Olá!! Entre os dias 02 e 04 de março de 2019 o blog passará por mudanças, para melhorar seu acesso às informações e atualizações. Aguarde!!
Andréa Pinheiro.
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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
Planejando um Jardim
Cada Jardim possui Identidade própria que irá refletir o gosto pessoal do dono. Na composição do jardim a escolha das plantas, o local, a distribuição interna, a posição em relação à trajetória do sol, entre outros, são fatores que devem ser considerados, como também a combinação de cores, a visão geral do jardim, a harmonia entre a vegetação já existente e
a casa, entre outros.
A seguir algumas dicas:
- Buscar sempre harmonia com a paisagem local;
- Colocar os canteiros floridos próximos das áreas da casa, onde as pessoas passam a maior parte do tempo. Ex: Entradas próximas à garagem, ao redor de varandas, e áreas de lazer.
- Colocar os gramados ao redor de áreas de uso para lazer. Ex: piscinas, quadras de esportes, playground;
- Para quebrar a monotonia dos gramados, usar canteiros
com palmeira de leque (Latêmla lantaroides) ou falsa latânla (Livistonia chinensis) com bordaduras de hemeocale;
- As áreas mais íntimas da casa podem ser protegidas com cerca-viva. Ex: Divisão de terraços com quartos, separados de área de playground com piscina, garagem e cozinha;
- Observar a necessidade de obras de infraestrutura como: drenos, valetas de Infiltração, tubulações diversas;
- Observar a proximidade de pontos de água e de energia elétrica (uso de corta dores de grama);
- Na combinação das espécies, evitar diversificar demais as plantas que produzem flores na mesma época;
- Procurar a harmonia do Jardim, levando em conta a
vegetação nativa da região e as condições do local; Ex: Jardins nas cidades grandes - use plantas mais resistentes à poluição e a variações climáticas como a Azaléia, Hibiscos, Bauhínia, Hermacole e Agapanto;
-Jardim a beira mar - use espécies tropicais como coqueiros, palmeiras e flores como: Estrelitzia e Helicônia;
-Jardins nas montanhas - use arbustos de folhagens exuberantes e resistentes como: Pinheiro, Cedrinho, Hibiscos, Latônia e Amor - perfeito; - Ter sempre espécies de porte diferente: árvores, palmeiras,bambus,arbustos,trepadeiras,flores,gramados;
buscando mais harmonia no Jardim;
- As árvores devem vir ao fundo;
- Os arbustos logo após e os gramados e canteiros bem na frente. Isto faz com que você tenha uma visão global e dá impressão de profundidade.
sexta-feira, 30 de dezembro de 2016
FONTES DE ENERGIA LIMPA E SUSTENTABILIDADE:
Quando
se fala em “energia limpa”, não estamos falando de um tipo de
geração de energia que não cause nenhum impacto ambiental, pois,
até o momento, esse sonho ainda não se tornou realidade. Na
verdade, a
energia limpa refere-se àquela fonte de energia que não lança
poluentes na atmosfera e que apresenta um impacto sobre a natureza
somente no local da instalação da usina. Entre
as formas de energia que atendem a esses requisitos estão: energia
eólica, energia solar, energia maremotriz, energia geotérmica,
energia hidráulica e energia nuclear. Todas
essas formas de energia causam impactos ambientais, mesmo que sejam
mínimos, porém, não interferem na poluição em nível global. Vamos
falar agora resumidamente de cada um desses tipos de energia limpa:
* Energia
eólica: Instalam-se
eólias, isto é, hélices presas em um pilar, que captam a energia
mecânica produzida pelos ventos para transformá-la em energia
elétrica. A instalação desse tipo de usina pode causar alteração
na paisagem, poluição sonora, interferência em transmissões de
rádio e televisão, além da ameaça aos pássaros.
* Energia
solar: Os
painéis solares com células voltaicas, cujo principal componente é
o silício, captam a energia do sol que pode ser usada em residências
para aquecer a água e ambientes, além de, de forma indireta,
produzirem energia elétrica.
Entre
os impactos ambientais, temos os que ocorrem somente na extração e
no processamento do silício. Infelizmente o custo da instalação
desse tipo de geração de energia ainda continua elevado, não sendo
acessível para a maioria da população. Mas o custo da construção
dos painéis solares vem diminuindo e, com o tempo, o gasto inicial é
compensado pela economia na conta de energia elétrica convencional.
A energia eólica e solar são exemplos de formas de energia limpa
* Energia
maremotriz: A
energia cinética proveniente das ondas dos mares é aproveitada para
gerar energia elétrica ao passar pelas turbinas.
* Energia
geotérmica: “Geo”
significa terra e “térmica” corresponde a calor, portanto, a
energia geotérmica é a energia calorífica da terra. Ela é oriunda
do magma que fica a menos de 64 km da superfície terrestre. Esse
calor faz a água de camadas subterrâneas evaporar e esse vapor é
conduzido por meio de tubos até lâminas de uma turbina que são
giradas por ele. Um gerador transforma essa energia mecânica em
elétrica.
Os
tipos de energia citados até agora são os que causam menos impactos
ao meio ambiente, porém não possuem um rendimento muito apreciável.
As analisadas a seguir têm maior rendimento, maior versatilidade e,
infelizmente, maior impacto ambiental:
*Energia
hidráulica: São
construídas grandes usinas
hidrelétricas que
aproveitam o movimento das águas de rios que possuem desníveis
naturais ou artificiais. A construção dessas usinas pode causar
alagamentos, mudanças na paisagem original, deslocamento
populacional, destruição de ecossistemas, entre outros. A
construção de usinas para a geração de energia hidráulica gera
grande impacto ambiental.
*
Energia
nuclear: As reações
de fissão nuclear resultam
na emissão de uma quantidade colossal de energia, que é usada
nessas usinas para aquecer a água. O vapor gerado faz as turbinas
girarem, produzindo energia elétrica. Para entender melhor como
ocorre esse processo, leia o texto Reator
Nuclear. A
construção e manutenção de uma usina
nuclear possui
custo muito elevado, riscos de acidentes, problemas com o lixo
nuclear gerado
e ainda tem o problema da água aquecida que retorna aos lagos, rios
e mares, podendo causar a morte de peixes e outros seres vivos.
* Biocombustíveis: São
produzidos a partir da biomassa, ou seja, de matéria orgânica
animal e vegetal. Dois que chamam a atenção atualmente são
o etanol,
produzido no Brasil a partir da cana-de-açúcar e, em outros países,
como os Estados Unidos, a partir do milho; e o biodiesel, obtido a
partir de óleos vegetais, residuais (como de frituras) e gorduras
animais.
