial. É utópico falarmos em tratar os que nos cercam com delicadeza e respeito se, em nosso interior, nos encontrarmos confusos, com sentimentos de amargura, rancores e perdões esquecidos.
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Eugenia versus Evolução
Eugenia é um termo biológico para designar Seleção Natural, uma forma de separar os seres "mais" e "menos" evoluídos, de acordo com suas características vitais.
O termo nasceu em, criado por Francis Galton e o definiu como o estudo dos agentes sob o controle social que podem melhorar ou empobrecer as qualidades raciais das futuras gerações seja física ou mentalmente.
Na verdade, analisando suas palavras, ele estava dizendo que deveria ser aplicado o melhoramento genético na população humana. Há uma grande preocupação de que as técnicas usadas no melhoramento genético de plantas e animais sejam usadas nos humanos.
No Brasil, a Sociedade Paulista de Eugenia foi a primeira a ser fundada no ano de 1918. No 1° Congresso de Eugenismo, realizado na cidade do Rio de Janeiro, no ano de 1929, foi abordado o tema “O Problema Eugênico da Migração”. No Boletim de Eugenismo, foi proposta a exclusão das imigrações de pessoas que não fossem brancas. No ano de 1931 foi criada a Comissão Central de Eugenismo com os seguintes objetivos:
O termo nasceu em
No ano de 1865, Galton publicou um livro, o “Hereditary Talent and Genius” onde dizia:
“[..] as forças cegas da seleção natural, como agente propulsor do progresso, devem ser substituídas por uma seleção consciente e os homens devem usar todos os conhecimentos adquiridos pelo estudo e o processo da evolução nos tempos passados, a fim de promover o progresso físico e moral no futuro”.
Diversos países propuseram políticas de “higiene e profilaxia social”, com o objetivo de impedir a reprodução de pessoas que possuíam doenças consideradas hereditárias e, também, exterminar portadores de problemas físicos e mentais. Um exemplo extremo de eugenia foi na Alemanha Nazista, comandada por Adolf Hitler, onde os nazistas almejavam extinguir as “raças humanas” ditas inferiores, deixando apenas as “raças nórdicas” (arianos) que eram consideradas “raças superiores”, resultando no Holocausto.
- Manter o interesse dos estudos relacionados à questões eugênicas;
- Disseminar o ideal de regeneração física, psíquica e moral do homem;
- Prestigiar e ajudar as iniciativas científicas ou humanitárias relacionadas à eugenia.
Fontes:
http://www.ufrgs.br/bioetica/eugenia.htm
http://www.ufrgs.br/bioetica/eugenia.htm
http://oglobo.globo.com/rio/mat/2007/04/01/295175645.asp
http://pt.wikipedia.org/wiki/Eugenia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Eugenia
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
A evolução em Ação
Muitas das teorias de Darwin sobre evolução foram baseadas em suas cuidadosas observações sobre a aparência das coisas e o modo como funcionavam. Entretanto, muitos pontos cruciais de informação se perderam, e ele esperava que novas descobertas provassem que estava certo.
Hoje, os cientistas estão começando a preencher muitas lacunas. Novos fósseis foram encontrados, e a tecnologia de DNA vem revelando conexões surpreendentes entre espécies de plantas e animais. Ainda assim, há um longo caminho a percorrer em nosso entendimento sobre a evolução.
Uma grande questão permanece: os humanos continuam evoluindo ou já chegaram ao seu limite evolutivo? E mais, as espécies, em geral, têm limite de evolução?
Clonagem - Conceito
Clonagem é a técnica de pegar uma célula de um animal ou de uma planta, extrair o DNA dela e inseri-lo em outra célula para criar uma cópia exata do organismo original. os que são favoráveis à Clonagem afirmam que ela ajuda a espalhar genes melhores em grandes populações de animais e plantas, em vez de ser preciso esperar pelos resultados da reprodução cruzada. Os que são contra, chamam a atenção para os efeitos desconhecidos que esses genes podem ter na saúde e na biodiversidade das espécies.
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
2014 com Sabedoria
Eis que chegou 2014.
Fazemos nossas listas de metas, algumas já estão em andamento...outras, pensamos ser difíceis de alcançar.
Nossa caminhada é constante e não pode ser interrompida.
Sigamos, com Sabedoria, Estudos, Paciência e Força de Vontade!
