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quinta-feira, 25 de abril de 2013

Biografia Resumida de Charles Darwin



Charles Darwin (1809-1882) foi um naturalista inglês e criador da teoria da evolução natural. Segundo o cientista, o processo acontecia através da seleção natural.
Charles Robert Darwin nasceu em uma famíla culta. Seu pai era médico respeitado e seu avô poeta, médico e filósofo. Estudou medicina em 1825 em Edinburgo, mas não seguiu a carreira. Tinha pretensões de se torna um religioso, mas depois de conhecer o botânico John Stevens Henslow, mudou o rumo de seus interesses pessoais.
Participou como naturalista numa expedição ao redor do globo terrestre no navio Beagle, que saiu de Davenport com chegada à América do sul. Pesquisou durante 4 anos os fósseis, amostras geológicas e observou espécies diversas de animais e vegetais nas ilhas Galápagos, localizada na América do Sul. Percebeu que havia diferenças em um mesmo animal que viviam em diferentes lugares. Isso era evidente também em animais de épocas distantes, o que foi notado através dos fósseis.
O evolucionismo não era assunto novo, pois alguns teóricos já o discutiam, como por exemplo, o zoólogo Alfred Russell Wallace. Inspirado nele, Darwin escreveu o livro "A Origem das Espécies", publicado em 1859, onde esboçava a teoria evolucionista. Segundo essa teoria, as espécies evoluiriam através de sucessivas gerações, prevalecendo a mais forte. A teoria de Darwin foi comprovada por muitos cientistas, porém, alguns pontos não se sustentaram com o tempo, como a tese da sobrevivência da espécie mais forte. Hoje, sabe-se que nem sempre isso acontece.
Embora a teoria de Darwin seja bem aceita no meio científico, provocou reações nos meios religiosos, adeptos da teoria criacionista e inspirada nos escritos bíblicos, onde o homem
teria sido criado por Deus.
Darwin morreu de ataque cardíaco e foi enterrado na Abadia de Westminster, na Inglaterra.

Arte Rupestre e Evolução Humana

Os hominídeos não se limitavam a procurar a subsistência. Tinham preocupações mais elevadas, que conduziram ao desenvolvimento da arte. Para expressar os seus sentimentos que os grandes caçadores criaram as primeiras obras de arte.

As mais notáveis dessas obras são as pinturas e as gravuras rupestres que aparecem nas paredes de muitas cavernas, especialmente em França e em Espanha, ou em rochas ao ar livre, como em Portugal. Trata-se de representações de animais – bisontes, cavalos, mamutes, veados, etc. – misturados, com algumas raras figuras humanas, mãos e outros sinais de difícil interpretação. Os animais mais representados, o touro e o cavalo, deveriam simbolizar as forças sobrenaturais – a fecundidade e o poder - que os homens veneravam e em volta das quais imaginavam, talvez, belos mitos ou histórias sagradas.

Estas maravilhosas imagens, pintadas com uma gama variada de cores, castanhos, ocres, vermelhos, representam a vida animal com extraordinário naturalismo, isto é, de forma muito aproximada ao que podemos observar na Natureza. O mesmo naturalismo se encontra nas figuras de animais esculpidas em pequenas peças de chifre ou de marfim. Mas não menos notáveis pela sua força expressiva são as pequenas figurinhas, a que chamamos “Vénus” e que tinham certamente um carácter mágico-religioso, constituindo símbolos de fecundidade.

Em conclusão, a arte dos grandes caçadores prova que o Homem atingira, entre 25 e 12 mil anos atrás, um elevado nível cultural.



domingo, 21 de abril de 2013

Normas para Elaboração de Relatório



Normas Gerais de Elaboração do Relatório:
       
O  relatório deverá ser apresentado em folhas do tipo almaço (quando manuscrito) ou papel formato A4 (quando digitado e impresso). Para os textos digitados, seguir as recomendações:

INSTRUÇÕES GERAIS
Tamanho de letra: 12 (exceto Referências: Tamanho 10 – Arial ou Times)
Espaço entrelinhas: 1,5cm
Distâncias das Margens:
        Acima e Abaixo: 3 cm;
        Laterais direita e esquerda: 2,5 cm
Tipo de letra: Arial ou Times
Títulos:
  • CAIXA ALTA (TUDO MAIÚSCULO)
  • Negrito, tamanho 14
  • Numerados, em ordem crescente, a partir da introdução.
Ex:
1 INTRODUÇÃO
Início de parágrafo: é marcado por espaço de 2 cm.
Numeração de páginas
‑ A capa não é numerada e nem contada.
‑ A folha de rosto é a página 1, mas não aparece número.
‑ O sumário é a página 2, mas não aparece número.
‑ A introdução, consequentemente, é a página 3. Aparece o número e, a partir dela, todas as páginas serão numeradas até o final, no canto superior direito da folha (observe o modelo que acompanha estas instruções).
‑ Entre o título e o texto é deixado um espaço de 1,5(um ENTER).

