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quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
IMPOSTOS DIRETOS E INDIRETOS
Impostos diretos
São os impostos que os governos (federal,
estadual e municipal) arrecadam sobre o patrimônio (bens) e renda (salários,
aluguéis, rendimentos de aplicações financeiras) dos trabalhadores. São
considerados impostos diretos, pois o governo arrecada diretamente dos
cidadãos.
- IRPF (Imposto de Renda da Pessoa Física)
– incide diretamente no salário dos trabalhadores (desconto na folha de
pagamento). Trabalhadores de baixa renda estão isentos (há um teto mínimo para contribuição).
Para aqueles que pagam, o percentual fica entre 15% e 27%, de acordo com faixa
salarial. Este imposto é arrecadado pelo governo federal.
- IPVA (Imposto sobre a Propriedade de
Veículos Automotores) – arrecadado anualmente pelos governos estaduais, ele
deve ser pago pelos proprietários de carros, motos, caminhões e outros tipos de
veículos automotores. Varia entre 1% a 3% do valor do veículo.
- IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano)
– arrecadado pelas prefeituras. É cobrado anualmente e incide sobre a
propriedade de casas, apartamentos, terrenos e salas comerciais. Cada
prefeitura tem um sistema de cobrança, onde o imposto varia de acordo com a
localização e tamanho do imóvel.
Impostos
indiretos
São os impostos que incidem sobre os
produtos e serviços que as pessoas consomem. São cobrados de produtores e
comerciantes, porém acabam atingindo indiretamente os consumidores, pois estes
impostos são repassados para os preços destes produtos e serviços.
- ICMC (Imposto sobre Circulação de
Mercadorias e Serviços) – arrecadado pelos governos estaduais, este imposto
incide sobre a comercialização de produtos e serviços. A alíquota varia de
acordo com o produto e serviço comercializado. No geral, sobre os produtos de
necessidade básica incidem impostos baixos ou são isentos. Já produtos e
serviços voltados para os consumidores de alta renda possuem impostos mais
elevados.
- ISS (Imposto sobre Serviços) – arrecadado
pelos governos municipais, incide sobre a prestação de serviços no município.
Exemplos de serviços onde ocorre a incidência do ISS: educação, serviços
médicos, serviços prestados por profissionais autônomos (encanadores,
eletricistas, pintores, etc.), entre outros.
- IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) – arrecadado pelo
governo federal, este imposto incide sobre a comercialização de produtos
industrializados (aqueles que sofrem transformação, beneficiamento, montagem,
renovação e acondicionamento).
sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA – APRENDER A APRENDER
A aprendizagem é muito mais significativa, tem
mais duração e é mais clara para o indivíduo à medida que o novo conteúdo é
incorporado às estruturas de conhecimento e adquire significado
para ele a partir da relação com seu conhecimento prévio. Ao contrário, ela se
torna mecânica ou repetitiva, uma vez que se produziu menos essa incorporação e
atribuição de significado, e o novo conteúdo passa a ser armazenado isoladamente
ou por meio de associações arbitrárias na estrutura cognitiva.
Quando o conteúdo escolar a ser aprendido não
consegue ligar-se a algo já conhecido, ocorre o que
David Ausubel (AUSUBEL, 1982) chama de aprendizagem mecânica, ou seja, quando
as novas informações são aprendidas sem interagir com conceitos relevantes
existentes na estrutura cognitiva. Assim, a pessoa decora fórmulas, textos e leis,
mas esquece após a avaliação.
Para haver aprendizagem significativa são
necessárias duas condições. Em primeiro lugar, o indivíduo
precisa ter uma disposição para aprender: se o indivíduo quiser memorizar o
conteúdo de uma forma mais efetiva, então a aprendizagem será mecânica. Em
segundo, o conteúdo escolar a ser aprendido tem que ser potencialmente
significativo, ou seja, ele tem que ser lógica e psicologicamente
significativo: o significado lógico depende somente da natureza do conteúdo, e
o significado psicológico é uma experiência que cada indivíduo tem. Cada
aprendiz faz uma filtragem dos conteúdos que têm significado ou não para si
próprio.
MAPAS
CONCEITUAIS: UMA TÉCNICA PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA
Os mapas conceituais têm por objetivo
representar relações significativas entre conceitos na forma
de proposições. Uma proposição é constituída de dois ou mais termos conceituais
unidos por palavras
para formar uma unidade semântica (NOVAK; GOWIN, 1988).
São instrumentos que permitem descobrir as
concepções equivocadas ou interpretações não aceitas
(podem não ser errôneas) de um conceito, ilustradas por uma frase que inclui no
conceito.