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Evolução - Resumo
Ao
longo das transformações físicas e químicas dos ambientes marinhos e
terrestres, um número variado de organismos foi surgindo e proporcionando o
aparecimento de outros, cada qual caracterizando um período evolutivo. Dessa forma, entre os principais
aspectos de expansão e predominância dos organismos, sejam animais ou vegetais,
pode ser estabelecido em ordem cronológica o comportamento biótico conforme o
Período Geológico:
* Pré-cambriano – domínio dos protistas e invertebrados aquáticos;
* Cambriano – domínio dos artrópodes e algas;
* Ordoviciano – surgimento dos peixes sem mandíbula e grande diversidade de algas;
* Siluriano – diversificação dos artrópodes e vegetais terrestres;
* Devoniano – diversificação dos peixes e surgimento dos anfíbios e plantas com semente;
* Carbonífero – Surgimento dos répteis e gimnospermas;
* Permiano – domínio dos répteis e das gimnospermas;
* Triássico – aparecimento dos dinossauros e mamíferos, domínio das plantas coníferas e também dos répteis;
* Jurássico – aparecimento das aves e domínio dos dinossauros;
* Cretáceo – extinção dos dinossauros e aparecimento das plantas com flores e frutos;
* Terciário - Diversificação dos mamíferos;
* Quaternário – surgimento da espécie Homo sapiens.
A evolução pode ser definida, em poucas palavras, como o processo de variação e adaptação de populações ao longo do tempo, podendo inclusive provocar o surgimento de novas espécies a partir de uma preexistente. Dessa forma, a grande diversidade de organismos presentes em nosso planeta pode ser explicada por meio dessa teoria.
A evolução por meio da seleção natural, explica que indivíduos que possuem características específicas que os tornam mais aptos a viver em determinado ambiente têm mais probabilidade de se reproduzir e gerar descendentes. Quando tais vantagens são hereditárias, a prole poderá adquiri-la, fazendo com que, ao longo do tempo, maior número de indivíduos daquela população a possua, com consequente modificação das características globais daquela espécie. Sob esta ótica, indivíduos menos aptos tendem a desaparecer, resultando em uma população mais bem adaptada ao ambiente.
Este fato justifica porque a evolução não deve ser vista como sinônimo de progresso, já que uma mesma característica que garante o sucesso, em um determinado momento, pode não ser tão favorável em outro momento. Quanto a isso, por exemplo, acredita-se que a anemia falciforme surgiu na África, há milhões de anos atrás. Como indivíduos com a doença falciforme eram mais resistentes à malária, por seleção natural, aqueles com suas hemácias normais tinham mais chances de não resistir à parasitose.
A seleção natural é apenas um dos mecanismos evolutivos conhecidos. Seleção sexual, mutação, deriva genética, recombinação e fluxo genético são os outros, podendo agir de forma a reduzir ou aumentar a variação genética.
* Pré-cambriano – domínio dos protistas e invertebrados aquáticos;
* Cambriano – domínio dos artrópodes e algas;
* Ordoviciano – surgimento dos peixes sem mandíbula e grande diversidade de algas;
* Siluriano – diversificação dos artrópodes e vegetais terrestres;
* Devoniano – diversificação dos peixes e surgimento dos anfíbios e plantas com semente;
* Carbonífero – Surgimento dos répteis e gimnospermas;
* Permiano – domínio dos répteis e das gimnospermas;
* Triássico – aparecimento dos dinossauros e mamíferos, domínio das plantas coníferas e também dos répteis;
* Jurássico – aparecimento das aves e domínio dos dinossauros;
* Cretáceo – extinção dos dinossauros e aparecimento das plantas com flores e frutos;
* Terciário - Diversificação dos mamíferos;
* Quaternário – surgimento da espécie Homo sapiens.
A evolução pode ser definida, em poucas palavras, como o processo de variação e adaptação de populações ao longo do tempo, podendo inclusive provocar o surgimento de novas espécies a partir de uma preexistente. Dessa forma, a grande diversidade de organismos presentes em nosso planeta pode ser explicada por meio dessa teoria.
A evolução por meio da seleção natural, explica que indivíduos que possuem características específicas que os tornam mais aptos a viver em determinado ambiente têm mais probabilidade de se reproduzir e gerar descendentes. Quando tais vantagens são hereditárias, a prole poderá adquiri-la, fazendo com que, ao longo do tempo, maior número de indivíduos daquela população a possua, com consequente modificação das características globais daquela espécie. Sob esta ótica, indivíduos menos aptos tendem a desaparecer, resultando em uma população mais bem adaptada ao ambiente.