Este modelo estará disponível no site do Colégio Energia, no Unimestre, na parte de material de apoio, devendo ser copiado para um arquivo dentro do seu computador, facilitando o seu trabalho.


SEGUE, A PARTIR DA CAPA DO RELATÓRIO:




NOME DA ESCOLA/INSTITUIÇÃO








TÍTULO DO RELATÓRIO


NOME DO ALUNO



Relatório referente à Aula Prática realizada no___/___/______, Disciplina de Ciências, ministrada pela professora Andréa de Oliveira Pinheiro.








CIDADE (ESTADO), ___ DE ________ DE ____.


  1. OBJETIVOS

Aqui você, a partir do Título da Aula Prática, descreve os motivos da realização da Aula. Escreva no mínimo 5 linhas.

  1. INTRODUÇÃO

                Neste capítulo mencionam-se informações sobre o assunto de que tratou a Aula Prática (Exemplo: Doenças do Sistema Digestório), descrevendo o que são informações a nível mundial e de nosso país, relacionando as áreas de possível interesse por parte da Ciência. Aqui, nada será concluído, somente descrevendo a definição do tema.


  1. METODOLOGIA

                Aqui, você vai descrever, passo a passo, o Material Utilizado para a execução da Aula Prática, e todos os passos que foram realizados.

  
  1. RESULTADOS E DISCUSSÃO

                Aqui, você vai descrever todos os acontecimentos ocorridos durante a Aula Prática, depois do início da Metodologia. Por exemplo: mudanças de coloração, mudanças de estados físicos das substâncias, liberação de gases, decomposição de material. Você pode enumerar esses acontecimentos na sequência em que ocorreram.

  1. CONCLUSÕES
                Aqui, você vai descrever todas as conclusões a que chegou após a execução e observação dos Resultados da Aula Prática. Pode enumerá-los, se desejar.

  1. ANEXOS

                Aqui, você vai incluir tabelas, gráficos, figuras, fotos e/ou esquemas que possam auxiliar no entendimento dos Resultados e Conclusões da Aula Prática. Os Gráficos e Tabelas podem ser de sua autoria.

  1. REFERÊNCIAS

SOBRENOME DO AUTOR, Letra inicial do nome. Nome da obra. 1.ed. Cidade: Editora, ano. Páginas que consultou.

Todas as obras utilizadas para a elaboração do trabalho devem ser citadas ao longo do texto, no local ao qual fazem referência, sendo numeradas em ordem crescente e listadas no item Referências.
Exemplo:
            “ ...As resinas termofixas são compostos cujas cadeias poliméricas são unidas quimicamente via reações denominadas de reticulação ou de cura (1). Dentre as várias resinas termofixas, as resinas de poliéster insaturado e as éster vinílicas são as mais utilizadas (2). A resina éster vinílica é considerada superior, em relação as suas propriedades de tenacidade, em comparação a resina de poliéster insaturado (3)....”
         Estas referências podem ser livros-texto, periódicos (revistas e jornais científicos) e documentos obtidos na Internet (a pesquisa bibliográfica para a confecção dos relatórios não deverá estar limitada exclusivamente a internet).  Existem algumas normas para as citações bibliográficas, sendo sugerida a norma adotada pelo periódico nacional QUÍMICA NOVA e publicado pela Sociedade Brasileira de Química. A seguir, exemplo de como citar as referências bibliográficas.

7.1. Livros-texto: Nome dos Autores, Título do Livro (em itálico), Edição, Editora, Cidade, Ano.
Exemplo:
            (1) Atkins, P.; Jones, L.; Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente, 2a  ed., Bookman Editora S.A : Porto Alegre, 2001.

7.2.    Artigo Científico (Revistas): Nome dos Autores, Título do Artigo (este item não é solicitado pela Química Nova, porém, em relatórios é importante), Nome da Revista (em itálico e abreviado como definido no Chemical Abstracts Service Source Index), ano de publicação, volume, página inicial.
Exemplo:
        (2) Silva, F.M.; Lacerda, P.S.B.; Jones Júnior, J.; Desenvolvimento sustentável e química verde. Quim. Nova 2005, 28, 103.