Uso do Crédito
Definição
de crédito:
O
crédito é uma fonte adicional de recursos que não são seus, mas
obtidos de terceiros (bancos, financeiras,
cooperativas de crédito e outros), que possibilita a antecipação
do consumo para aquisição
de bens ou contratação de serviços. Existem várias modalidades de
crédito. Por exemplo:
limite do cheque especial, cartão de crédito, empréstimos,
financiamentos imobiliários ou
de veículos, compra a prazo em lojas comerciais. É muito importante
para sua vida financeira saber escolher a modalidade de crédito mais
adequada para cada situação. Com a devida compreensão dos custos
envolvidos nas operações de crédito, é mais fácil o uso do
crédito de forma consciente.
Valor
do dinheiro no tempo:
Ao
falar sobre crédito é preciso, inicialmente, fazermos algumas
reflexões sobre os juros. Para facilitar
a nossa reflexão, vamos tratar os juros como sendo o valor do
aluguel do dinheiro no tempo.
Na visão de quem paga, os juros correspondem ao pagamento do
“aluguel” pela utilização de
recursos de terceiros, no caso, o dinheiro. Ao comprarmos um produto
qualquer, uma televisão, por
exemplo, a prazo, recebemos um benefício antecipado (ter o produto)
para pagarmos depois. Essa
opção quase sempre implica o pagamento de juros, pois estamos
usufruindo de algo, pago com
dinheiro que não temos. Pensando na visão de quem recebe, os juros
correspondem ao recebimento
do aluguel por ceder, de forma temporária, de recursos financeiros
próprios a terceiros.
Atenção
aos juros:
Poder dos juros no tempo: Para
estudar o poder dos juros no tempo, é preciso, primeiramente,
conhecer a diferença entre juros simples e juros compostos.
Juros
simples são aqueles pagos somente sobre o valor principal.
Exemplo:
Ao tomarmos emprestados R$1.000,00, por 6 meses, com taxa simples de
5% a.m. (ao mês),
ao final do período, a nossa dívida será de R$1.300,00, ou seja,
R$1.000,00 do capital + R$50,00
(5% de R$1.000,00) por mês x 6 meses = R$1.000,00+ R$300,00.
Juros
compostos são aqueles que, após cada período de capitalização –
normalmente um
mês –, são incorporados ao capital principal e passam, por sua
vez, a também render
juros. Tratam-se dos chamados “juros sobre juros” ou “juros
capitalizados”.
No
mesmo exemplo anterior, caso fossem utilizados os juros compostos, a
dívida ao final do período
seria de R$1.340,10, ou seja:
• 1º
mês: R$1.000,00 (capital principal) + R$50,00 (5% de R$1.000,00) =
R$1.050,00;
• 2º
mês: R$1.050,00 (capital principal + juros) + R$52,50 (5% de
R$1.050,00) = R$1.102,50;
• 3º
mês: R$1.102,50 + R$55,13 (5% de R$1.102,50) = R$1.157,63;
• 4º
mês: R$1.157,63 + R$57,88 (5% de R$1.157,63) = R$1.215,51;
• 5º
mês: R$1.215,51 + R$60,77 (5% de R$1.215,51) = R$1.276,28;
• 6º
mês: R$1.276,28 + R$63,82 (5% de R$1.276,28) = R$1.340,10.
Uso
do crédito:
É importante que se perceba que o
crédito pode ser vantajoso ou problemático,
tanto para o tomador como para o fornecedor do crédito, quando não
são tomados os devidos cuidados. A
instituição que concede crédito recebe juros como remuneração
pelo capital emprestado, porém deve
atentar para a capacidade de pagamento do tomador, do contrário
corre um risco muito alto
de não receber o valor emprestado de volta e assim ter graves
problemas financeiros. Confira
as vantagens e as desvantagens para o tomador do crédito.
Vantagens:
• Antecipar
consumo –
Muitas vezes, precisamos comprar um produto ou contratar um serviço, porém
não dispomos de recursos sufi cientes. O crédito nos possibilita
resolver essa situação.
• Atender
a emergências –
Imprevistos acontecem com frequência: acidente com o veículo, serviço
emergencial na residência, alguém da família com problema de saúde
quando não estamos
financeiramente preparados. O uso do crédito pode ser a saída nesse
momento.
• Aproveitar
oportunidades –
Boas oportunidades para fechar um negócio ou fazer uma compra
às vezes acontecem e nem sempre, naquele momento, temos condições
financeiras para
aproveitá-las. Faça as contas, levando em conta o custo do crédito.
Se ainda assim for vantajoso,
e você não estiver endividado, por que não aproveitar a
oportunidade? Ao
utilizar o crédito, sempre verifique o seu custo. Compare os preços
e custos do crédito. Pechinche!
Faça o que for mais vantajoso para você.
Desvantagens:
• Custo
da antecipação do consumo com o uso do crédito implica pagamento
de juros
–
A primeira desvantagem em relação ao uso do crédito é o pagamento
de juros. Ao
anteciparmos a compra de um produto ou a contratação de um serviço
sem a devida disponibilidade
financeira, usaremos um dinheiro que não é nosso, portanto
pagaremos juros por
essa operação. Esse é o custo da antecipação.
• Risco
de endividamento excessivo –
O uso inadequado do crédito pode levar ao endividamento
excessivo e comprometer toda a sua vida financeira, podendo acarretar descontrole
emocional, problemas de saúde e, até mesmo, desestruturação
familiar. Assim, é importante
refletir antes de tomar crédito e não o utilizar de forma
indiscriminada.
• Limite
de consumo futuro –
Outra desvantagem de tomar crédito consiste em limitar o consumo
futuro. Essa desvantagem é quase automática, uma vez que o crédito
tomado hoje tem
de ser pago no futuro, reduzindo, portanto, as disponibilidades
financeiras futuras para o consumo.
Essa desvantagem traduz aquele ponto, já discutido, sobre as trocas
intertemporais.
Dívidas:
Dívidas
são um assunto delicado. Muitos problemas podem surgir se não
soubermos lidar bem com
elas. Normalmente consideramos que estamos endividados apenas quando
não estamos dando conta de pagar os nossos compromissos. Isso não é
verdade. Quando não conseguimos pagar as dívidas assumidas, já
estamos em um patamar de endividamento muito preocupante, que é o
endividamento excessivo. Na verdade, toda
vez que consumimos algo e não pagamos naquele exato momento, estamos
assumindo uma dívida.