Este fato justifica porque a evolução não deve ser vista como sinônimo de progresso, já que uma mesma característica que garante o sucesso, em um determinado momento, pode não ser tão favorável em outro momento. Quanto a isso, por exemplo, acredita-se que a anemia falciforme surgiu na África, há milhões de anos atrás. Como indivíduos com a doença falciforme eram mais resistentes à malária, por seleção natural, aqueles com suas hemácias normais tinham mais chances de não resistir à parasitose.
A seleção natural é apenas um dos mecanismos evolutivos conhecidos. Seleção sexual, mutação, deriva genética, recombinação e fluxo genético são os outros, podendo agir de forma a reduzir ou aumentar a variação genética.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Evolução Animal e Humana
Evolução é o processo através no qual ocorrem as mudanças
ou transformações nos seres vivos ao longo do tempo, dando origem a espécies
novas.
·
Evidências da evolução: A evolução tem suas
bases fortemente corroboradas pelo estudo comparativo dos organismos, sejam
fósseis ou atuais. Os tópicos mais importantes desse estudo serão apresentados
de forma resumida.
·
Homologia e Analogia: Por homologia entende-se semelhança entre estruturas
de diferentes organismos, devida unicamente a uma mesma origem embriológica. As
estruturas homólogas podem exercer ou não a mesma função.
O braço do homem, a pata do cavalo, a asa do morcego e a nadadeira da baleia são estruturas homólogas entre si, pois todas têm a mesma origem embriológica. Nesses casos, não há similaridade funcional. Ao analisar, entretanto, a asa do morcego e a asa da ave, verifica-se que ambas têm a mesma origem embriológica e estão ainda associadas á mesma função. A homologia entre estruturas de 2 organismos diferentes sugere que eles se originaram de um grupo ancestral comum, embora não indique um grau de proximidade comum, partem várias linhas evolutivas que originaram várias espécies diferentes, fala-se em irradiação adaptava.
O braço do homem, a pata do cavalo, a asa do morcego e a nadadeira da baleia são estruturas homólogas entre si, pois todas têm a mesma origem embriológica. Nesses casos, não há similaridade funcional. Ao analisar, entretanto, a asa do morcego e a asa da ave, verifica-se que ambas têm a mesma origem embriológica e estão ainda associadas á mesma função. A homologia entre estruturas de 2 organismos diferentes sugere que eles se originaram de um grupo ancestral comum, embora não indique um grau de proximidade comum, partem várias linhas evolutivas que originaram várias espécies diferentes, fala-se em irradiação adaptava.
o
Homologia: mesma origem
embriológica de estruturas de diferentes organismos, sendo que essas estruturas
podem ter ou não a mesma função. As estruturas homólogas sugerem ancestralidade
comum.
o
Analogia: refere-se à
semelhança morfológica entre estruturas, em função de adaptação à execução da
mesma função. As asas dos insetos e das aves são estruturas diferentes quanto à
origem embriológica, mas ambas estão adaptadas à execução de uma mesma função:
o voo. São, portanto, estruturas análogas. As estruturas
análogas não refletem por si só qualquer grau de parentesco. Elas fornecem
indícios da adaptação de estruturas de diferentes organismos a uma mesma
variável ecológica. Quando organismos não intimamente aparentados apresentam
estruturas semelhantes exercendo a mesma função, dizemos que eles sofreram evolução
convergente.
·
Ao contrário da irradiação adaptativa (caracterizada pela diferenciação de
organismos a partir de um ancestral comum dando origem a vários grupos
diferentes adaptados a explorar ambientes diferentes) a evolução convergente ou convergência evolutiva é
caracterizada pela adaptação de diferentes organismos a uma condição ecológica
igual, assim, as formas do corpo do golfinho, dos peixes, especialmente
tubarões, e de um réptil fóssil chamado ictiossauro são bastante semelhantes,
adaptadas à natação. Neste caso, a semelhança não é sinal de parentesco, mas
resultado da adaptação desses organismos ao ambiente aquático.
·
Órgãos vestigiais: Órgãos vestigiais são aqueles que, em alguns organismos,
encontram-se com tamanho reduzido e geralmente sem função, mas em outros
organismos são maiores e exercem função definitiva. A importância evolutiva
desses órgãos vestigiais é a indicação de uma ancestralidade comum. Um exemplo
bem conhecido de órgão vestigial no homem é o apêndice vermiforme, estrutura pequena e sem função que parte
do ceco (estrutura
localizada no ponto onde o intestino delgado liga-se ao grosso).