Devem ser hierárquicos, quer dizer, os
conceitos mais gerais devem situar-se na parte superior, e os
conceitos mais específicos e menos inclusivos na parte inferior. Também podem
ser considerados instrumentos úteis para negociar significados, quer dizer, os alunos
sempre trazem alguma coisa deles mesmos para a negociação. Não são como uma
tábua rasa ou um recipiente vazio que o professor deve preencher.
REFERÊNCIAS:
AUSUBEL,
D. P. A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes,
1982.
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
Consumo Consciente e Sustentável
Utilizar
a educação financeira para ampliar a consciência do consumidor para modificar
sua atuação nas diferentes etapas do consumo significa estimular a
transformação do “cidadão consumidor” em “consumidor cidadão”.
À
medida que percebe o alcance coletivo de suas decisões individuais de consumo o
consumidor consciente desperta para uma nova dimensão de cidadania: o modo como
usa seu dinheiro representa, além da satisfação de seus desejos e necessidades
pessoais, uma forma de participar no mundo, influenciando seu destino. É
percebendo e usando este poder que o consumidor consciente deixe de ser um
coadjuvante (o que reage aos acontecimentos) para tornar-se um protagonista
(aquele que age no centro dos fatos).
Vamos
utilizar as informações do Instituto Akatu para identificar maneiras
conscientes de consumir e manter a sustentabilidade (em nossa casa, município,
país, planeta).
1)
Por
que comprar?
a.
Quais
as reais motivações que levam às compras?
b.
Bem
estar pessoal, familiar e da comunidade;
c.
Desejos
estimulados pela mídia.
2)
O
que comprar?
a.
Necessidade
ou desejo?
b.
Nove
necessidades humanas básicas: Subsistência; Proteção; Afeto; Compreensão;
Participação; Recreação; Criação; Identidade; Liberdade.
3)
De
quem comprar?
a.
Origem
dos produtos adquiridos;
b.
Conduta
da empresa que fornece o produto;
c.
Impactos
que a empresa fornecedora causa na sociedade e no ambiente.
4)
Como
pagar?
a.
Poupar
para comprar;
b.
Parcelar
e pagar juros;
c.
Cartão
de crédito.
5)
Como
usar?
a.
Desperdícios;
b.
Trocas
desnecessárias (não funciona mais?);
c.
Ineficiência
no uso dos recursos e produtos.
6)
Como
descartar?
a.
Descarte
adequado (pilhas, baterias, eletroeletrônicos);
b.
Descarte
antecipado (já usou ao máximo seu produto ou serviço?)
c.
Reciclagem.
Sobre o Plano Real
O que
você compra com uma moeda de um real hoje em dia? Em 1994, ano em que o Plano
Real foi implantado, durante o governo de Itamar Franco, uma nota de R$ 1 real
comprava um quilo de frango. Com esse mesmo valor ainda era possível comprar
cerca de oito pães do tipo francês e ainda tomar um belo cafezinho.
Fernando Henrique Cardoso foi um
dos principais idealizadores do Plano, se elegeu presidente em outubro de 1994
(o primeiro de dois mandatos), dando seguimento no projeto que mudou o Brasil
para melhor na economia.
O Real
continua sendo símbolo da maior (e mais bem-sucedida) reforma econômica de
nosso país. Para relembrar a trajetória desde a sua criação, confira
abaixo 7 curiosidades sobre
o Plano Real no Brasil:
1 – Lembra
que falamos acima da compra de oito pães e um cafezinho com apenas um real?
Pois bem, essa aquisição foi realizada pelo então presidente Fernando Henrique
Cardoso em uma padaria de Brasília em 1996, quando o Plano Real estava
completando dois anos. E ainda sobraram 0,10 centavos para comprar umas
balinhas depois.
2 – Após
a implantação do Plano Real, a nossa moeda se igualou em valor com o dólar em
um processo adotado pelo governo chamado “âncora cambial”, gerando uma explosão
de turismo de brasileiros aos Estados Unidos. Em certa época, o real chegou a
valer até mais do que o dólar, fazendo com que sacoleiros acostumados com o
Paraguai mudassem o rumo para Miami.
3 – A
inflação que fazia com que os preços dos produtos fossem remarcados
semanalmente (ou até diariamente em algumas épocas) passou de cerca de 1.000% a
uma taxa de um dígito apenas no ano de 1996.
4 – O
iogurte, ao lado do frango, também foi um dos ícones de poder de compra do
real. Com a nova moeda, o consumo desse laticínio ficou bem mais acessível aos
brasileiros. Tanto que a venda cresceu 86% em quatro anos de Plano Real,
segundo um balanço do Ministério da Fazenda.
5 – Novas
cédulas do real foram lançadas em 2010, sendo que cada valor tem um tamanho
diferente, facilitando a utilização das notas pelos deficientes visuais.
