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domingo, 29 de junho de 2014

DESENVOLVIMENTO FÍSICO – EMOCIONAL – MORAL – INTELECTUAL NA ADOLESCÊNCIA

A fase da adolescência inclui diversos aspectos que serão vivenciados por uma pessoa: mudanças físicas marcantes relacionadas ao amadurecimento sexual do indivíduo; estabelecimento de relações de grupo; desenvolvimento de novas responsabilidades; e construção de valores pessoais relacionados ao seu ambiente social.
A adolescência é um momento de transição que pode ser difícil e custoso porque o adulto que virá ainda "não nasceu" e a criança que existia ainda "não morreu".  A adolescência engloba a segunda década da vida, dos 11 aos 20 anos de idade. Adolescência engloba dois processos distintos, mas que se sobrepõem: a puberdade e a adolescência.  Puberdade é o nome dado à fase em que ocorrem mudanças físicas que geram o amadurecimento sexual que, consequentemente, tornam a pessoa biologicamente pronta para se reproduzir. E adolescência é o nome que se dá a todas as mudanças sociais, psíquicas e emocionais que se referem às pessoas que estão na segunda década da vida. Esta é uma fase em que a pessoa pode se tornar, às vezes, vulnerável frente à opinião dos colegas e, por isso, pode ser facilmente influenciado pelas opiniões e condutas dos mesmos.  Mas estas relações vão mudando à medida que o jovem estabelece sua própria identidade. A partir desta construção da própria identidade, os conflitos com a família tendem a diminuir. Por isso, o diálogo é fundamental, principalmente na fase que é mais difícil para todos: adolescentes, pais, e irmãos e outros familiares. Além do diálogo, o contato caloroso (a presença física e afetiva, os abraços - tão comuns na fase anterior da infância) deve ser valorizado entre os familiares.
A puberdade é o aspecto biológico da adolescência. A puberdade começa com o aparecimento dos caracteres sexuais secundários (broto mamário, aumento dos testículos, aparecimento dos pelos pubianos) e termina quando o desenvolvimento físico está completo. Na puberdade acontece o desenvolvimento das gônadas (testículos nos homens e ovários nas mulheres) e desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários, que são aqueles que nos permitem diferenciar os homens e as mulheres, tais como, formato do corpo, desenvolvimento das mamas, crescimento de pelos e timbre da voz. Os caracteres sexuais secundários masculinos são: a primeira ejaculação; o crescimento do pênis e os testículos; aparecimento de pelos na zona púbica, nas axilas, no rosto e no peito; crescimento lento e prolongado; aumento dos ombros; voz mais grave. Os caracteres sexuais secundários femininos são: desenvolvimento das glândulas mamárias; aparecimento de pelos na zona púbica e nas axilas; crescimento rápido e curto; alargamento da bacia; menstruação.

IDENTIDADE PESSOAL
Identidade pessoal se refere às impressões que uma pessoa tem dela mesma. Não se trata de questões de matéria, ou seja, apenas da corporeidade. Identidade tem mais a ver com aquilo que a pessoa pensa que é, ou aquilo com que se identifica. A identidade afeta o modo como as pessoas se sentem e como se comportam em situações desafiadoras. Identidade pessoal tem muito a ver com autoestima também.      
        Quando uma pessoa se vê muito diferente do que as outras pessoas a veem ou quando não está em harmonia com as pessoas à sua volta podem experimentar um sentimento de "batalha" para se tornar apreciado pelos outros.  O que idealizamos e nossa identidade pessoal têm muito a ver como o meio social e com as identidades sociais que acessamos. A construção da identidade pessoal se dá na relação de um indivíduo com outros indivíduos, em um contexto social. E existem também as identidades sociais.