·
Nos
mamíferos roedores, o ceco é uma estrutura bem desenvolvida, na qual o alimento
parcialmente digerido á armazenado e a celulose, abundante nos vegetais
ingeridos, é degradada pela ação de bactérias especializadas. Em alguns desses
animais o ceco é uma bolsa contínua e em outros, como o coelho, apresenta
extremidade final mais estreita, denominada apêndice, que corresponde ao apêndice vermiforme humano.
Reino Animal e Classificações
·
INVERTEBRADOS: Chamamos de invertebrados os animais que não
possuem coluna vertebral nem crânio. Eles somam mais de 95% das espécies
que existem em todo o mundo, ou seja: quase todos os animais que existem no planeta são invertebrados. O
número de patas nesse grupo varia bastante: há desde animais sem nenhuma àqueles que apresentam mais de cem patas.
Quanto à locomoção, a maioria consegue ir de um lugar para o outro sem
dificuldade, mas as esponjas do mar, por exemplo, depois de adultas, perdem os
movimentos. Os seres desse reino podem ser aquáticos ou terrestres. São muito
diversificados quanto à forma, ao tamanho, aos hábitos alimentares. Entretanto, todos eles têm algumas
características comuns, que justificam a sua inclusão no reino animal: são
pluricelulares, possuem tecidos especializados e vivem como organismos
heterotróficos. Os principais são: poríferos, celenterados, platelmintos,
nematelmintos, anelídeos, moluscos, artrópodes e equinodermos.
· VERTEBRADOS: Nem todos os animais considerados vertebrados possuem,
de fato, vértebras, como, por exemplo, as lampreias e feiticeiras –
classificadas como agnatos. Vértebras completamente formadas são encontradas
apenas nos gnatostomados – vertebrados com maxilas. Todos os vertebrados
possuem cabeça e crânio circundando o encéfalo, este formado por prosencéfalo,
mesencéfalo e rombencéfalo. Possuem, também, na fase embrionária, a crista
neural – formando estruturas como as cefálicas. São essas peculiaridades que os
difere de todos os outros organismos vivos. O tamanho relativamente grande
também é uma característica que pode ser atribuída aos vertebrados – embora
existam representantes invertebrados com tamanho considerável. Este aumento de massa corporal fez com que houvesse uma necessidade da
existência de sistemas mais especializados para desempenhar de forma ideal as
funções fisiológicas dos organismos. Músculos (músculo estriado esquelético,
cardíaco e liso) e esqueleto interno também formam estruturas necessárias para
que esses animais se adaptassem – além dos tecidos epitelial, conjuntivo,
vascular, muscular e nervoso, responsáveis pela formação de órgãos. Possuem
também pele e anexos como chifres, escamas, cornos, penas, unhas e pelos. Esses
animais podem respirar por brânquias ou pulmões e, ainda, pela pele. Excretam
amônia, ureia ou ácido úrico. De acordo com as características biológicas e
as distinções do Reino Animalia, a classificação dos vertebrados é:
o
Mamíferos:
A classificação dos mamíferos é caracterizada por possuírem glândulas mamárias,
no caso das fêmeas há a produção de leite para a alimentação de sua cria. Esse
grupo possui mais de 5.000 espécies.
o
Aves:
São descendentes dos répteis, possuem o corpo coberto de penas e bico
substituindo a boca.
o
Peixes:
São animais aquáticos e que se dividem em três grupos: ciclóstomos, condrictes
e osteíctes.
o
Répteis:
Seu nome vem do latim e significa rastejar. São divididos em quatro grupos:
rincocéfalos, quelônios, squamata e crocodilianos.
o
Anfíbios:
Iniciam a vida vivendo sob a água e depois se mudam para terra firme, com isso
sofrem transformações no seu sistema respiratório.
Divisão Celular e Câncer
A interfase – A fase que precede a mitose: É impossível imaginar a multiplicação
de uma fabrica, de modo que todas as filiais fossem extremamente semelhantes a
matriz, com cópias fieis de todos os componentes, inclusive dos diretores?
Essa, porém, no caso da maioria das células, é um acontecimento rotineiro. A
mitose corresponde à criação de uma cópia da fabrica e sua meta é a duplicação
de todos os componentes.
A
principal atividade da célula, antes de se dividir, refere-se a duplicação de
seus arquivos de comando, ou seja, à reprodução de uma cópia fiel dos
dirigentes que se encontram no núcleo.