É essencial reconhecermos que é comum deixarmos, durante o mês,
muitas coisas para pagamento futuro. Daí a importância de controlar
de perto os gastos, principalmente os a prazo, atentos para que o
acúmulo de contas não leve ao descontrole do orçamento.
Origens
das dívidas
Despesas
sazonais –
As despesas sazonais, aquelas que ocorrem em determinada época do ano,
como pagamento de IPTU, IPVA, Imposto de Renda ou material escolar,
nem sempre são observadas
ao se fazer um planejamento. É comum, no início do ano, as famílias
terem dificuldades em
função dessas despesas. Existem ainda as datas comemorativas, como
Natal, Dia das Mães, Dia
das Crianças, aniversários etc. A falta de planejamento e controle
pode implicar desembolsos “inesperados”,
o que, às vezes, podem levar à necessidade de contratar uma
operação de crédito
(tomar um empréstimo ou financiamento). Se você deseja minimizar a
possibilidade de se
endividar, a dica é: planeje-se.
Marketing
sedutor
–
As técnicas de vendas e a tecnologia colocada à disposição dos
profissionais
de
marketing,
ao mesmo tempo em que impulsionam as vendas, também impulsionam
compras não
planejadas ou realizadas por impulso, podendo provocar desequilíbrios
orçamentários e financeiros,
ou até mesmo superendividamento. Convém, então, estar atento aos
atrativos do marketing
sedutor
e ao compromisso com o cumprimento do planejamento financeiro pessoal ou
familiar.
Orçamento
deficitário –
É comum encontramos pessoas desejando e usufruindo um padrão de
vida acima do padrão de renda que possuem. As facilidades
determinadas pelo crédito fácil propiciam
um excesso de compras a prazo que, muitas vezes, comprometem a
situação financeira das
famílias. Cuidar do orçamento familiar de forma a estar sempre
superavitário deve ser uma constante
busca de todos nós. Portanto, é fundamental colocarmos em prática
o que aprendemos sobre
a elaboração do orçamento.
Redução
de renda sem redução de despesas –
Essa é outra questão importante a ser avaliada,
podendo ser a porta da entrada para o endividamento excessivo. A
perda de emprego ou
de parte da renda familiar sem a devida redução nas despesas pode,
facilmente, levar uma família
ao endividamento excessivo. Portanto, ao deparar-se com uma redução
de renda, é fundamental
fazer uma cuidadosa revisão do orçamento pessoal e familiar,
adequando as despesas à
nova realidade.
Despesas
emergenciais –
Imprevistos acontecem. Um defeito ou uma batida no veículo,ou problemas
de saúde na família são exemplos corriqueiros. Entretanto, nem
sempre estamos preparados
financeiramente para superar esses obstáculos. Logo, fazer uma
poupança para cobrir eventualidades
é um importante cuidado para você não cair no endividamento. Outra
forma de
tratar as despesas emergenciais é por meio da prevenção, fazendo
um seguro.
Separação
de bens, mas não dos gastos (divórcio) –
Muitos casais, ao terminarem o relacionamento,
separam-se e dividem os bens que possuíam. Alguns gastos que eram
únicos ao casal,
como contas de água, luz, condomínio etc., agora têm de ser pagos
de forma individual. Ou
seja, enquanto antes existia uma conta de condomínio, agora existem
duas. Por outro lado, a
receita também mudou. Agora cada um tem a sua renda. Eventualmente
pode haver, inclusive, o
pagamento de pensão alimentícia. Obviamente, ambos têm de se
ajustar a essa nova realidade financeira
para evitar o endividamento.
a. Pouco
conhecimento financeiro –
O fato de as pessoas desconhecerem produtos financeiros é
também determinante para que fiquem endividadas. Não conhecer o
impacto que o pagamento de
juros pode causar no orçamento pessoal e familiar e a não leitura
dos contratos firmados são situações que contribuem efetivamente para o processo de
endividamento.
b.
Consequências do endividamento excessivo
O
endividamento excessivo pode trazer sérias consequências
financeiras e, até mesmo, morais. Como
consequências financeiras do endividamento excessivo, podemos citar:
perda de patrimônio,
comprometimento
da renda com pagamento de juros e multas punitivas, redução do
consumo futuro.
Eventualmente,
se
a dívida virar inadimplência, o indivíduo pode passar a ter o seu nome
inscrito em um ou mais cadastros de restrição ao crédito,
como Serasa ou Serviço Central
de Proteção ao Crédito (SCPC).No caso de quem emitiu cheques sem a
suficiente provisão
de fundos, o nome vai para o Cadastro de Emitentes de Cheques sem
Fundos (CECF). Uma
pessoa que esteja com elevado grau de endividamento acaba, em geral,
comprometendo sua
qualidade de vida e de sua família, muitas vezes desestruturando o
núcleo familiar. Tomar
os cuidados para não cair no endividamento pode evitar esses
dissabores financeiros e morais.
Porém, se o superendividamento já é uma realidade, a opção é
buscar alternativas para sair
dele.
Aplicação do Orçamento
1)
Fazer
um diagnóstico financeiro:
Todos
os gastos devem ser anotados minuciosamente para que a família possa
saber quanto entra de renda e para onde está indo dinheiro. Reinaldo
Domingos sugere que durante um mês toda e qualquer despesa deva ser
anotada minuciosamente para fazer esse diagnóstico real, a
pessoa/família pode escolher a maneira que for melhor, seja uma
planilha, um caderno ou até mesmo aplicativos no computador ou
celular.
2)
Reduzir
os gastos desnecessários:
Logo
após a análise do orçamento doméstico quase sempre a família
percebe que é possível reduzir de 20% a 30% dos gastos. Trocar de
plano de celular ou de pacote de TV a cabo são alguns dos
exemplos. Num primeiro momento, o cafezinho de todo dia ou a
pizza da semana podem parecer inofensivos, mas são nos pequenos
gastos que cometemos que estão os excessos: o banho demorado, a luz
do abajur, a taxa de conveniência na hora de adquirir ingresso pelo
telefone.
3)
Fazer
um projeto de vida de curto, médio e longo prazos:
Trocar
de carro, fazer uma viagem, comprar a casa própria, planejar a
aposentadoria. Faça as contas de quanto vai custar cada um desses
projetos e quanto tempo irão demorar a realizar cada um deles. Assim
que realizar um destes sonhos, deve-se substituí-lo por outro
objetivo. E, muito importante, não use todo o dinheiro poupado para
satisfazer desejos imediatos, que impedem a realização dos
objetivos maiores.