7.3) Páginas da Internet: endereço e data de acesso.
Exemplo:
  (3) http://www.sbq.org.br/jbcs, acessada em Janeiro 2005.




sexta-feira, 19 de abril de 2013

Ancestralidade Humana - Pertencimento


Uma diversidade que exige um paradigma entre o antropocentrismo e um ecologismo não social, que valorize todas formas de vida incrustadas na complexidade do contexto atual e emergente. A referida empiria conta, pelo menos, com dois níveis de complexidade: a complexidade da vida em geral, pela diversidade das espécies e a complexidade de cada espécie pela diversidade endoespécimes. Na espécie humana, a diversidade produziu historicamente assimetrias, que negam os direitos fundamentais de liberdade e igualdade, com fundamento no não reconhecimento da diversidade de identidades dos sujeitos de direito. Assimetrias estas que se incorporaram a identidades que se definem pelas imagens lembradas do passado e a do presente, num encadeamento de fatos e imagens traduzidos pela memória que os seleciona, interpreta e reinterpreta-os e, com isso, o narrador também interpreta a si próprio pelas lentes do tempo presente, numa espécie de poética da vida social, que resulta em quadros interpretativos da sociedade da qual emergem. A possibilidade de existência e de instituição dessas identidades se dá pelas vias da integração social: direito, economia, religião, dentre outras. O presente artigo é parte de um trabalho de investigação sobre a produção de desintegração social na aplicação de direitos ambientais que adotou a concepção de meio ambiente divorciada de cultura e, com isso, negou direitos a populações locais, resultando numa relação crísica, que já perdura por trinta anos.

A teoria atualmente aceita sobre a evolução do homem se baseia em três princípios fundamentais. Estes princípios dependem da capacidade inata que todas as criaturas têm de passar sua informação genética aos seus descendentes através do processo reprodutivo. Uma explicação alternativa para a homologia é um designer comum. De acordo com esse raciocínio, as semelhanças nas características anatômicas entre as espécies apontam para um modelo usado por um Designer/Criador.

O primeiro princípio é microevolução, a ocorrência e acúmulo de mutações na sequência genética de um organismo. As mutações são predominantemente aleatórias e podem ocorrer naturalmente através de erros no processo de reprodução ou através de impactos ambientais, tais como produtos químicos ou radiação.

O segundo princípio da evolução é a seleção natural. A seleção natural é um mecanismo natural pelo qual os mais aptos membros de uma espécie sobrevivem para passar adiante a sua informação genética, enquanto os mais fracos são eliminados (morrem) por serem incapazes de competir no mundo selvagem. A seleção natural é frequentemente chamada de "sobrevivência dos mais aptos" ou "eliminação dos mais fracos."

O terceiro princípio é a especiação, o qual ocorre quando os membros de uma espécie se alteram ao ponto de não mais poderem se reproduzir com outros membros da mesma espécie. A população torna-se uma comunidade reprodutivamente isolada que é incapaz de se reproduzir com a comunidade anterior. Através da especiação, os genes da nova população se isolam do grupo anterior.

Evolução do Homem - Evidências Científicas

A teoria da evolução do homem é apoiada por um conjunto de observações independentes nos domínios da antropologia, paleontologia e biologia molecular. Coletivamente, elas retratam a vida ramificando-se de um ancestral comum por meio de mudanças genéticas graduais ao longo de milhões de anos, comumente conhecida como a "árvore da vida". Embora aceita nas ciências predominantes como totalmente fatuais e comprovadas experimentalmente, um exame mais detalhado das evidências revelam algumas imprecisões e explicações alternativas sensatas. Isso faz com que um número crescente de cientistas se dissintam da teoria darwiniana da evolução por sua incapacidade de explicar satisfatoriamente a origem do homem.

Uma das principais evidências a favor da evolução do homem é a homologia, isto é, a semelhança de características anatômicas ou genéticas entre as espécies. Por exemplo, a semelhança na estrutura do esqueleto dos macacos e dos seres humanos tem sido correlacionada com as sequências homólogas genéticas dentro de cada espécie como uma forte evidência de ancestralidade comum. Este argumento contém a grande suposição de que semelhança seja o mesmo que parentesco. Em outras palavras, quanto mais duas espécies forem parecidas entre si, o mais estreitamente relacionadas elas são uma com a outra. Sabe-se que isso é uma suposição pobre. Duas espécies podem ter uma anatomia homóloga, embora não sejam relacionadas de forma alguma. Isso é chamado de "convergência" em termos evolutivos. Sabe-se agora que as características homólogas podem ser geradas a partir de segmentos de genes totalmente diferentes em diferentes espécies não relacionadas. A realidade de convergência implica que as características anatômicas surjam por causa da necessidade de uma funcionalidade específica, o que é um sério golpe ao conceito de homologia e ancestralidade.