A
interfase é o período que precede qualquer divisão celular, sendo de intensa
atividade metabólica. Nesse período, há a preparação para a divisão celular,
que envolve a duplicação da cromatina, material responsável pelo controle da
atividade da célula. Todas as informações existentes ao longo da molécula de
DNA são passadas para a cópia, como se correspondessem a uma cópia fotográfica
da molécula original. Em pouco tempo, cada célula formada da divisão receberá
uma cópia exata de cada cromossomo da célula se dividiu.
As
duas cópias de cada cromossomo permanecem juntas por certo tempo, unidas pelo
centrômero comum, constituindo duas cromátides de um mesmo cromossomo. Na
interfase, os centríolos também se duplicam.
A interfase e a Duplicação do DNA: Houve época em que se falava que a
interfase era o período de “repouso” da célula. Hoje, sabemos que na realidade
a interfase é um período de intensa atividade metabólica no ciclo celular: é
nela que se dá a duplicação do DNA,
crescimento e síntese. Costuma-se dividir a interfase em três
períodos distintos: G1, S e G2.
O intervalo de tempo em que ocorre a duplicação do
DNA foi denominado de S
(síntese) e o período que antecede
é conhecido como G1 (G1 provém do inglês gap, que significa
“intervalo”). O período que sucede
o S é conhecido como G2.
CÂNCER
Chamamos
de câncer uma classe a qual pertencem mais de 100 doenças, que tem como
característica básica o crescimento desordenado e irregular de células do
corpo, que invadem outros tecidos (conjunto de células) e podem espalhar-se
para outras regiões do organismo (metástase). Em condições normais as células
do nosso corpo crescem e
se reproduzem por um processo conhecido como divisão celular, onde uma célula
se divide e dá origem a duas células idênticas (mitose), este processo é o
responsável pela reposição de células mortas, regeneração dos tecidos saudáveis
do corpo ou pelo crescimento do indivíduo. Porém existem situações em as
células sofre uma mutação e tornam-se cancerosas, essas células perdem a sua
função e começam a se multiplicar rapidamente, invadindo e colonizando áreas
reservadas para outras células. Esse crescimento celular descontrolado origina
um novo tecido celular, que recebe o nome de tumor. O tumor está divido em duas
classes:
Tumor
benigno – as células que crescem e
se multiplicam não
tem a capacidade de invadir outros tecidos.
Tumor
maligno – é o tumor formado por
células cancerosas
que tem a capacidade de formar novos vasos sanguíneos, que
as nutrirão e assim elas continuarão a crescer e se multiplicar
desordenadamente. Através
dessa multiplicação essas células
invadem e destroem os tecidos celulares
vizinhos.
As
células cancerosas são menos especializadas do que as células sadias do nosso
corpo e por isso ao invadirem os tecidos e começarem a substituir as células
normais, os tecidos começam perder suas funções debilitando o órgão e
tornando-o suscetível a infecções. Essas células cancerosas também podem chegar
ao interior de um vaso sanguíneo ou linfático e se espalhar para outros órgãos
dando origem a outros tumores em locais diferentes. Esse processo de
disseminação das células cancerosas no corpo recebe o nome de metástase.
TEXTO COMPLEMENTAR: Sistema Ósseo / Esqueleto
O esqueleto humano adulto é
constituído por 206 ossos, sustentando o corpo, protegendo órgãos diversos e
associado a muitos dos nossos movimentos.
CABEÇA: O crânio é o esqueleto da cabeça; vários ossos formam suas duas partes:
o Neurocrânio e
o Esqueleto da Face. O neurocrânio fornece o invólucro para o
cérebro e as meninges encefálicas, partes proximais dos nervos cranianos e
vasos sanguíneos. O crânio possui um teto semelhante a uma abóbada – a calvária
– e um assoalho ou base do crânio que é composta do etmoide e partes do occipital
e do temporal. O esqueleto da face
consiste em ossos que circundam a boca e o nariz e contribuem para as
órbitas.
COLUNA
VERTEBRAL:É o eixo de sustentação do organismo, resistente e
flexível. Atua, também, como proteção para a medula espinhal, localizada no
centro da coluna vertebral. Formada por 33 ossos chamados vértebras, dispostas
umas sobre as outras, formando uma “coluna” que vai do pescoço até a bacia. É
dividida em 5 regiões:
·
Região Coccigiana: 4 vértebras soldadas na
base da coluna;
·
Região Sacral: 5 vértebras soldadas acima da
região coccigiana;
·
Região Lombar: 5 vértebras intercaladas por
discos intervertebrais;
·
Região Torácica: 12 vértebras intercaladas
por discos intervertebrais;
·
Região Cervical: 7 vértebras intercaladas por
discos intervertebrais (região da nuca, base do crânio).