Atualizações de segurança e melhorias foram lançadas também em 2012 e 2013. A
nota de dez reais produzida em plástico entrou em circulação no ano 2000,
trazendo Pedro Álvares Cabral, em comemoração aos 500 anos do Brasil. Ela foi
retirada de circulação em 2006.
6 – Você
sabe quanto era o salário mínimo em 1994, quando o Plano Real foi lançado? Era
de apenas R$ 64,79! Desde então, houve um crescimento bruto de mais de 1.000% e
hoje ele é de R$ 724,00. No entanto, com o desconto da inflação desse período
de tempo, o aumento verdadeiro do salário foi de 146%.
7 – O povo brasileiro viu a economia mudar com o uso muito mais
constante e valorizado das moedas. Na época da implantação do plano, todas as
moedas eram muito parecidas, sendo distintas apenas pelas gravações e diâmetro.
Com o passar dos anos, elas foram alteradas e hoje cada uma delas tem um
aspecto bem diferente uma da outra.
Consumo Colaborativo
Doar,
compartilhar, alugar e trocar são os verbos do chamado consumo colaborativo.
Surgido no final de 2008 nos EUA, o conceito do doe ou venda o velho para
abrir espaço para o novo começou a ganhar força em tempos de crise.
As americanas foram para seus guarda-roupas e acharam verdadeiras poupanças e,
a partir daí, os brechós e as feiras de trocas aumentaram e diversos sites
começaram a surgir para facilitar esse tipo de consumo.
No
Brasil, apesar do surgimento tardio, o movimento está ganhando cada vez mais
adeptos. Os jovens, e os brasileiros se incluem aí, já nasceram conectados e
querendo ganhar dinheiro sem afetar a vida de outras pessoas. Eles estão mais
conscientes, têm ideais e usam as plataformas de internet para gerar mobilização
e novas tendências.
Além de ser uma
prática sustentável - na qual há estímulo de usar menos energia e menos
matéria-prima para produzir um estoque enorme de produtos – o consumo
colaborativo está em alta por algumas razões, o fator mais importante é a
economia. Em vez de você pagar caro por um produto novo, pode ter acesso a algo
semelhante por um valor muito menor.
O Consumo
Colaborativo é uma transformação cultural. Após a Segunda Guerra Mundial até os
dias de hoje, uma cultura de hiperconsumo tem sido promovida como uma
opção possível para sociedades modernas. Isso criou a abundância que temos
hoje, então em certa medida foi bom para o ser humano. Mas o modelo atingiu seu limite, por isso
estamos avançando em direção à economia onde ser inteligente para utilizar tudo
o que temos à nossa volta está começando a ser percebido como algo normal,
portanto é uma mudança cultural na forma como as pessoas suprem suas necessidades
de produtos e serviços.
Em geral, antes
havia uma única opção: comprar o novo usando a moeda oficial. Com a economia e
o consumo colaborativo, existe uma variedade de opções à nossa frente, todas no
mesmo “patamar”. Além disso, as pessoas estão fazendo coisas – como a
Wikipedia, que os economistas consideravam impossíveis Mas a prática demonstrou que este
– o modelo compartilhado, aberto – é um modo muito mais eficiente de produzir.
Ser
capaz de gerar confiança e também confiar em outras pessoas tem sido e vai ser
a habilidade ainda mais necessária neste novo modelo de aquisição de produtos e
serviços. A tecnologia fornece ferramentas suficientes para que isso aconteça
através de interações e contatos na internet.
É
o escambo da era digital, impulsionado por websites, redes sociais e
aplicativos em dispositivos móveis. As possibilidades oferecidas pelas
plataformas de consumo colaborativo são as mais interessantes e inusitadas. É
possível participar de clubes de aluguel de bolsas de grife, compartilhar táxis
e caronas, trocar livros, DVD’s e jogos, pedir emprestado uma furadeira ou
liquidificador e até se hospedar de graça na casa de gente do mundo todo!
FORMAS SOCIETÁRIAS:
Associações/Condomínios e Sindicatos - Adequadas para prestarem serviços a
grande número de pessoas que se conhecem e que possuem facilidade para se
reunir. Voltadas para atividades civis, motivo pelo qual têm sua contabilidade
simplificada. Os sindicatos necessariamente devem possuir uma base de sócios
que lhes dês representatividade de dentro de sua instância de negociação, uma empresa,
um ramo negocial. Quanto aos condomínios, a leitura de sua legislação dá a
impressão de que só é adequado a um pequeno número de pessoas, isto se levando
em conta o altíssimo quórum necessário a eventuais correções de rumo.
COOPERATIVA: Sociedade de pelo menos 20 pessoas
físicas que constituem um empreendimento para benefício mútuo. As duas normas traduzem
a pressuposição de que se trata de uma empresa destinada a finalidades
comerciais, constituída por um grande número de pessoas que se conhecem e têm
certa facilidade para se reunirem com certa frequência.