Além disso, a evolução do homem a partir de ancestrais semelhantes a macacos é frequentemente debatida com base na anatomia comparativa dentro do registro fóssil. No entanto, o registro fóssil indica uma maior estabilidade nas formas de espécies do que mudanças drásticas ou até mesmo lentas, indicando estágios intermediários entre as espécies modernas. Os "elos perdidos" continuam em falta e, infelizmente, o campo da paleoantropologia tem sido inundado com alegações fraudulentas do elo perdido entre humanos e primatas ter sido encontrado, ao ponto de fragmentos de esqueletos humanos serem combinados com fragmentos de outras espécies, tais como porcos e macacos, e passados por legítimos. Embora a variabilidade genética seja observada em todos os povos, o processo de seleção natural que leva à especiação é contestado. Pesquisas que desafiam o paradigma aceito continuam surgindo e levantando questões importantes sobre a certeza da evolução como a origem do homem.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Tecidos Humanos

TECIDOS: As células estão organizadas em grupos, que “trabalhando” de maneira integrada, desempenham juntos, uma determinada função.


TECIDO EPITELIAL: As células do tecido epitelial ficam muito próximas umas das outras e quase não há substâncias preenchendo espaço entre elas. Esse tipo de tecido tem como principal função revestir e proteger o corpo. Forma a epiderme, a camada mais externa da pele, e internamente, reveste órgãos como a boca e o estômago. O tecido epitelial também forma as glândulas – estruturas compostas de uma ou mais células que fabricam, no nosso corpo, certos tipos de substâncias como hormônios, sucos digestivos, lágrima e suor. 
TECIDO CONJUNTIVO: As células do tecido conjuntivo são afastadas umas das outras, e o espaço entre elas é preenchido pela substância intercelular. A principal função do tecido conjuntivo é unir e sustentar os órgãos do corpo. Esse tipo de tecido apresenta diversos grupos celulares que possuem características próprias. Por essa razão, ele é subdividido em outros tipos de tecidos. São eles: tecido adiposo, tecido cartilaginoso, tecido ósseo, tecido sanguíneo. 
TECIDO CONJUNTIVO ADIPOSO: O tecido adiposo é formado por adipócitos, isto é, células que armazenam gordura. Esse tecido encontra-se abaixo da pele, formando o panículo adiposo, e também está disposto em volta de alguns órgãos. As funções desse tecido são: fornecer energia para o corpo; atuar como isolante térmico, diminuindo a perda de calor do corpo para o ambiente; oferecer proteção contra choques mecânicos (pancadas, por exemplo). 
TECIDO CONJUNTIVO CARTILAGINOSO: Tecido cartilaginoso forma as cartilagens do nariz, da orelha, da traqueia e está presente nas articulações da maioria dos ossos. É um tecido resistente, mas flexível. O esqueleto humano é uma estrutura articulada, formada por 206 ossos. Apesar de os ossos serem rígidos, o esqueleto é flexível, permitindo amplos movimentos ao corpo graças a ação muscular. 
TECIDO CONJUNTIVO ÓSSEO: O tecido ósseo forma os ossos. A sua rigidez (dureza) deve-se à impregnação de sais de cálcio na substância intercelular. 

TECIDO CONJUNTIVO SANGUÍNEO: O tecido sanguíneo constitui o sangue, tecido líquido. É formado por diferentes tipos de células como:


  • os glóbulos vermelhos ou hemácias, que transportam oxigênio;
  • os glóbulos brancos ou leucócitos, que atuam na defesa do corpo contra microrganismos invasores;
  • fragmentos (pedaços) de células, como é o caso das plaquetas, que atuam na coagulação do sangue.
A substância intercelular do tecido sanguíneo é o plasma, constituído principalmente por água, responsável pelo transporte de nutrientes e de outras substâncias para todas as células. 
TECIDO MUSCULAR: As células do tecido muscular são denominadas fibras musculares e possuem a capacidade de se contrair e alongar. A essa propriedade chamamos contratilidade. Essas células têm o formato alongado e promovem a contração muscular, o que permite os diversos movimentos do corpo. O tecido muscular pode ser de três tipos: tecido muscular lisotecido muscular estriado esquelético e tecido muscular estriado cardíacoO tecido muscular liso apresenta uma contração lenta e involuntária, ou seja, não depende da vontade do indivíduo. Forma a musculatura dos órgãos internos, como a bexiga, estômago, intestino e vasos sanguíneos. O tecido muscular estriado esquelético apresenta uma contração rápida e voluntária. Está ligado aos ossos e atua na movimentação do corpo. 
TECIDO NERVOSO: As células do tecido nervoso são denominadas neurônios, que são capazes de receber estímulos e conduzir a informação para outras células através do impulso nervosoOs neurônios têm forma estrelada e são células especializadas. Além deles, o tecido nervoso também apresenta outros tipos de células, como as células da glia, cuja função é nutrir, sustentar e proteger os neurônios. O tecido é encontrado nos órgãos do sistema nervoso como o cérebro e a medula espinhal.




domingo, 10 de março de 2013

Esponjas: São Animais ou Vegetais?