MEMBROS
SUPERIORES: constituídos
de braço, antebraço e mão.
·
Braço – constituído de 1 osso: úmero (ligado
à cintura escapular – ombro);
·
Antebraço -
2 ossos: rádio e ulna (que se articula com o úmero, formando o
cotovelo);
·
Mão – são reconhecidas três regiões: carpo
(punho), com 8 ossos pequenos; metacarpo (palma da mão), com 5 ossos pequenos;
dedos, com três ossos pequenos (falanges) cada um.
MEMBROS
INFERIORES: constituídos de coxa, perna e pé.
·
Coxa – possui um único osso, o fêmur, que é o
maior do esqueleto humano.
·
Perna – possui 2 ossos: a tíbia (osso da
canela) e a fíbula (localizado atrás da tíbia). A patela é um osso que fica
ligado ao fêmur, na articulação do joelho;
·
Pé – possui 26 ossos distribuídos em tarso,
metatarso e falanges.
Retornando...
Bom dia!
Hoje, 27 de dezembro de 2013, retorno às postagens no blog.
O ano foi intenso em termos de trabalho! Muito produtivo! Maravilhoso!!
Ah...iniciei a prática de Yoga, finalmente!!
Andréa Pinheiro
Hoje, 27 de dezembro de 2013, retorno às postagens no blog.
O ano foi intenso em termos de trabalho! Muito produtivo! Maravilhoso!!
Ah...iniciei a prática de Yoga, finalmente!!
Andréa Pinheiro
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Hepatite (s)
hepatite
É uma doença inflamatória do fígado que compromete suas funções. Existem vários
fatores que podem causar hepatite. Ela pode ser viral (quando for causada por
um vírus), autoimune (quando nosso sistema imunológico reconhece seus próprios
tecidos como estranhos, atacando-os para destruí-los) ou ainda ser causada por
reação ao álcool, drogas ou medicamentos, já que é no fígado que essas
substâncias são transformadas. Existem
vários tipos de hepatites, mas aqui trataremos das hepatites virais, abordando
os tipos mais comuns (A, B e C), explicando suas diferenças, as vias de
transmissão e os meios para tratá-las.
As
hepatites podem ser agudas ou crônicas. Uma doença aguda é aquela que tem
início repentino e geralmente apresenta sintomas nítidos. Quanto o organismo
não consegue curar-se em até 6 meses, a doença passa então a ser considerada
crônica e muitas vezes não apresenta sintomas. As doenças do fígado,
especificamente a hepatite, provocam anormalidades na função desse órgão, como:
Icterícia: é o acúmulo de bilirrubina no sangue. A
bilirrubina é um pigmento esverdeado usado pelo fígado para produzir a bile
(uma substância que auxilia o intestino a digerir as gorduras). Esse acúmulo de
bilirrubina faz com que a pele e as mucosas fiquem amareladas. Quando o fígado
está inflamado, ocorre uma dificuldade de metabolização e eliminação da bile
para o intestino; Prejuízo na produção das proteínas e na neutralização de
substâncias tóxicas; e:
Cirrose: é o resultado final de qualquer inflamação
persistente no fígado. Pode ocorrer em todas as condições de inflamação crônica
desse órgão. Caracterizam-se por necrose (destruição das células), fibrose e
nódulos de regeneração. Fibrose é a substituição das células normais do fígado
por tecido de cicatrização. Esse tecido cicatrizado (chamado de fibrótico por
ser formado por fibras) não tem as funções que as células sadias antes
possuíam. Os nódulos de regeneração são compostos por células regeneradas que o
fígado produz para tentar substituir as células perdidas, mas infelizmente
esses nódulos também não conseguem realizar as mesmas funções das células
sadias. As cicatrizes impedem o sangue de circular livremente pelo fígado e
limitam a sua função.
Sete diferentes vírus da hepatite:
Até
agora, há sete tipos de hepatites virais específicas conhecidas - A, B, C, D,
E, F e G. Cada uma delas é causada por um vírus diferente. Além disso, há
também outros vírus que atacam primariamente outros órgãos e que podem
secundariamente comprometer o fígado como o vírus do Herpes ou o
citomegalovírus (CMV).