LTDA
(Limitada): Empresas de
capital por cota de responsabilidade limitada são empresas adequadas para
organizarem com finalidade comercial um pequeno número de pessoas que tenham ou
não facilidades para se reunir, mas que pressupõem uma praticamente ilimitada
confiança no sócio gerente e constante acompanhamento. Pressupõe que o sócio
minoritário está disposto a correr os riscos e dividir o lucro ou prejuízo com
o sócio majoritário ou controlador. É sujeita à compra agressiva, ou seja, as
mudanças bruscas na sua controladoria desde que sócio ou conjunto de sócios que
detenham a maioria do capital optem por se desfazer de seu capital na empresa.
S.A.
(Sociedade Anônima): Tipo
de sociedade por quotas de capital adequado a organizar com finalidades
comerciais grande número de pessoas que não se conhecem e têm grande
dificuldade para se reunir. Pressupõe que o sócio minoritário está disposto a
correr os riscos e dividir o lucro ou prejuízo com o sócio majoritário ou
controlador. É sujeita à compra agressiva, ou seja, a mudanças bruscas na sua
controladoria desde que sócio ou conjunto de sócios que detenham a maioria do
capital optem por se desfazer de seu capital na empresa. O capital é dividido
em ações nominais e ações ordinárias, ou seja, ações com direito e sem direito
a voto. Assim sendo, normalmente o que ocorre é que o controlador não possuir
sequer a maioria absoluta do capital.
domingo, 4 de janeiro de 2015
Detox
Aproveitando as férias para testar algumas receitas de detox.
Os sucos auxiliam na eliminação de líquidos retidos.
Meus aliados nos últimos dias: couve, abacaxi, laranja, hortelã e maçã.
Formas de consumo:
* a couve deixo triturada e congelada com o mínimo de água (para evitar maiores perdas nutricionais). O congelamento não deve ultrapassar 5 a 7 dias, pois promove quebra das cadeias de vitaminas e proteínas presentes no alimento.
* o abacaxi, após descascado, é fatiado em rodelas finas, que tanto podem ser mantidas congeladas ( 5 a 7 dias), ou guardada em recipiente de vidro na geladeira.
* a casca do abacaxi, após alguns cortes, é levada ao cozimento, para aproveitamento das substâncias presentes na mesma. Esse "caldo", fruto do cozimento, pode ser utilizado como suco (gelado), ou acrescentar ao couve quando for consumido como suco.
* lembrando que não há necessidade de adoçar, aproveitando a frutose e outros açúcares (açúcar natural presente nas frutas e outros vegetais).
* substituir o arroz durante almoço e jantar por vegetais como abobrinha e repolho auxiliam também na eliminação de líquidos retidos, pois ambos provocam sensação de saciedade e são leves diuréticos.
Os sucos auxiliam na eliminação de líquidos retidos.
Meus aliados nos últimos dias: couve, abacaxi, laranja, hortelã e maçã.
Formas de consumo:
* a couve deixo triturada e congelada com o mínimo de água (para evitar maiores perdas nutricionais). O congelamento não deve ultrapassar 5 a 7 dias, pois promove quebra das cadeias de vitaminas e proteínas presentes no alimento.
* o abacaxi, após descascado, é fatiado em rodelas finas, que tanto podem ser mantidas congeladas ( 5 a 7 dias), ou guardada em recipiente de vidro na geladeira.
* a casca do abacaxi, após alguns cortes, é levada ao cozimento, para aproveitamento das substâncias presentes na mesma. Esse "caldo", fruto do cozimento, pode ser utilizado como suco (gelado), ou acrescentar ao couve quando for consumido como suco.
* lembrando que não há necessidade de adoçar, aproveitando a frutose e outros açúcares (açúcar natural presente nas frutas e outros vegetais).
* substituir o arroz durante almoço e jantar por vegetais como abobrinha e repolho auxiliam também na eliminação de líquidos retidos, pois ambos provocam sensação de saciedade e são leves diuréticos.
Suco de Abacaxi com Erva Cidreira e linhaça:
Suco de Abacaxi com Erva Cidreira e linhaça:
5 rodelas de abacaxi
5 folhas de erva cidreira
1 colher de sopa de linhaça dourada
500 mL de água
gelo a gosto
5 folhas de erva cidreira
1 colher de sopa de linhaça dourada
500 mL de água
gelo a gosto
Triturar o abacaxi, erva cidreira e linhaça, com 50 mL de água
Acrescentar o restante da água (450 mL) e triturar mais um pouco
Gelo a gosto
Acrescentar o restante da água (450 mL) e triturar mais um pouco
Gelo a gosto
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