As esponjas são animais aquáticos e sésseis. A grande maioria vive no mar, aderida às rochas ou a qualquer objeto submerso. Existem entre 5 e 10 mil espécies, com grande variedade de cores e formas. Seu tamanho oscila de poucos milímetros até 2 metros de altura. O corpo, em formato de saco aberto na parte superior, é totalmente perfurado por poros que ligam o meio exterior ao interior do corpo. Por essa razão, esse grupo de animais recebe o nome de poríferos. A água entra pelos poros da parede do corpo e depois é expulsa pela abertura superior (ósculo). O trânsito contínuo de água facilita a alimentação, a respiração e a eliminação de excretas e resíduos da digestão para o meio externo.

Referência: http://www.klick.com.br/2006/conteudo/pagina/0,6313,POR-865-,00.html 

sábado, 9 de março de 2013

Proteínas

Proteínas são polímeros de aminoácidos. O que diferencia uma proteína da outra é a sequência de aminoácidos. E essa sequência é determinada pelos genes de cada ser vivo. Ou seja, o DNA é que comanda a síntese de proteínas. Essas substâncias exercem diversas funções no organismo. De acordo com a função desempenhada, as proteínas são classificadas como:

* Transportadoras: proteínas da membrana plasmática que auxiliam no transporte de moléculas de dentro para fora da célula. A hemoglobina é uma proteína que carrega genes respiratórios no sangue;

* Catalizadoras: são as enzimas, proteínas que facilitam e aceleram as reações químicas específicas dentro das células;

* Anticorpos: são proteínas que têm a função de defender o organismo;

* Reguladoras: alguns hormônios são proteínas. São proteínas que emitem ordens a diferentes partes do organismo, como a insulina;

* Estruturais: são proteínas responsáveis pela estrutura dos tecidos, como o colágeno e a elastina da pele e a queratina dos cabelos e das unhas;

* Contráteis: são proteínas responsáveis pela contração de fibras musculares como a actina e a miosina.


segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Resumo sobre Evolução



            Ao longo das transformações físicas e químicas dos ambientes marinhos e terrestres, um número variado de organismos foi surgindo e proporcionando o aparecimento de outros, cada qual caracterizando um período evolutivo. Dessa forma, entre os principais aspectos de expansão e predominância dos organismos, sejam animais ou vegetais, pode ser estabelecido em ordem cronológica o comportamento biótico conforme o Período Geológico: 

            * Pré-cambriano – domínio dos protistas e invertebrados aquáticos; 
            * Cambriano – domínio dos artrópodes e algas; 
            * Ordoviciano – surgimento dos peixes sem mandíbula e grande diversidade de algas; 
            * Siluriano – diversificação dos artrópodes e vegetais terrestres; 
            * Devoniano – diversificação dos peixes e surgimento dos anfíbios e plantas com semente; 
            * Carbonífero – Surgimento dos répteis e gimnospermas; 
            * Permiano – domínio dos répteis e das gimnospermas; 
            * Triássico – aparecimento dos dinossauros e mamíferos, domínio das plantas coníferas e   também dos répteis; 
            * Jurássico – aparecimento das aves e domínio dos dinossauros; 
            * Cretáceo – extinção dos dinossauros e aparecimento das plantas com flores e frutos; 
            * Terciário - Diversificação dos mamíferos; 
            * Quaternário – surgimento da espécie Homo sapiens.

            A evolução pode ser definida, em poucas palavras, como o processo de variação e adaptação de populações ao longo do tempo, podendo inclusive provocar o surgimento de novas espécies a partir de uma preexistente. Dessa forma, a grande diversidade de organismos presentes em nosso planeta pode ser explicada por meio dessa teoria.
            A evolução por meio da seleção natural, explica que indivíduos que possuem características específicas que os tornam mais aptos a viver em determinado ambiente têm mais probabilidade de se reproduzir e gerar descendentes. Quando tais vantagens são hereditárias, a prole poderá adquiri-la, fazendo com que, ao longo do tempo, maior número de indivíduos daquela população a possua, com consequente modificação das características globais daquela espécie. Sob esta ótica, indivíduos menos aptos tendem a desaparecer, resultando em uma população mais bem adaptada ao ambiente.
            Este fato justifica porque a evolução não deve ser vista como sinônimo de progresso, já que uma mesma característica que garante o sucesso, em um determinado momento, pode não ser tão favorável em outro momento. Quanto a isso, por exemplo, acredita-se que a anemia falciforme surgiu na África, há milhões de anos atrás. Como indivíduos com a doença falciforme eram mais resistentes à malária, por seleção natural, aqueles com suas hemácias normais tinham mais chances de não resistir à parasitose.
            A seleção natural é apenas um dos mecanismos evolutivos conhecidos. Seleção sexual, mutação, deriva genética, recombinação e fluxo genético são os outros, podendo agir de forma a reduzir ou aumentar a variação genética.




segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Vídeos sobre Evolução

Série de vídeos sobre Evolução. Ótima!