- Hepatite A
Transmitida normalmente através de alimentos ou contato pessoal. Vem e dura aproximadamente 1 mês. É uma infecção leve e cura sozinha. Existe vacina.
- Hepatite B
Transmitida principalmente através de relações sexuais e contato sanguíneo. Existe vacina. Age de forma silenciosa no fígado por até 20, 30 anos. Leva à cirrose, ao câncer de fígado e à morte. Há tratamento. As curas totais são raras, mas é possível conviver com a doença, tratando-a por períodos de tempo variáveis.
- Hepatite C
A maior epidemia da humanidade hoje, superior à AIDS/HIV em 5 vezes. A transmissão é por contato sanguíneo, via transfusões, dentistas, seringas compartidas, etc. Não é transmissível por sexo (a menos que haja sangramento mútuo). Não tem vacina. Existem subdivisões de seu vírus (o genótipo 1, 2 e 3 e os raros 4, 5 e 6). Existe no mundo cerca de 200 milhões de pessoas que carregam o vírus da hepatite C. A hepatite C é a principal causa de transplantes de fígado, respondendo por 40% dos casos. Pode causar cirrose, câncer de fígado e morte.
- Hepatite D
A infecção causada pelo vírus da hepatite D (VHD) ocorre apenas em pacientes infectados pelo vírus da hepatite B. Em pacientes cronicamente infectados pelo vírus da hepatite B, a infecção concomitante com o VHD acelera a progressão da doença crônica. A vacinação contra a hepatite B também protege de uma infecção com a hepatite D.
- Hepatite E
É causada pelo vírus da hepatite E (VHE) e transmitida por via digestiva (transmissão fecal-oral), provocando grandes epidemias em certas regiões. A hepatite E não se torna crônica. Porém, mulheres grávidas que foram infectadas pelo vírus da hepatite E podem apresentar formas mais graves da doença. Felizmente, hábitos de higiene adequados e um melhor controle da qualidade da água utilizada pelas pessoas podem evitar o contato com esse vírus.
Transmitida normalmente através de alimentos ou contato pessoal. Vem e dura aproximadamente 1 mês. É uma infecção leve e cura sozinha. Existe vacina.
- Hepatite B
Transmitida principalmente através de relações sexuais e contato sanguíneo. Existe vacina. Age de forma silenciosa no fígado por até 20, 30 anos. Leva à cirrose, ao câncer de fígado e à morte. Há tratamento. As curas totais são raras, mas é possível conviver com a doença, tratando-a por períodos de tempo variáveis.
- Hepatite C
A maior epidemia da humanidade hoje, superior à AIDS/HIV em 5 vezes. A transmissão é por contato sanguíneo, via transfusões, dentistas, seringas compartidas, etc. Não é transmissível por sexo (a menos que haja sangramento mútuo). Não tem vacina. Existem subdivisões de seu vírus (o genótipo 1, 2 e 3 e os raros 4, 5 e 6). Existe no mundo cerca de 200 milhões de pessoas que carregam o vírus da hepatite C. A hepatite C é a principal causa de transplantes de fígado, respondendo por 40% dos casos. Pode causar cirrose, câncer de fígado e morte.
- Hepatite D
A infecção causada pelo vírus da hepatite D (VHD) ocorre apenas em pacientes infectados pelo vírus da hepatite B. Em pacientes cronicamente infectados pelo vírus da hepatite B, a infecção concomitante com o VHD acelera a progressão da doença crônica. A vacinação contra a hepatite B também protege de uma infecção com a hepatite D.
- Hepatite E
É causada pelo vírus da hepatite E (VHE) e transmitida por via digestiva (transmissão fecal-oral), provocando grandes epidemias em certas regiões. A hepatite E não se torna crônica. Porém, mulheres grávidas que foram infectadas pelo vírus da hepatite E podem apresentar formas mais graves da doença. Felizmente, hábitos de higiene adequados e um melhor controle da qualidade da água utilizada pelas pessoas podem evitar o contato com esse vírus.
- Hepatite F
Relatos recentes demonstram que não se confirmou a identificação do vírus da hepatite F (VHF), portanto este tipo de hepatite pode ser desconsiderado.
Relatos recentes demonstram que não se confirmou a identificação do vírus da hepatite F (VHF), portanto este tipo de hepatite pode ser desconsiderado.