4)
Poupar
para realizar os sonhos:
A
decisão de onde aplicar o dinheiro vai depender do prazo de cada
objetivo. Uma Caderneta de Poupança pode ser uma ótima opção,
pois há bancos que oferecem juros (acréscimo/adição) de valores
sobre o valor que você havia depositado. Mas, se a retirada de
dinheiro ocorrer antes da data que o banco determinou você perde
essa adição, retirando apenas o valor que tinha depositado.
Planejamento e Orçamento
Para
preparar-se para um futuro financeiro seguro, é preciso orientar o
uso do dinheiro com suas despesas e, dessa forma, se prevenir para
gastos inesperados ou emergências financeiras. Para isso, é preciso
planejar e, a partir desse processo de planejamento, você poderá
economizar.
Planejar
as finanças de uma pessoa ou família é uma tarefa simples, mas que
exige um pouco de tempo e organização. Um aliado no planejamento é
o orçamento, uma ferramenta que mostra de forma antecipada as
receitas e despesas que ocorrerão em um determinado período.
Portanto, faça um orçamento familiar e dentro de suas
possibilidades.
A
participação de todos é fundamental para auxiliar na redução dos
gastos. Por exemplo: apagar as luzes que estão desnecessariamente
acesas, reduzindo assim a sua conta de energia elétrica; ficar menos
tempo ao telefone com amigos; não ficar tanto tempo embaixo do
chuveiro. Se todos forem envolvidos, tomarão ciência da real
situação financeira da família e contribuirão. Juntos, toda
família pode chegar à conclusão de que a próxima viagem
programada para aquele feriado prolongado deve ser suspensa ou adiada
para outra oportunidade, até que a situação financeira esteja mais
equilibrada.
Definir
metas e saber aonde se quer chegar é fundamental, principalmente
quando se fala em dinheiro. A definição de metas é um processo no
qual as necessidades serão transformadas em objetivos a serem
alcançados, e podem ser metas de curto, médio ou longo prazo. Para
conseguir alcançá-las, é necessário organização e disciplina.
É
preciso lembrar que o alcance de qualquer objetivo ou sonho exige um
pouco de sacrifício. Se o seu sonho exige recursos (viagem, carro ou
imóvel), é preciso abrir mão de algumas coisas para que seja
possível realizá-lo. Logo, para economizar e alcançar esse sonho,
é preciso que toda a família auxilie no uso e na economia dos
recursos disponíveis e participe da reorganização das finanças.
Para isso, é importante explicar que o objetivo final é fazer com
que sobre dinheiro para investir no futuro de todos. Às vezes é
difícil conseguir a colaboração de todos, no entanto, é
fundamental, pois isso vai ajudar a manter as contas em dia, além de
torná-los mais conscientes na hora de utilizar o dinheiro.
É
preciso ser rígido no controle dos gastos adicionais, que são
aqueles extras como lazer e vestuário, por exemplo. É possível
economizar bastante fazendo um corte nesses itens, porque eles fazem
pouca diferença na rotina. Quando o orçamento estiver controlado, é
possível voltar a colocá-los aos poucos entre os seus gastos.
sexta-feira, 1 de janeiro de 2016
Índice de Raios UV no primeiro dia de 2016
Brasil índice UV - sexta-feira
- Baixo
- Moderado
- Alto
- Muito alto
- Extremo
http://www.accuweather.com/pt/br/national/weather-forecast-maps
Fenômenos Naturais
O Arco-Íris é um fenômeno natural que aparece devido à dispersão da luz solar quando é refratada nas gotículas de chuva presentes na atmosfera. Ele aparece sempre na direção oposta ao Sol o que indica também uma reflexão da luz solar nas gotículas de chuva. A reflexão na parte externa das gotas não tem efeito, já que a luz se espalha igualmente em todas as direções. O que realmente ocasiona o arco-íris é a reflexão na parte interna da gota de chuva. Grupo de arcos concêntricos cujas cores vão de violeta ao vermelho, no arco-íris principal, o violeta está no interior e o vermelho no exterior; e no secundário, muito menos luminoso que o principal, o vermelho está no interior.
Geada é um fenômeno que ocorre em boa parte do mundo, mas tem diferentes conseqüências. Algumas regiões sofrem sérios danos na agricultura, como por exemplo o sul do Brasil, Uruguai, centro-norte da Argentina, sudeste dos Estados Unidos, algumas regiões da Austrália e sudeste da China, entre outros. As culturas de climas tropicais e subtropicais são as mais afetadas, como por exemplo o café e a laranja, que tem pouca resistência a baixa temperatura.
Neve são cristais de gelo que se formam nas nuvens em que a temperatura está entre -20°C e -40°C. Para formar flocos de neve, os cristais se juntam enquanto caem e se tornam úmidos; então, congelam novamente. Só chegarão ao solo como neve se o ar estiver gelado em todo o percurso atmosfera abaixo. Se o ar estiver muito quente, os cristais podem evaporar tornando-se vapor de água outra vez ou derreter e cair como granizo ou chuva. Às vezes, pode nevar no alto de um arranha-céu enquanto apenas chove na rua abaixo dele.
O Nevoeiro é uma nuvem com a base próxima ou junto à superfície. Não há diferença física entre o nevoeiro e a nuvem, porque elas apresentam a mesma aparência e estrutura. A diferença essencial é o método de desenvolvimento e aonde a formação ocorre. Nuvens formam-se quando o ar ascende e resfria adiabaticamente. Nevoeiro forma-se quando o resfriamento do ar, ou a adição de vapor de água por evaporação, causam saturação. Nevoeiro é geralmente considerado um perigo da atmosfera. Quando o nevoeiro é leve, visibilidade é reduzida a 2 ou 3 quilômetros. Quando é denso, visibilidade pode ser reduzida a 12 metros ou menos, tornando transportação não somente difícil, mas também perigosa. Estações meteorológicas reportam nevoeiro somente quando a visibilidade é reduzida a 1 quilômetro ou menos.
Um Raio, relâmpago ou corisco é talvez a mais violenta manifestação da natureza. Numa fração de segundo, um raio pode produzir uma carga de energia cujos parâmetros chegam a atingir valores tão altos quanto: 125 milhões de volts / 200 mil ampères / 25 mil graus centígrados. Embora nem sempre sejam alcançados tais valores, mesmo um raio menos potente ainda tem energia suficiente para matar, ferir, incendiar, quebrar estruturas, derrubar árvores e abrir buracos ou valas no chão. Ao redor da Terra caem cerca de 100 raios por segundo. No Brasil, nas regiões Sudeste e Sul, a incidência é de 25 milhões de raios anualmente, sendo a maior quantidade, no período de dezembro a março, que corresponde à época das chuvas de verão.