Vídeo 1: http://www.youtube.com/watch?v=ubfui-eMRuI 
Vídeo 2: http://www.youtube.com/watch?v=9dIGf1tgRVc
Vídeo 3: http://www.youtube.com/watch?v=c7lXsjivGu0 
Vídeo 4: http://www.youtube.com/watch?v=uKCa6u66jKc
Vídeo 5: http://www.youtube.com/watch?v=Xn9Fl3T-cLk
Vídeo 6: http://www.youtube.com/watch?v=Y9Maqc2i7NM


Profª Andréa Pinheiro

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Eles convivem conosco!

     Nosso corpo está em constante contato com organismos microscópicos. Muitos não nos fazem mal nem bem, alguns nos trazem benefícios e, outros, nos causam muitos problemas. É o caso de esporos de fungos que estão na atmosfera e caem sobre a nossa pele e couro cabeludo, onde chegam a multiplicar-se, provocando micoses, ou de fungos que estão no chão e podem instalar-se entre os dedos, produzindo outro tipo de micose, a frieira. Ou, ainda, de bactérias e fungos que caem sobre os alimentos e provocam sua deterioração; ou até os pequenos organismos presentes no ar que respiramos e nos causam resfriados.
    Muitos seres que estão presentes no ambiente convivem conosco em relativa harmonia. É o caso dos ácaros que vivem em nossa casa e que se alimentam de células mortas da pele, constantemente eliminadas por descamação. Esta convivência deixa de ser harmoniosa quando suas fezes e os restos de  suas mudas são aspirados e provocam reações alérgicas.
    Outros organismos microscópicos compartilham de nossa vida de forma mais íntima, habitando o interior de nosso organismo. É o caso de algumas bactérias mutualistas que vivem em nosso intestino. Ocorre aí uma parceria: elas se alimentam de nutrientes que retiramos dos alimentos e, em troca, produzem uma vitamina do complexo B de que nosso corpo necessita.
    Outros organismos, quando atingem o interior do nosso corpo, podem causar desequilíbrios. Então, ficamos doentes. São considerados patogênicos. Vírus, bactérias e outros organismos patogênicos podem invadir nosso corpo por qualquer abertura natural: boca, nariz, olhos, orelhas, vagina, uretra, ou pelas fissuras provocadas por ferimentos, cortes feitos em cirurgias ou picadas de agulhas. É por isso que os farmacêuticos passam álcool no local onde aplicam injeção. O álcool mata a maioria dos organismos presentes no local.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Morte por Asfixia

Tendo em vista o incidente que levou à morte quase 300 jovens, na cidade de Santa Maria - RS, pensei ser importante publicar algo relacionado ao ocorrido. Segue um infográfico que esboça a morte por asfixia, quando causada por inalação de gases.

Fonte: G1

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

ESTILOS DE JARDINS (principais)

Formal: herança do jardim italiano e francês, é um estilo mais organizado, comportado, apresentando maior equilíbrio;

Selvagem: desarrumado propositalmente, este tipo que é influência dos jardins ingleses, privilegia a natureza e a descontração, formando grandes moitas salpicadas de flores;

Rochoso: específico de climas quentes e agrestes, este jardim usa e abusa das múltiplas composições com pedras;

Japonês: este jardim ganha um significado muito especial, ditado pela filosofia do povo japonês. Cada espécie é muito valorizada, e os recantos criados levam algumas pessoas à meditação;

Tropical: toda exuberância da flora das regiões tropicais está presente nesse estilo, que utiliza com predominância espécies nativas;

Ecológico: bastante atual, este tipo segue a tendência surgida na Alemanha. É um jardim que busca a interação da planta ao mundo do homem (ser humano);

Árabe: voltado para dentro, este jardim apresenta grandes fontes e grandes pátios internos. Este tipo de jardim também é muito encontrado na Espanha, que sofreu grande influência árabe;

Clean: visualmente mais limpo, o estilo usa poucas espécies, mas de boa qualidade. Acompanha tendência atual de construções com linhas retas.

Andréa Pinheiro.

domingo, 27 de janeiro de 2013

Paisagem e Paisagismo

Vale a pena uma conceituação sobre Paisagem e Paisagismo, tendo em vista suas peculiaridades.

* Paisagem: Combinação dinâmica entre elementos naturais e antrópicos, relacionados e interdependentes em um determinado intervalo de tempo, espaço e momento social, formando um conjunto indissociável em equilíbrio ou não, produzindo sensações estéticas como um ecossistema vivo.