- Hepatite G
O vírus da hepatite G (VHG), também conhecido como GBV-C é transmitido através do sangue, sendo comum entre usuários de drogas endovenosas e receptores de transfusões. O vírus G também pode ser transmitido durante a gravidez e por via sexual. É frequentemente encontrado em co-infecção com outros vírus, como o da hepatite C (VHC), da hepatite B (VHB) e da AIDS (HIV).
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Biografia Resumida de Charles Darwin
Charles Darwin (1809-1882) foi um naturalista inglês e criador da teoria da evolução natural. Segundo o cientista, o processo acontecia através da seleção natural.
Charles Robert Darwin nasceu em uma famíla culta. Seu pai era médico respeitado e seu avô poeta, médico e filósofo. Estudou medicina em 1825 em Edinburgo, mas não seguiu a carreira. Tinha pretensões de se torna um religioso, mas depois de conhecer o botânico John Stevens Henslow, mudou o rumo de seus interesses pessoais.
Participou como naturalista numa expedição ao redor do globo terrestre no navio Beagle, que saiu de Davenport com chegada à América do sul. Pesquisou durante 4 anos os fósseis, amostras geológicas e observou espécies diversas de animais e vegetais nas ilhas Galápagos, localizada na América do Sul. Percebeu que havia diferenças em um mesmo animal que viviam em diferentes lugares. Isso era evidente também em animais de épocas distantes, o que foi notado através dos fósseis.
O evolucionismo não era assunto novo, pois alguns teóricos já o discutiam, como por exemplo, o zoólogo Alfred Russell Wallace. Inspirado nele, Darwin escreveu o livro "A Origem das Espécies", publicado em 1859, onde esboçava a teoria evolucionista. Segundo essa teoria, as espécies evoluiriam através de sucessivas gerações, prevalecendo a mais forte. A teoria de Darwin foi comprovada por muitos cientistas, porém, alguns pontos não se sustentaram com o tempo, como a tese da sobrevivência da espécie mais forte. Hoje, sabe-se que nem sempre isso acontece.
Embora a teoria de Darwin seja bem aceita no meio científico, provocou reações nos meios religiosos, adeptos da teoria criacionista e inspirada nos escritos bíblicos, onde o homem
teria sido criado por Deus.
teria sido criado por Deus.
Darwin morreu de ataque cardíaco e foi enterrado na Abadia de Westminster, na Inglaterra.
Arte Rupestre e Evolução Humana
Os hominídeos não se limitavam a procurar a subsistência. Tinham preocupações mais elevadas, que conduziram ao desenvolvimento da arte. Para expressar os seus sentimentos que os grandes caçadores criaram as primeiras obras de arte.
Estas maravilhosas imagens, pintadas com uma gama variada de cores, castanhos, ocres, vermelhos, representam a vida animal com extraordinário naturalismo, isto é, de forma muito aproximada ao que podemos observar na Natureza. O mesmo naturalismo se encontra nas figuras de animais esculpidas em pequenas peças de chifre ou de marfim. Mas não menos notáveis pela sua força expressiva são as pequenas figurinhas, a que chamamos “Vénus” e que tinham certamente um carácter mágico-religioso, constituindo símbolos de fecundidade.
Em conclusão, a arte dos grandes caçadores prova que o Homem atingira, entre 25 e 12 mil anos atrás, um elevado nível cultural.
As mais notáveis dessas obras são as pinturas e as gravuras rupestres que aparecem nas paredes de muitas cavernas, especialmente em França e em Espanha, ou em rochas ao ar livre, como em Portugal. Trata-se de representações de animais – bisontes, cavalos, mamutes, veados, etc. – misturados, com algumas raras figuras humanas, mãos e outros sinais de difícil interpretação. Os animais mais representados, o touro e o cavalo, deveriam simbolizar as forças sobrenaturais – a fecundidade e o poder - que os homens veneravam e em volta das quais imaginavam, talvez, belos mitos ou histórias sagradas.
Estas maravilhosas imagens, pintadas com uma gama variada de cores, castanhos, ocres, vermelhos, representam a vida animal com extraordinário naturalismo, isto é, de forma muito aproximada ao que podemos observar na Natureza. O mesmo naturalismo se encontra nas figuras de animais esculpidas em pequenas peças de chifre ou de marfim. Mas não menos notáveis pela sua força expressiva são as pequenas figurinhas, a que chamamos “Vénus” e que tinham certamente um carácter mágico-religioso, constituindo símbolos de fecundidade.
Em conclusão, a arte dos grandes caçadores prova que o Homem atingira, entre 25 e 12 mil anos atrás, um elevado nível cultural.
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