Referência: http://www.cptec.inpe.br/curiosidades/pt
MINIMALISMO
Minimalismo
é a nova palavra da moda, principalmente entre pessoas que já se cansaram do
consumismo desenfreado e agora estão prestando um pouco mais de atenção em
coisas que o dinheiro não pode comprar, como a satisfação com a vida e a felicidade.
Mas, ser minimalista, não significa viver em um apartamento pequeno com
poucos móveis modernos e brancos e não ter televisão. Também não significa
vender todas as roupas, o carro, pedir demissão do emprego, ir morar em alguma
cidade com nome exótico no Sudeste Asiático e ter apenas uma mala.
Minimalismo é muito mais do que um estilo de vida. É
uma ferramenta que pode ajudar a todos aqueles que estiverem dispostos a se
livrar dos excessos em favor de se concentrar no que é importante para
encontrar a felicidade, realização pessoal e, principalmente, liberdade.
Quando
identificamos o que não é necessário, começamos a tomar decisões mais
conscientes e isso acaba nos libertando de medos, preocupações, angústias,
culpa e das armadilhas do consumo que acabamos construindo em nossas vidas e
que nos fazem sentir que estamos presos aos nossos empregos ou a determinados
círculos sociais.
Para ser minimalista
não existe regra. Não existem 10 passos que farão você se livrar de tudo o que
é desnecessário da sua vida. Até porque, cabe a cada um saber o que é importante para si mesmo.
Esta mudança está diretamente ligada ao que cada um entende como felicidade.
Por isso, não está
errado querer ter um carro confortável, roupas bacanas ou uma bela casa se
essas coisas são importantes para você e fazem a sua vida feliz. O problema está no
significado real que essas coisas têm nas nossas vidas e no sacrifício que as
vezes fazemos para possuí-las sem perceber o quanto elas arruínam nosso
bem-estar, nossos relacionamentos e até mesmo nossa saúde.
1. Organize a sua casa: Observe bem tudo o que
tem em casa. Precisa de toda essa mobília, de vários serviços de louça, de
tantos livros que nunca mais vai ler e de armários cheios de roupas que já não
lhe servem? Organize! Livre-se do
que não lhe faz falta. Liberte-se do apego que pode sentir a certas coisas e
avalie, de forma racional, se essas coisas são assim tão importantes. Pode
vendê-las na internet em sites de compra e venda de produtos usados ou doá-las
a instituições de caridade. Ao livrar-se do excesso que tem em casa, poupa dinheiro na manutenção dessas
coisas e perde menos tempo com limpezas e arrumações.
2. Pense antes de comprar: Não faça compras por impulso. Pense bem antes de comprar
seja o que for. Precisa mesmo dessa coisa? Não haverá outra forma de obtê-la,
pedindo emprestado, alugando, comprando em segunda mão ou substituindo por
outra? Se estiver mesmo decidido a fazer a compra, espere pelo menos 15 dias – após esse tempo, é possível que já se
tenha esquecido do que queria. O mesmo aplica-se nas compras de supermercado. Faça uma lista de
compras e compre apenas o que está na lista. Vá de barriga cheia fazer as
compras – está provado que comprador com fome acaba por comprar coisas de que
não precisa.
3. Tenha comportamentos mais verdes: Adquira hábitos
“verdes”. Por exemplo, ande mais a pé; avalie
bem a necessidade do carro em deslocações curtas. Troque os guardanapos de
papel por guardanapos de pano. Aproveite a água que sobra nos copos ou a água fria do chuveiro para regar as plantas
ou para a limpeza sanitária. Faça
adesão às faturas eletrônicas. Leia jornais e revistas online. Substitua as lâmpadas de sua casa por
lâmpadas de baixo consumo ou LED’s. Seque a roupa ao ar livre, evitando
secadoras. Aproveite todas as
potencialidades das bibliotecas públicas. Pesquise atividades culturais e desportivas gratuitas na sua
localidade. Estes comportamentos verdes, além de lhe simplificarem a vida,
permitem poupanças ao fim do mês.
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO: “AGENDA 21”
O Desenvolvimento Sustentável do Planeta é um
compromisso assumido por mais de 170 países na Conferência realizada durante a
Rio-92, no Rio de Janeiro. Nesta Conferência, a implantação da Agenda 21, foi o
mais importante compromisso firmado entre os países, onde mais de 2.500
recomendações práticas foram estabelecidas tendo como objetivo preparar o mundo
para os desafios do século XXI.
A Agenda 21 é um programa de ação, baseado num documento de 40 capítulos, que se constituí na mais ousada e abrangente tentativa já realizada, em promover, em escala planetária, um novo padrão de desenvolvimento, conciliando métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica. Trata-se, portanto, de um documento consensual resultante de uma série de encontros promovidos pela Organização das Nações Unidas, com o tema “Meio Ambiente e suas Relações com o Desenvolvimento”. O ponto central nesse processo é o levantamento das prioridades do desenvolvimento de uma comunidade e a formulação de um plano de ação, tendo em vista a sustentabilidade e a integração dos aspectos sociais, econômicos, ambientais e culturais, dentro de uma visão abrangente, ou seja, em longo prazo. A Agenda 21 é sem dúvida alguma, um importante instrumento nesse caminho de mudanças.
Podemos dizer, que o objetivo da Agenda 21 é o de promover o Desenvolvimento Sustentável. Isto significa que devemos melhorar a qualidade de vida do futuro, adotando iniciativas sociais, econômicas e ambientais que nos levem a um planejamento justo, com vistas a atender às necessidades humanas enquanto se planeja cuidadosamente os diferentes usos dos recursos naturais, possibilitando assim, o mesmo direito às gerações futuras.
Para atingir tal objetivo, as cidades têm a responsabilidade de implementar as Agendas 21 Locais, através de um processo participativo e multissetorial, visando a elaboração de um plano de ação para o desenvolvimento sustentável do Município.