* Paisagismo: É o estudo dos elementos que compõem um jardim: suas cores, formas, texturas, luminosidade, elementos naturais, antrópicos. Trata-se não apenas de criação de jardins, através do plantio desordenado de plantas ornamentais. É técnica artesanal aliada à sensibilidade, procurando reconstituir a paisagem natural dentro de um cenário devastado pelas construções. Requer noções de botânica, ecologia, variações climáticas regionais, estilos arquitetônicos, incluindo o conhecimento de compatibilidades plásticas para o equilíbrio de formas e cores.


sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Evolução da Indústria do Petróleo

O petróleo é uma fonte de energia primária, em geral de baixa substituibilidade no curto prazo, apresentando seus derivados demandas de curto e médio prazo pouco elásticas a variações nos preços (ou seja, variações percentuais nos preços implicam em variações comparativamente muito menores nas quantidades demandadas).
Devido a esta baixa substituibilidade, a demanda por derivados de petróleo (e por conseguinte do próprio petróleo) tem que ser realizada no curto prazo para que não haja a redução do nível de atividade econômica deste espaço, quase que independentemente do nível corrente de preços do petróleo. Essas características e a amplitude do consumo de seus derivados (combustível automotivo, geração elétrica, calefação, etc.) fazem do petróleo uma fonte energética fundamental para a economia de todos os países.
A disponibilidade de petróleo e seus derivados e seus níveis de preços têm grande importância para a determinação do nível de crescimento econômico e do nível de preços das economias nacionais, pois energia e transporte são insumos necessários para produção de quaisquer bens ou serviços. A indústria de petróleo está assim na formação e sustentação dos alicerces da economia industrial moderna, e seu modus operandi, e, por conseguinte do modus vivendi do homem moderno. Como escreveu Yergin (1994), a sociedade industrial contemporânea é uma “sociedade do hidrocarboneto”.
A indústria de petróleo e gás representa agregadamente atualmente cerca de 55,61% da oferta mundial de energia primária, e 59% das necessidades energéticas mundiais em termos da matriz de consumo energético final (IEA, 2006). O preço do barril tem efeitos muito relevantes na determinação do nível de atividade, de investimentos e de exportações dos países grandes produtores (alguns deles especializados basicamente neste produto, a exemplo de Arábia Saudita e Venezuela, entre outros). A evolução de setores industriais inteiros, como as indústrias química, automobilística e de construção naval, é ligada umbilicalmente à indústria de petróleo. Os componentes de intensidade de capital e de padrão tecnológico na indústria de petróleo são extremamente relevantes, de modo que a indústria foi responsável pelo desenvolvimento de toda uma indústria diferenciada em seu bojo: a indústria para-petrolífera.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DOS DECOMPOSITORES:


Os decompositores são fundamentais para os ecossistemas porque é por meio da ação desses seres que os sais e o carbono, presentes nos corpos dos seres vivos, voltam ao ambiente, sob a forma de gás carbônico e sais minerais, podendo ser utilizados novamente pelos seres vivos.
Quando você observa alguma fruta ou algum alimento apodrecido, está ocorrendo ali a decomposição, que é a ação de bactérias e fungos, que é a transformação, aos poucos, dos restos de animais e vegetais em substâncias simples, como o gás carbônico e os sais minerais

IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DOS DECOMPOSITORES:

Enquanto decompõem frutos, restos animais, entre outros elementos, os decompositores aproveitam parte deles como alimento, sendo sua fonte de sobrevivência. A parte que não é aproveitada pelos microrganismos, vai para o solo e serve de adubo para vegetais, fertilizando  o solo.
Os decompositores garantem aos vegetais um estoque de nutrientes, dando suporte às cadeias alimentares, das quais depende o ser humano.

NOVOS TERMOS:

v  Bolores: são formas de vida que se desenvolvem sobre restos de seres vivos, apresentando-se como manchas que, quando vistas bem de perto, têm aparência aveludada, como pelinhos, ou aparência de pó. Também conhecido como mofo.
v  Fungos: grupo de seres vivos que inclui os bolores e os cogumelos. Não são considerados nem animais ou vegetais.
v  Bactérias: grupo de seres vivos microscópicos com muitas espécies diferentes, encontradas em ambientes variados. Algumas provocam doenças, outras não, sendo que várias delas alimentam-se de seres vivos. Como os fungos, não são consideradas animais ou vegetais.
v  Ser vivo decompositor: ser que se alimenta de restos de organismos vivos (cadáveres, partes mortas, fezes). Os decompositores liberam nutrientes no solo, os quais são muito importantes para o crescimento dos vegetais.

CARACTERÍSTICAS DOS SERES VIVOS PRODUTORES E CONSUMIDORES:

Os vegetais e algas, que produzem clorofila, transformam a energia luminosa em energia química.
Os seres clorofilados são classificados como produtores, porque produzem as substâncias necessárias à manutenção de suas funções vitais, garantindo seu crescimento e reprodução.
Os demais seres vivos, que não são capazes de produzir as substâncias necessárias à manutenção de suas vidas, obtêm indiretamente essas substâncias, alimentando-se de outros seres vivos e retirando deles o que necessitam para se alimentar. Isso é o que fazemos quando ingerimos frutas, legumes, carne, ovos, entre outros alimentos. Esses seres são denominados consumidores.