domingo, 9 de março de 2014

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA


A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA
A Educação Financeira é  cada vez mais importante, na vida de todas as pessoas e não somente para investidores. Está se tornando essencial para todas as famílias que tentam decidir como estabilizar o seu orçamento, ou comprar uma casa, ou investir na educação dos filhos e também para guardar para a aposentadoria.
As pessoas sempre foram responsáveis por administrar suas próprias finanças: para gastar nas férias, comprar um carro, eletrodomésticos, móveis. Mas o desenvolvimento recente fez da Educação Financeira um assunto incrivelmente importante para o bem-estar financeiro. Por um lado o Mercado financeiro está bastante sofisticado, isto acarreta  que muitos dos consumidores não estão conseguindo escolher bem onde e como aplicar o seu dinheiro. Existe uma variedade muito grande de ofertas para investimento. Do mesmo modo,  o crédito ainda continua muito fácil de ser conseguido, apesar dos recentes aumentos nas taxas de juros.  Ao mesmo tempo, a responsabilidade e os riscos pelas decisões financeiras tomadas terão maior impacto no futuro das pessoas, principalmente as escolhas de previdências privadas que estão mais nas mãos do indivíduo do que das empresas.
Como a expectativa de vida vem aumentando no mundo todo, no Brasil não seria diferente. Assim, as questões referentes à aposentadoria são particularmente importantes. As pessoas terão mais anos  desfrutando de seus planos de aposentadoria. Sem Educação Financeira apropriada, as famílias não serão capazes de escolher as melhores maneiras de poupar e investir o dinheiro, correndo o risco de se envolver em fraudes. Aqueles que tiverem Educação Financeira estarão mais preparados para economizar e analisar os produtos oferecidos pelo mercado financeiro, produtos que responderão melhor às suas necessidades e perfis. Isto trará efeitos positivos para os níveis de investimento e no crescimento econômico, em geral. Um desafio é convencer as pessoas de que elas não estão suficientemente preparadas para cuidar de suas finanças, como elas imaginam que estejam. A Educação Financeira é necessária para evitar o que hoje está ocorrendo no Brasil:  80 milhões de pessoas endividadas, sem esperanças de resolverem seus problemas financeiros. Muitas de pessoas se endividam com a compra da casa própria, de carros, computadores, telefones celulares, gastam além do que podem com roupas, sapatos e acessórios, consumindo abusivamente, estimuladas pelo marketing bem pensado e aplicado.

As pessoas com pouca Educação Financeira acabam se endividando mais do que deveriam. O Colégio Energia, na disciplina de Educação Financeira, quer mostrar que é possível  uma mudança nos hábitos de gastos, fornecendo informações básicas e fundamentais, mostrando com a prática e estimulando os indivíduos a poupar para o futuro, para a realização de sonhos de maneira organizada.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

IMPORTÂNCIA DO ORÇAMENTO DOMÉSTICO

O principal objetivo do orçamento é planejar suas finanças para que você possa estar no controle de seu dinheiro e ter as ferramentas para economizar o suficiente para cobrir as despesas conhecidas e também, as desconhecidas.
Para iniciar um orçamento doméstico, você deve ver todas as suas contas e despesas e organizá-las em categorias. Apenas fazendo isso, você vai conseguir uma compreensão mais profunda de seus ativos e dos hábitos de seus gastos. É aí que você deve se sentar e decidir suas metas financeiras: Onde você gostaria de estar financeiramente em 1, 3 ou 5 anos? Que tipo de objetivos o faz estar economizando?
Um orçamento é uma ferramenta que lhe permite organizar e analisar o seu dinheiro e o ajuda a tomar as melhores decisões financeiras e de gastos. A principal razão para isso é o desejo de maximizar sua riqueza, fazendo um uso inteligente e eficiente de seu dinheiro. Você precisa ter uma estratégia sobre como cuidar de suas despesas fixas e variáveis, e ser capaz de guardar dinheiro para as despesas que você sabe que estarão vindo mais tarde. Isso requer planejamento.
Só com um bom planejamento financeiro é possível garantir que você vai ser capaz de fazer as escolhas e que vai chegar mais perto de alcançar a segurança financeira.
Um orçamento é a chave para o planejamento financeiro te levar à riqueza. Você não pode fazer qualquer planejamento se você não sabe exatamente quanto dinheiro tem em cada mês, o quanto já se comprometeu com as despesas fixas, e o quanto está disponível para compras diversas. Um orçamento fornece uma imagem clara da sua situação financeira, uma ferramenta necessária para um planejamento eficiente de suas economias e despesas.

Benefícios Do Orçamento
As vantagens de se fazer um orçamento superam o tempo e esforço nele concentrados. Um orçamento ajuda a eliminar gastos desnecessários, deixando a sua economia organizada e realmente fazer o dinheiro trabalhar para você.