A Agenda 21 é um programa de ação, baseado num documento de 40 capítulos, que se constituí na mais ousada e abrangente tentativa já realizada, em promover, em escala planetária, um novo padrão de desenvolvimento, conciliando métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica. Trata-se, portanto, de um documento consensual resultante de uma série de encontros promovidos pela Organização das Nações Unidas, com o tema “Meio Ambiente e suas Relações com o Desenvolvimento”. O ponto central nesse processo é o levantamento das prioridades do desenvolvimento de uma comunidade e a formulação de um plano de ação, tendo em vista a sustentabilidade e a integração dos aspectos sociais, econômicos, ambientais e culturais, dentro de uma visão abrangente, ou seja, em longo prazo. A Agenda 21 é sem dúvida alguma, um importante instrumento nesse caminho de mudanças.
Podemos dizer, que o objetivo da Agenda 21 é o de promover o Desenvolvimento Sustentável. Isto significa que devemos melhorar a qualidade de vida do futuro, adotando iniciativas sociais, econômicas e ambientais que nos levem a um planejamento justo, com vistas a atender às necessidades humanas enquanto se planeja cuidadosamente os diferentes usos dos recursos naturais, possibilitando assim, o mesmo direito às gerações futuras.
Para atingir tal objetivo, as cidades têm a responsabilidade de implementar as Agendas 21 Locais, através de um processo participativo e multissetorial, visando a elaboração de um plano de ação para o desenvolvimento sustentável do Município.
Agenda 21 Local:
A Agenda 21 Local serve para alcançar os
objetivos propostos na Agenda 21 Nacional publicada no ano de 2002, visando
melhorar a qualidade de vida de toda a população, sem comprometer as gerações
futuras, tornando os Municípios e localidades mais humanas e saudáveis. Com a
Agenda 21 Local a comunidade se organiza, aprende, discute, identifica suas
potencialidades e dificuldades e ainda, propõe soluções com o objetivo de
concretizar o sonho de uma vida melhor.
A construção da Agenda 21 Local não é uma tarefa somente do poder público. É um pacto de toda a sociedade, um compromisso de cada cidadão com a qualidade de vida do seu bairro, da sua cidade, enfim, do nosso planeta.
Uma pequena ação positiva ou negativa em sua comunidade refletirá em sua cidade, consequentemente sua cidade em seu estado, seu estado em seu país e seu país em todo o mundo. Ou seja, a atitude de cada cidadão é de extrema importância para o presente e o futuro do planeta. Por isso é que se diz: “Pensar globalmente, agir localmente”. A participação efetiva da sociedade de forma coletiva e pactuada é, sem dúvida alguma, o diferencial que poderá superar os desafios a serem enfrentados e, fundamentalmente, assegurar que esse resultado seja utilizado como um instrumento norteador para o desenvolvimento local. A Agenda 21, acordo firmado entre 179 países durante a conferência das nações unidas para meio ambiente e desenvolvimento em 1992 se constitui num poderoso instrumento de reconversão da sociedade industrial rumo a um novo paradigma, que exige a reinterpretação do conceito de progresso, contemplando maior harmonia e equilíbrio holístico entre o todo e as partes, e promovendo a qualidade, não apenas a quantidade do crescimento.
Com a Agenda 21 criou-se um instrumento aprovado internacionalmente, que tornou possível repensar o planejamento. Abriu-se o caminho capaz de ajudar a construir politicamente as bases de um plano de ação e de um planejamento participativo em nível global, nacional e local, de forma gradual e negociada, tendo como meta um novo paradigma econômico e civilizatório.
Ao instalar a Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 o governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso sinalizava claramente seu objetivo de redefinir o modelo de desenvolvimento do país, introduzindo o conceito de sustentabilidade e qualificando-o com os tons da potencialidade e da vulnerabilidade do Brasil no quadro internacional.
A construção da Agenda 21 Local não é uma tarefa somente do poder público. É um pacto de toda a sociedade, um compromisso de cada cidadão com a qualidade de vida do seu bairro, da sua cidade, enfim, do nosso planeta.
Uma pequena ação positiva ou negativa em sua comunidade refletirá em sua cidade, consequentemente sua cidade em seu estado, seu estado em seu país e seu país em todo o mundo. Ou seja, a atitude de cada cidadão é de extrema importância para o presente e o futuro do planeta. Por isso é que se diz: “Pensar globalmente, agir localmente”. A participação efetiva da sociedade de forma coletiva e pactuada é, sem dúvida alguma, o diferencial que poderá superar os desafios a serem enfrentados e, fundamentalmente, assegurar que esse resultado seja utilizado como um instrumento norteador para o desenvolvimento local. A Agenda 21, acordo firmado entre 179 países durante a conferência das nações unidas para meio ambiente e desenvolvimento em 1992 se constitui num poderoso instrumento de reconversão da sociedade industrial rumo a um novo paradigma, que exige a reinterpretação do conceito de progresso, contemplando maior harmonia e equilíbrio holístico entre o todo e as partes, e promovendo a qualidade, não apenas a quantidade do crescimento.
Com a Agenda 21 criou-se um instrumento aprovado internacionalmente, que tornou possível repensar o planejamento. Abriu-se o caminho capaz de ajudar a construir politicamente as bases de um plano de ação e de um planejamento participativo em nível global, nacional e local, de forma gradual e negociada, tendo como meta um novo paradigma econômico e civilizatório.
Ao instalar a Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 o governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso sinalizava claramente seu objetivo de redefinir o modelo de desenvolvimento do país, introduzindo o conceito de sustentabilidade e qualificando-o com os tons da potencialidade e da vulnerabilidade do Brasil no quadro internacional.
Agenda 21 Global:
É um plano de ação estratégico, que constitui a
mais ousada e abrangente tentativa já feita de promover, em escala planetária,
novo padrão de desenvolvimento, conciliando métodos de proteção ambiental,
justiça social e eficiência econômica. Trata-se de decisão consensual
extraída de documento de quarenta capítulos, para o qual contribuíram governos
e instituições da sociedade civil de 179 países, envolvidos, por dois anos, em
um processo preparatório que culminou com a realização da Conferência das
Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento - CNUMAD, em 1992, no Rio
de Janeiro, conhecida por ECO-92.
Apesar de ser um ato internacional, sem caráter mandatório, a ampla adesão aos seus princípios tem favorecido a inserção de novas posturas frente aos usos dos recursos naturais, a alteração de padrões de consumo e a adoção de tecnologias mais brandas e limpas, e representa uma tomada de posição ante a premente necessidade de assegurar a manutenção da qualidade do ambiente natural e dos complexos ciclos da biosfera.