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Abraços,
Profª Andréa.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

ELETRODINÂMICA


CORRENTE ELÉTRICA
Intensidade da Corrente Elétrica: é determinada pelo quociente entre a quantidade de carga que passa pelo condutor em um determinado intervalo de tempo. (i = ΔQ / Δt)
TIPOS DE CORRENTE ELÉTRICA
v  Corrente Contínua: aquela cujo sentido permanece constante;
v  Corrente Alternada: a intensidade e o sentido variam “periodicamente”.
Efeitos da corrente elétrica
v  Efeito Térmico: os condutores sofrem aquecimento durante a passagem de corrente elétrica. É a transformação da energia elétrica em térmica. (aquecedores, chuveiro elétrico, ferro de passar);
v  Efeito Luminoso: a passagem de corrente elétrica através de um gás rarefeito (pouco denso, transparente), pode fazer com que ele emita luz. (lâmpadas fluorescentes, painéis luminosos com gás neônio);
v  Efeito Magnético: forma-se um campo magnético em torno de um condutor atravessado por corrente elétrica. (bússola);
v  Efeito Químico: uma solução eletrolítica (a qual pode sofrer separação dos sais) sofre decomposição quando é atravessada por corrente elétrica. (processos industriais, como niquelação, cromação, prateação);
v  Efeito Fisiológico: passagem da corrente elétrica em seres vivos, provocando contrações musculares, pois age diretamente no sistema nervoso. Conhecido como choque elétrico que, dependendo da intensidade (de 10 mA a 30 A), da corrente elétrica e da maneira como a pessoa sofre, o choque pode ser fatal.
CIRCUITO ELÉTRICO
v  Um circuito elétrico é a ligação de elementos elétricos, tais como resistores, indutores, capacitores, diodos, linhas de transmissão, fontes de tensão, fontes de corrente e interruptores, de modo que formem pelo menos um caminho fechado para a corrente elétrica.
v  Um circuito elétrico é formado pelos seguintes elementos:
    Gerador: dispositivo capaz de transformar outras formas de energia em energia elétrica;
Ë  Geradores Químicos: pilhas e baterias produzem energia elétrica, por meio de reações químicas;
Ë  Geradores Mecânicos: transformam energia mecânica em energia elétrica, como os dínamos de automóveis;
    Receptor: dispositivo que transforma a energia elétrica em outra forma de energia, como motores elétricos, lâmpadas.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Dinâmica

É a parte da Mecânica que estuda os movimentos dos corpos e as respectivas causas destes movimentos.
1ª Lei de Newton: “Lei da Inércia” ®” Se a resultante das forças que agem sobre um corpo for nula, este corpo tende a manter seu estado de repouso ou de movimento retilíneo uniforme.” Quanto maior a massa (peso) de um corpo, maior será sua  inércia.
2ª Lei de Newton: “Princípio Fundamental da Dinâmica® “A aceleração adquirida por um corpo é diretamente proporcional à resultante das forças que agem sobre ele, e é inversamente proporcional à sua massa. A aceleração tem sempre a mesma direção e o mesmo sentido da força resultante.”
Se m é a massa do corpo e F é a resultante das forças que agem sobre ele, então:
a = F/m      e      F = m . a
3ª Lei de Newton: “Lei da Ação e Reação® “A toda ação corresponde uma reação, que possui o mesmo módulo, a mesma direção e sentido contrário.”
Quando um corpo A exerce uma força FA num corpo B, este também exerce uma força FB em A, tal que essas forças:
·         Têm a mesma intensidade;
·         Têm a mesma direção;
·         Têm sentidos opostos;
·         Têm a mesma natureza, sendo ambas as forças de campo ou de contato;
·         Nunca se anulam, pois agem em corpos diferentes;
·         São simultâneas, ou seja, começam a agir no mesmo instante.
Peso de um corpo: A força de atração que a Terra exerce sobre um corpo é denominada de força peso (P). Quando um corpo está em movimento, sob ação exclusiva de seu peso (P), ele adquire uma aceleração denominada de aceleração da gravidade (g). Sendo m a massa do corpo, de acordo com o Princípio Fundamental da Dinâmica, temos:
P = m . g
A massa é uma propriedade de cada corpo, portanto, não depende do local onde o corpo se encontra. Porém, o peso é uma força de atração gravitacional, logo, depende da aceleração gravitacional local. Um corpo tem peso maior aqui na Terra que na Lua, mas, possui a mesma massa.