Um orçamento lhe dá conhecimento. Você inicia o seu orçamento pessoal, dando uma olhada em suas fontes de renda, contas, despesas e dívidas. Só passando por todas as suas informações financeiras e as anotando de uma forma organizada você ganha um profundo entendimento de como o seu dinheiro entra e sai todos os meses.
Um orçamento coloca você no controle. Um orçamento lhe permite assumir o controle de suas finanças e de seu dinheiro. Note que o foco do orçamento é ajudar a controlar suas finanças, e não de todos a sua volta: Você não deve deixar o seu orçamento controlá-lo. Na verdade, qualquer orçamento deve continuar a ser flexível capaz de se adaptar em caso de emergências familiares, necessidades médicas, ou outras despesas inesperadas.

PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORÇAMENTO

No mercado competitivo de hoje, produzir e vender bem não é mais suficiente, há necessidade de controlar com segurança as finanças do empreendimento. Isso demanda uma metodologia capaz de gerar informações de qualidade e em tempo hábil para as tomadas de decisão. De conteúdo altamente prático, o planejamento financeiro fornece aos interessados um conjunto homogêneo de conhecimentos que se mostra tão importante quanto decisivo para o melhoramento do desempenho financeiro das empresas.

O planejamento financeiro, através de um conjunto de ações, controles e procedimentos, possibilita, entre outras coisas, montar um orçamento, acompanhar as contas, saber se há sobra ou falta de recursos, tomar providências para nivelar o orçamento, no caso de falta, fazer investimentos, no caso de sobra de recursos.
Em resumo, um planejamento financeiro bem feito é indispensável à vida das pessoas e das empresas porque possibilita saber, com antecedência, que caminhos estão sendo trilhados, visando maximizar os resultados econômico-financeiros. Isso trás tranquilidade e menos estresse à vida das pessoas.
O planejamento financeiro tem no orçamento doméstico seu instrumento estratégico, um guia para ação. Ele é a ferramenta econômico-financeira necessária para indivíduos e famílias (de todos os níveis de renda) gerirem receitas e gastos, controlar dívidas, elaborar planos para a conquista de sonhos familiarmente desejados.
Este orçamento é a chave para orientar o consumo dentro das possibilidades de cada família, conhecer a natureza e prever a evolução dos gastos domésticos e, consequentemente, gastar menos do que se ganha. A adequada, correta gestão do orçamento familiar ajuda assegurar o pagamento das contas no vencimento, dispor de fundos para cobrir gastos emergenciais e, ainda, alcançar as metas financeiras desejadas e programadas.
É fundamental a participação de toda a família na elaboração e gestão do orçamento, pois, dá a extensão do envolvimento e do comprometimento de cada um. Nesse aspecto, considerações sobre permanência no emprego, condições de saúde dos membros da família, objetivos no horizonte do tempo (férias, viagens, investimentos etc.) devem estar presentes no momento da sua (periódica) formulação e revisão para assegurar e garantir seus fundamentos.
A elaboração do orçamento doméstico é, normalmente, feita em três etapas. A primeira parte da peça refere-se ao calculo das receitas que a família (ou o individuo) recebe e que corresponde às “entradas”, montante da renda familiar que define seu poder de consumo. É importante observar que “entram” na planilha somente aqueles valores que podem ser, efetivamente, considerados recebíveis. Não vale colocar ali a comissão que “será” recebida caso algum negócio em andamento seja realizado ou o ganho por um trabalho, cuja proposta ainda está em discussão. Da mesma maneira, não faz sentido constar do item “receitas” os limites dos cartões de crédito ou dos cheques especiais.
A listagem dos gastos vem em seguida e constitui a segunda etapa do trabalho de planejamento financeiro e elaboração do orçamentação familiar. Por razões unicamente metodológicas, convém agrupar ou classificar os gastos em fixos (aluguel, condomínio, empregada, impostos, clube, seguro saúde) e variáveis (transporte/combustível, alimentação, água, luz, telefone). Deve-se levar em conta a existência de gastos semi variáveis e as chamadas ”despesas invisíveis”, pequenos gastos que, somados, podem fazer diferença.
A terceira e estratégica etapa da elaboração do orçamento familiar é a da verificação da diferença existente entre as “entradas” e as “saídas”, cujo propósito é avaliar a real situação e estabelecer as maneiras de enfrentá-la, seja ela favorável ou adversa.
Elaborado o planejamento, começa a gestão orçamentária, que consiste no acompanhamento temporal e no controle da execução daquilo que ficou acordado e programado. De nada adianta um bom planejamento financeiro se ele não é obedecido no dia-a-dia. Aqui assume extraordinária importância o chamado consumo consciente, hábito que reflete os valores da cidadania.