Além da Agenda 21, resultaram desse processo quatro outros acordos: Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; Declaração de Princípios sobre o Uso das Florestas; Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica; e Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. A Agenda 21 Global está estruturada em quatro seções:
Dimensões sociais e econômicas - Seção onde são discutidas, entre outras, as políticas internacionais que podem ajudar a viabilizar o desenvolvimento sustentável nos países em desenvolvimento; as estratégias de combate à pobreza e à miséria; a necessidade de introduzir mudanças nos padrões de produção e consumo; as inter-relações entre sustentabilidade e dinâmica demográfica; e as propostas para a melhoria da saúde pública e da qualidade de vida dos assentamentos humanos;
Conservação e gestão dos recursos para o desenvolvimento - Diz respeito ao manejo dos recursos naturais (incluindo solos, água, mares e energia) e de resíduos e substâncias tóxicas de forma a assegurar o desenvolvimento sustentável;
Fortalecimento do papel dos principais grupos sociais - Aborda as ações necessárias para promover a participação, nos processos decisórios, de alguns dos segmentos sociais mais relevantes. São debatidas medidas destinadas a garantir a participação dos jovens, dos povos indígenas, das ONGs, dos trabalhadores e sindicatos, dos representantes da comunidade científica e tecnológica, dos agricultores e dos empresários (comércio e indústria);
Meios de implementação - Discorre sobre mecanismos financeiros e instrumentos jurídicos nacionais e internacionais existentes e a serem criados, com vistas à implementação de programas e projetos orientados para a sustentabilidade.
Apesar de ser um ato internacional, sem caráter mandatório, a ampla adesão aos seus princípios tem favorecido a inserção de novas posturas frente aos usos dos recursos naturais, a alteração de padrões de consumo e a adoção de tecnologias mais brandas e limpas, e representa uma tomada de posição ante a premente necessidade de assegurar a manutenção da qualidade do ambiente natural e dos complexos ciclos da biosfera.
Além da Agenda 21, resultaram desse processo quatro outros acordos: Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; Declaração de Princípios sobre o Uso das Florestas; Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica; e Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. A Agenda 21 Global está estruturada em quatro seções:
Dimensões sociais e econômicas - Seção onde são discutidas, entre outras, as políticas internacionais que podem ajudar a viabilizar o desenvolvimento sustentável nos países em desenvolvimento; as estratégias de combate à pobreza e à miséria; a necessidade de introduzir mudanças nos padrões de produção e consumo; as inter-relações entre sustentabilidade e dinâmica demográfica; e as propostas para a melhoria da saúde pública e da qualidade de vida dos assentamentos humanos;
Conservação e gestão dos recursos para o desenvolvimento - Diz respeito ao manejo dos recursos naturais (incluindo solos, água, mares e energia) e de resíduos e substâncias tóxicas de forma a assegurar o desenvolvimento sustentável;
Fortalecimento do papel dos principais grupos sociais - Aborda as ações necessárias para promover a participação, nos processos decisórios, de alguns dos segmentos sociais mais relevantes. São debatidas medidas destinadas a garantir a participação dos jovens, dos povos indígenas, das ONGs, dos trabalhadores e sindicatos, dos representantes da comunidade científica e tecnológica, dos agricultores e dos empresários (comércio e indústria);
Meios de implementação - Discorre sobre mecanismos financeiros e instrumentos jurídicos nacionais e internacionais existentes e a serem criados, com vistas à implementação de programas e projetos orientados para a sustentabilidade.
Desenvolvimento Sustentável:
Existem diferentes interpretações para o termo
desenvolvimento sustentável. No entanto, o governo brasileiro adota a definição
apresentada no documento Nosso futuro comum, publicado em 1987, também
conhecido como Relatório Bruntland, no qual desenvolvimento sustentável é
concebido como “o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem
comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias
necessidades”.
O Relatório Bruntland – elaborado pela Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas e presidida pela então Primeira-Ministra da Noruega, Gro-Bruntland – faz parte de uma série de iniciativas1, anteriores à Agenda 21, as quais reafirmam uma visão crítica do modelo de desenvolvimento adotado pelos países industrializados e reproduzido pelas nações em desenvolvimento, e que ressaltam os riscos do uso excessivo dos recursos naturais sem considerar a capacidade de suporte dos ecossistemas. O relatório aponta para a incompatibilidade entre desenvolvimento sustentável e os padrões de produção e consumo vigentes.
Merecem destaque as seguintes:
* a Declaração de Estocolmo, aprovada durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (Estocolmo, julho 1972), que, pela primeira vez, introduziu, na agenda política internacional, a dimensão ambiental como condicionadora e limitadora do modelo tradicional de crescimento econômico e de uso de recursos naturais;
* a publicação do documento A Estratégia mundial para a conservação (Nova Iorque, 1980), elaborado sob patrocínio e supervisão do PNUMA - Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, da UICN - União Internacional para a Conservação da Natureza e do WWF - Fundo Mundial para a Natureza;
* o documento Nosso futuro comum citado acima;
* a resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989), solicitando a organização de uma reunião mundial (CNUMAD - 92), para elaborar estratégia com o fim de deter e reverter os processos de degradação ambiental e promover o desenvolvimento sustentável.
O Relatório Bruntland – elaborado pela Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas e presidida pela então Primeira-Ministra da Noruega, Gro-Bruntland – faz parte de uma série de iniciativas1, anteriores à Agenda 21, as quais reafirmam uma visão crítica do modelo de desenvolvimento adotado pelos países industrializados e reproduzido pelas nações em desenvolvimento, e que ressaltam os riscos do uso excessivo dos recursos naturais sem considerar a capacidade de suporte dos ecossistemas. O relatório aponta para a incompatibilidade entre desenvolvimento sustentável e os padrões de produção e consumo vigentes.
Merecem destaque as seguintes:
* a Declaração de Estocolmo, aprovada durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (Estocolmo, julho 1972), que, pela primeira vez, introduziu, na agenda política internacional, a dimensão ambiental como condicionadora e limitadora do modelo tradicional de crescimento econômico e de uso de recursos naturais;
* a publicação do documento A Estratégia mundial para a conservação (Nova Iorque, 1980), elaborado sob patrocínio e supervisão do PNUMA - Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, da UICN - União Internacional para a Conservação da Natureza e do WWF - Fundo Mundial para a Natureza;
* o documento Nosso futuro comum citado acima;
* a resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989), solicitando a organização de uma reunião mundial (CNUMAD - 92), para elaborar estratégia com o fim de deter e reverter os processos de degradação ambiental e promover o desenvolvimento sustentável.