Por fim, é importante ressaltar que o planejamento financeiro está no começo de tudo. Do casal que recém começa a vida a dois, da criança que passa a receber sua mesada e precisa saber como controlá-la, de quem está esperando o primeiro filho e precisa preparar-se orçamentária e financeiramente pelo menos com um ano de antecedência, do aposentado que precisa (aprender) a viver com rendimentos limitados. E assim por diante.

A Cultura do Dinheiro

Bendita a época em que o dinheiro deixará de ser um artifício de deturpações, ganâncias e vaidades, resgatará a finalidade de sua criação, e voltará a ser unicamente facilitador de trocas de valores, cujo procedimento era feito pelo escambo (troca de bens ou serviços). Haverá um tempo em que migrantes não sairão em busca de trabalho, pois seus lugares de origem saciarão a demanda, o dinheiro não será o objetivo principal do labor, porquanto estaremos mais dispostos a oferecer à sociedade aquilo que mais saibamos fazer sem o risco de não ter com que pagar as contas de cada mês.
Deixaremos, ainda, de testemunhar o desperdício em bens materiais supérfluos, o consumismo exacerbado, e o bloqueio que muitos sentem por não poder comprar o básico de que precisam para subsistir dignamente. Punge que muitos vivam abaixo da “linha de pobreza”. O dinheiro corrompe o homem ou este faz mal uso daquele?
Há situações em que o cidadão tem que trabalhar quase forçosamente a troco das notas que lhe trarão sustento, mas há que cuidar-se para que a obsessão pelo dinheiro não escravize o trabalhador a ponto de que se tenha três ou mais empregos, viva-se para a acumulação, e negligenciem-se outros aspectos da vida, tão caros para a qualidade.
Pelo dinheiro, migrantes sujeitam-se a trabalhos árduos a fim de que paguem, ao menos, as despesas de sobrevivência. Quando é possível, remetem parte de seus proveitos às famílias que deixaram alhures. A partilha da riqueza brasileira constitui um dos grandes desafios em políticas públicas um ano após outro. Guido Mantega, ministro da Fazenda, anunciou que o Brasil terminaria 2011 como a sexta maior economia mundial com um Produto Interno Bruto (PIB) de US$ 2,4 trilhões e que só não superaria o de Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França.
Os jovens, assim, não podem crescer associando o acúmulo de dinheiro com o sucesso profissional, como se o primeiro fosse condição necessária do segundo. É preciso oferecer à juventude opções menos materialistas que lhe permitam “vencer na vida” sob risco de que, do contrário, dê-se um jeito de enriquecer se não for pelas vias formais e legais. A família desenha o ponto de partida do trajeto educativo. A cultura do dinheiro tem-se arrastado ao longo dos séculos com o ideal de acumulação, expansão e reprodução capitalistas através do mercantilismo dos metais preciosos, a revolução industrial, os movimentos financeiros globais. O componente material (a cédula e a moeda) são indissociáveis do imaterial (como obter dinheiro? O que fazer com ele? É suficiente o que ganho? De quanto preciso? Quanto há que trabalhar? Quanto é necessário para ter uma vida digna?).

A sociedade, por fim, precisa reformular seus valores a fim de que as pessoas se orientem mais pela confraternização, a saúde física e mental, a contemplação das belezas naturais, o cultivo da educação, e o prazer pelo conhecimento e a troca de experiências. O dinheiro voltará, assim, a ser mero objeto de trocas em vez de malfeitor do imaginário.

Origem e Evolução do Dinheiro


Escambo
A moeda, como hoje a conhecemos, é o resultado de uma longa evolução. No início não havia moeda, praticava-se o escambo, simples troca de mercadoria por mercadoria, sem equivalência de valor.
Assim, quem pescasse mais peixe do que o necessário para si e seu grupo trocava este excesso com o de outra pessoa que, por exemplo, tivesse plantado e colhido mais milho do que fosse precisar. Esta forma de comércio foi dominante no início da civilização, podendo ser encontrada, ainda hoje, entre povos de economia primitiva, em regiões onde, pelo difícil acesso, há escassez de meio circulante, e até em situações especiais, em que as pessoas envolvidas permutam objetos sem a preocupação de sua equivalência de valor.

Moeda-Mercadoria
  • Algumas mercadorias, pela sua utilidade, passaram a ser mais procuradas do que outras.
  • Aceitas por todos, assumiram a função de moeda, circulando como elemento trocado por outros produtos e servindo para avaliar-lhes o valor. Eram as moedas–mercadorias.
O gado, principalmente o bovino, foi dos mais utilizados; apresentava vantagens de locomoção própria, reprodução e prestação de serviços, embora ocorresse risco de doenças e de morte.
O sal foi outra moeda–mercadoria; de difícil obtenção, principalmente no interior dos continentes, era muito utilizado na conservação de alimentos. Ambas deixaram marca de sua função como instrumento de troca em nosso vocabulário, pois, até hoje, empregamos palavras como pecúnia (dinheiro) e pecúlio (dinheiro acumulado) derivados da palavra latina pecus (gado). A palavra capital (patrimônio) vem do latim capita (cabeça). Da mesma forma, a palavra salário (remuneração, normalmente em dinheiro, devida pelo empregador em face do serviço do empregado) tem como origem a utilização do sal, em Roma, para o pagamento de serviços prestados.
No Brasil, entre outras, circularam o cauri – trazido pelo escravo africano –, o pau-brasil, o açúcar, o cacau, o tabaco e o pano, trocado no Maranhão, no século XVII, devido à quase inexistência de numerário, sendo comercializado sob a forma de novelos, meadas e tecidos.
Com o passar do tempo, as mercadorias se tornaram inconvenientes às transações comerciais, devido à oscilação de seu valor, pelo fato de não serem fracionáveis e por serem facilmente perecíveis, não permitindo o acúmulo de riquezas.

sábado, 25 de janeiro de 2014

Informações sobre alimentação

       Alguns produtos naturais vêm ganhando destaque pelos benefícios que trazem ao funcionamento de nosso metabolismo. Alguns deles:

* Linhaça: rica em ômega 3, lignana, fibras solúveis e insolúveis, substâncias antioxidantes (que retardam o envelhecimento em parte); 

* Quinua: fonte de proteínas, vitaminas B2 e E. Rica nos minerais zinco, fero, cálcio, potássio e manganês, e nos ácidos graxos ômega 3 e 6;

* Amaranto: fonte de proteínas de alto valor biológico. Contém vitamina C e pró-vitamina A, além dos minerais potássio, zinco, fósforo, ferro, magnésio e cálcio. Excelente fonte de fibras;

* Aveia: boa fonte de carboidratos complexos. Rica em fibras solúveis, proteínas, vitamina E, ácido fólico e minerais como cálcio, ferro, magnésio e zinco;

* Centeio: rico em fibras, aminoácidos essenciais, minerais como potássio, fósforo, ferro, cálcio e magnésio.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

A Paz Interior e a Paz Mundial

A paz mundial é um dos temas mais comentados na maioria dos jornais televisivos e impressos. Várias Reuniões Mundiais são realizadas em todos os continentes. Mas, e a paz interior? Aquele estado de tranquilidade e do bem realizado, de consciência tranquila, de ter feito o melhor. Será possível que, em meio a tantas discussões econômicas, de saúde, de realidades sociais, seja alcançada essa paz interior?
Algumas figuras importantes de nossa História Mundial fizeram de suas vidas ensinamentos sobre como sobreviver num mundo de paz e harmonia. Nelson Mandela, Dalai Lama e Madre Tereza de Calcutá são três belos exemplos de vivência pacífica, em meio a guerras e fenômenos terrestres.
A paz interior é alcançada a partir do momento em que, mesmo convivendo entre pessoas consideradas difíceis, e situações de pressão e desconforto, pessoas mantêm em seu interior e no controle de suas emoções, a certeza de que tudo será resolvido, e da forma mais cordial possível.
Talvez, a paz interior seja uma das melhores maneiras para se alcançar a paz mundial. É utópico falarmos em tratar os que nos cercam com delicadeza e respeito se, em nosso interior, nos encontrarmos confusos, com sentimentos de amargura, rancores e perdões esquecidos. 
Paz é uma palavra pequena, com grande significado, dentro de um corpo (alma), bairro, município, estado, país, continente, Planeta.


quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Eugenia versus Evolução

          Eugenia é um termo biológico para designar Seleção Natural, uma forma de separar os seres "mais" e "menos" evoluídos, de acordo com suas características vitais. 
          O termo nasceu em , criado por Francis Galton e o definiu como o estudo dos agentes sob o controle social que podem melhorar ou empobrecer as qualidades raciais das futuras gerações seja física ou mentalmente.
          No ano de 1865, Galton publicou um livro, o “Hereditary Talent and Genius” onde dizia:
“[..] as forças cegas da seleção natural, como agente propulsor do progresso, devem ser substituídas por uma seleção consciente e os homens devem usar todos os conhecimentos adquiridos pelo estudo e o processo da evolução nos tempos passados, a fim de promover o progresso físico e moral no futuro”.


           Na verdade, analisando suas palavras, ele estava dizendo que deveria ser aplicado o melhoramento genético na população humana. Há uma grande preocupação de que as técnicas usadas no melhoramento genético de plantas e animais sejam usadas nos humanos.
          Diversos países propuseram políticas de “higiene e profilaxia social”, com o objetivo de impedir a reprodução de pessoas que possuíam doenças consideradas hereditárias e, também, exterminar portadores de problemas físicos e mentais. Um exemplo extremo de eugenia foi na Alemanha Nazista, comandada por Adolf Hitler, onde os nazistas almejavam extinguir as “raças humanas” ditas inferiores, deixando apenas as “raças nórdicas” (arianos) que eram consideradas “raças superiores”, resultando no Holocausto.
          No Brasil, a Sociedade Paulista de Eugenia foi a primeira a ser fundada no ano de 1918. No 1° Congresso de Eugenismo, realizado na cidade do Rio de Janeiro, no ano de 1929, foi abordado o tema “O Problema Eugênico da Migração”. No Boletim de Eugenismo, foi proposta a exclusão das imigrações de pessoas que não fossem brancas. No ano de 1931 foi criada a Comissão Central de Eugenismo com os seguintes objetivos:
  • Manter o interesse dos estudos relacionados à questões eugênicas;
  • Disseminar o ideal de regeneração física, psíquica e moral do homem;
  • Prestigiar e ajudar as iniciativas científicas ou humanitárias relacionadas à eugenia.
Fontes:
http://www.ufrgs.br/bioetica/eugenia.htm
http://oglobo.globo.com/rio/mat/2007/04/01/295175645.asp
http://pt.wikipedia.org/wiki/Eugenia

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

A evolução em Ação

             Muitas das teorias de Darwin sobre evolução foram baseadas em suas cuidadosas observações sobre a aparência das coisas e o modo como funcionavam. Entretanto, muitos pontos cruciais de informação se perderam, e ele esperava que novas descobertas provassem que estava certo.
            Hoje, os cientistas estão começando a preencher muitas lacunas. Novos fósseis foram encontrados, e a tecnologia de DNA vem revelando conexões surpreendentes entre espécies de plantas e animais. Ainda assim, há um longo caminho a percorrer em nosso entendimento sobre a evolução.
            Uma grande questão permanece: os humanos continuam evoluindo ou já chegaram ao seu limite evolutivo? E mais, as espécies, em geral, têm limite de evolução? 

Clonagem - Conceito

Clonagem é a técnica de pegar uma célula de um animal ou de uma planta, extrair o DNA dela e inseri-lo em outra célula para criar uma cópia exata do organismo original. os que são favoráveis à Clonagem afirmam que ela ajuda a espalhar genes melhores em grandes populações de animais e plantas, em vez de ser preciso esperar pelos resultados da reprodução cruzada. Os que são contra, chamam a atenção para os efeitos desconhecidos que esses genes podem ter na saúde e na biodiversidade das espécies.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

2014 com Sabedoria


Eis que chegou 2014.
Fazemos nossas listas de metas, algumas já estão em andamento...outras, pensamos ser difíceis de alcançar.
Nossa caminhada é constante e não pode ser interrompida.
Sigamos, com Sabedoria, Estudos, Paciência e Força de Vontade!