DESPERDÍCIOS
Não há dúvida de que um dos
grandes problemas do Brasil é o desperdício. Ele ocorre em toda cadeia
produtiva, prejudica empresas e governos, onera consumidor e usuários de
produtos e serviços, encarece o Orçamento Familiar sem distinção de gênero,
raça ou religião. O desperdício está no dia a dia do brasileiro, consumindo
energia, gerando prejuízos, abreviando a existência de recursos naturais e
minerais. Em suma, o desperdício pode acabar com a Humanidade.
Você já imaginou o quanto se
desperdiça da água potável existente no Planeta? E você, tem feito a sua parte?
Economizando ou desperdiçando?
No Brasil, os supermercados jogam
fora 13 milhões de toneladas de alimentos/ano; as feiras livres desperdiçam 300
mil toneladas de alimentos ano; um quarto de tudo o que se produz em frutas,
verduras e legumes no país é jogado fora; 30% dos alimentos comprados pelas
donas de casa vão para o lixo.
Então, como evitar desperdícios
em casa? Acompanhando os 3 segmentos para análise apresentados anteriormente,
abordaremos os principais itens onde você pode detectar desperdícios e,
exterminando-os, juntar recursos para a formação de sua poupança.
Evitando Desperdícios nas Despesas Fixas:
* ALUGUEL/PRESTAÇÃO E CONDOMÍNIO
- Não
comprometa mais do que 30% de sua renda com o Aluguel/Prestação e
Condomínio
- Compareça
as reuniões de condomínio para não ser surpreendido com a cobrança de
taxas extras
- Acompanhe
o índice de reajuste de seu Aluguel ou do Contrato de Financiamento da
Casa Própria para saber de quanto será o aumento em caso de renovação ou
renegociação
* USO DO TELEFONE
- Utilizar
nos horários de tarifa reduzida
- Evitar
longas conversas
- Evitar
ligações para celulares
- Em
caso de dificuldades para pagar suas contas no vencimento, ligue para a
companhia e mude para um dia melhor
* CONSUMO
DE ÁGUA
TAREFA
|
CONSUMO
|
MAIS EFICIENTE
|
Banho
|
95 a 180 litros
|
Ensaboar antes
|
Escovar Dentes
|
25 litros
|
Torneira Fechada
|
Descarga
|
20 litros
|
Aperte o Suficiente
|
Torneira Aberta
|
12 a 20 litros p/min
|
Ter Atenção
|
Torneira pingando
|
46 litros p/dia
|
Ter Atenção
|
Lavar Louças
|
105 litros
|
Enxaguar depois
|
Lavar Carro c/ Mangueira
|
560 litros em 30 min
|
Com balde, gasto de apenas 40 litros
|
Fonte:
Projeto Brasil das Águas
- Ao
lavar calçadas evite mangueiras, varra primeiro e depois use o balde
d`água;
- Ao
fazer a barba feche a torneira;
- Se
chover, para que molhar as plantas?
- Faça
um levantamento para ver se tratar a água da piscina não é mais vantajoso
do que trocá-la.
* USO DO GÁS
- Acenda
o fósforo antes de abrir o gás;
- As
chamas devem ter coloração azulada, caso estejam amareladas é sinal de que
os queimadores estão desregulados ou sujos, o que aumenta o consumo de
gás;
- Reduza
o consumo preparando alimentos em fogo baixo e com a panela tampada.
* CHUVEIRO ELÉTRICO - de 25% a 35% da Conta
- A
posição verão, ideal para dias quentes, representa um consumo 30% menor;
- Feche
a torneira ao se ensaboar;
- Evite
banhos nos horários de maior consumo de energia elétrica, ou seja, das 18
às 19h30min;
- Limpe
periodicamente os orifícios de saída de água;
- Nunca
reaproveite uma resistência queimada. Isso provoca o aumento do consumo e
coloca em risco a sua segurança.
* GELADEIRA - de 25% a 30% da Conta
- Instale
a geladeira em local ventilado afastado de fontes de calor;
- Ajuste
o termostato de acordo com o Manual de Instruções do fabricante;
- Degele
e limpe com a frequência necessária;
- Mantenha
as borrachas de vedação da porta em bom estado;
- Evite
colocar alimentos quentes para não exigir um esforço maior do motor;
- Nunca
utilize a parte traseira da geladeira para secar panos e roupas;
- Não
bloqueie a circulação interna de ar frio com prateleiras de vidro, de
plástico ou de outros materiais; na hora de comprar uma geladeira nova,
prefira um modelo de tamanho compatível com as necessidades de sua
família. E lembre-se sempre de verificar o consumo declarado pelo
fabricante e também se a geladeira tem o selo de economia de energia
INMETRO/PROCEL.
* LÂMPADA - 15% a 25% da Conta
- Ambientes
desocupados, lâmpadas apagadas;
- Aproveite
mais a iluminação natural;
- Em
banheiros, cozinha, lavanderia e garagem, instale lâmpadas fluorescentes
que iluminam melhor, duram mais e gastam menos energia;
- Uma
lâmpada fluorescente de 15 a 40 watts ilumina tanto quanto uma
incandescente de 60 watts, com economia de 66% de energia e durabilidade
de 5 a 10 vezes maior.
* TELEVISOR – 10% a 15% da Conta
- Evite
deixar a TV ligada sem necessidade.
- É
comum a pessoa dormir sem desligá-la, em que pese, a maioria dos aparelhos
de hoje, já serem produzidos com timer, o desperdício continua.
* AR CONDICIONADO – 2% a 5% da Conta
- Limpe
sempre os filtros de seu aparelho. A sujeira impede a livre circulação do
ar e força o aparelho;
- Instale
o aparelho em local com boa circulação de ar;
- Mantenha
portas e janelas fechadas, evitando assim a entrada de ar do ambiente
externo;
- Mantenha
o ar-condicionado sempre desligado quando você estiver fora do ambiente
por muito tempo.
* NA ALIMENTAÇÃO
- Evite
compras mensais, aproveite as promoções;
- Liste
o necessário, evitando supérfluos;
- Compare
sempre os preços entre produtos/marcas similares;
- Não
vá ao supermercado com fome e/ou com crianças.
* MÁQUINA DE LAVAR ROUPAS – 2% a 5% da Conta
- Ligue-a
somente com a capacidade máxima indicada pelo fabricante, economizando
energia e água;
- Limpe
frequentemente o filtro da máquina;
- Utilize
somente a dosagem correta de sabão indicada pelo fabricante, para que você
não tenha que repetir a operação "enxaguar";
- Leia
com atenção o manual do fabricante e aproveite ao máximo a capacidade da
sua máquina de lavar roupa.
Evitar
desperdícios também é uma forma de poupar!
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